A nova aposta da Ucrânia
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Estamos, de fato, nos estertores ucranianos dessa guerra infeliz (mais uma!) que os Estados Unidos acharam que podiam ganhar
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Estamos, de fato, nos estertores ucranianos dessa guerra infeliz (mais uma!) que os Estados Unidos acharam que podiam ganhar
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: A guerra que tem sido o nó górdio que parece ter vindo para atar e cingir o ocaso da hegemonia anglo-americana
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: O sonho americano não é mais que uma miragem que, historicamente, tem o fôlego de apenas algumas décadas
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
Se o PT insistir em fazer o papel de bobinho republicano, será devorado pelos lobos
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A contraofensiva ucraniana foi minuciosamente planejada pelos militares da OTAN, e acionada no dia da visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Kiev
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A operação militar russa não é uma guerra de ocupação. Seus tempos, seus ritmos e finalidades são diferentes da empreitada norte-americana no Iraque
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: As lições vindas da Bolívia podem nos dizer se a mobilização popular encontrou um antídoto eficiente para a guerra híbrida ou se tudo se tratou apenas de mais uma dessas inusitadas particularidades bolivianas
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: Estamos, de fato, nos estertores ucranianos dessa guerra infeliz (mais uma!) que os Estados Unidos acharam que podiam ganhar
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: A guerra que tem sido o nó górdio que parece ter vindo para atar e cingir o ocaso da hegemonia anglo-americana
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL: O sonho americano não é mais que uma miragem que, historicamente, tem o fôlego de apenas algumas décadas
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Se o PT insistir em fazer o papel de bobinho republicano, será devorado pelos lobos
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A contraofensiva ucraniana foi minuciosamente planejada pelos militares da OTAN, e acionada no dia da visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Kiev
Por RICARDO CAVALCANTI-SCHIEL:
A operação militar russa não é uma guerra de ocupação. Seus tempos, seus ritmos e finalidades são diferentes da empreitada norte-americana no Iraque
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