
Ainda há lugar para a esperança?
Por LEONARDO BOFF: A vida visível, assim como a conhecemos, corre risco de desaparecer, à semelhança das grandes dizimações do passado

Por LEONARDO BOFF: A vida visível, assim como a conhecemos, corre risco de desaparecer, à semelhança das grandes dizimações do passado

Por HENRIQUE MORRONE, ALESSANDRO MIEBACH & ADALMIR MARQUETTI: Há pouco espaço para mudanças na política monetária no curto prazo, mesmo com a nova presidência no Banco Central

Por WESLLEY CANTELMO: A lógica da restrição fiscal imposta ao Brasil já teve diversas formas institucionais, que chegou ao seu ápice enquanto o “Teto de Gastos”, mas tem sua forma contemporânea no chamado “Arcabouço Fiscal”

Por JOÃO CARLOS BRUM TORRES: A disparada do dólar é um ataque especulativo do mais poderoso dos atores políticos do Brasil, o partido do mercado, cujo objetivo é impedir que o atual governo venha a haurir qualquer reconhecimento pelo excelente

Por HELCIO HERBERT NETO: Disco de 1974, em parceria com Arnaud Rodrigues, não se reduz à sátira, mas associa traços da cultura popular como futebol, música e ironia à política

Por LEDA PAULANI: Campos Neto cumpriu com bravura covarde sua missão pusilânime de iniciar o movimento de reversão das expectativas positivas que se desenhavam para o cenário econômico sob o governo Lula

Por LARRY C. JOHNSON: Matar Kirillov não altera absolutamente nada na trajetória da guerra na Ucrânia – a derrota da Ucrânia é inevitável. Mas revela a intenção da Ucrânia de correr riscos desesperados

Por RENATO NUCCI JR. & LEONARDO SACRAMENTO: O termo pobre de direita é um meio de segmentos da esquerda se livrar da responsabilidade que têm pela situação política e social que nos encontramos

Por JOÃO GASPAR: A questão venezuelana é realçada por uma miríade de interesses, em maior ou menor grau conflitantes entre si, de segmentos da grande classe capitalista mundial e das elites dirigentes nacionais

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: A economia brasileira está presa em círculo vicioso da quase estagnação

Por MARILENA DE SOUZA CHAUI; LUÍS CÉSAR OLIVA & HOMERO SANTIAGO: Reflexões sobre o novo modelo de pós-graduação das universidades públicas paulistas.

Por LUIZ MARQUES: O “empreendedor de si mesmo” é o coitado autorreferente com a sensibilidade embrutecida: os vencedores sabem que a meritocracia é papo furado.

Por LUIZ ROBERTO ALVES: A destruição constrói pontualidades mantenedoras do ódio e dispensa a racionalidade dos argumentos

Por MARCOS PAULO PEREIRA FILHO: Apesar das melhorias relevantes na realidade brasileira, antigos problemas continuam a assombrar o país: a diminuição do desemprego se dá pela geração de empregos precarizados

Por ELENIRA VILELA: Há uma esquerda que gosta de se autoproclamar revolucionária e radical, mas que é apenas sectária e coloca sua auto construção como projeto estratégico

Por DANIEL COSTA: Nei Lopes e Leonardo Bruno contam de forma não linear a trajetória de uma agremiação que há mais de setenta anos prova que não é nem melhor, nem pior que suas coirmãs, é apenas uma escola diferente

Por JOSÉ LUIS OREIRO: Se instrumentos adequados forem dados ao Banco Central, como feito na crise do Euro em 2012, o Banco Central poderá fazer o necessário pela estabilidade da moeda

Por PAULO VANNUCHI: O presidente Lula não pode permitir que seu terceiro mandato termine sem novos avanços no campo dos direitos humanos em relação às violências dos militares contra o país e seu povo

Por RENATO ORTIZ: O politicamente correto padece da tentação do Bem e de uma certa ilusão de ótica, aspira a um mundo no qual a sombra dos objetos se projeta sobre sua própria essência

Por LEONARDO BOFF: A vida visível, assim como a conhecemos, corre risco de desaparecer, à semelhança das grandes dizimações do passado

Por HENRIQUE MORRONE, ALESSANDRO MIEBACH & ADALMIR MARQUETTI: Há pouco espaço para mudanças na política monetária no curto prazo, mesmo com a nova presidência no Banco Central

Por WESLLEY CANTELMO: A lógica da restrição fiscal imposta ao Brasil já teve diversas formas institucionais, que chegou ao seu ápice enquanto o “Teto de Gastos”, mas tem sua forma contemporânea no chamado “Arcabouço Fiscal”

Por JOÃO CARLOS BRUM TORRES: A disparada do dólar é um ataque especulativo do mais poderoso dos atores políticos do Brasil, o partido do mercado, cujo objetivo é impedir que o atual governo venha a haurir qualquer reconhecimento pelo excelente

Por HELCIO HERBERT NETO: Disco de 1974, em parceria com Arnaud Rodrigues, não se reduz à sátira, mas associa traços da cultura popular como futebol, música e ironia à política

Por LEDA PAULANI: Campos Neto cumpriu com bravura covarde sua missão pusilânime de iniciar o movimento de reversão das expectativas positivas que se desenhavam para o cenário econômico sob o governo Lula

Por LARRY C. JOHNSON: Matar Kirillov não altera absolutamente nada na trajetória da guerra na Ucrânia – a derrota da Ucrânia é inevitável. Mas revela a intenção da Ucrânia de correr riscos desesperados

Por RENATO NUCCI JR. & LEONARDO SACRAMENTO: O termo pobre de direita é um meio de segmentos da esquerda se livrar da responsabilidade que têm pela situação política e social que nos encontramos

Por JOÃO GASPAR: A questão venezuelana é realçada por uma miríade de interesses, em maior ou menor grau conflitantes entre si, de segmentos da grande classe capitalista mundial e das elites dirigentes nacionais

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: A economia brasileira está presa em círculo vicioso da quase estagnação

Por MARILENA DE SOUZA CHAUI; LUÍS CÉSAR OLIVA & HOMERO SANTIAGO: Reflexões sobre o novo modelo de pós-graduação das universidades públicas paulistas.

Por LUIZ MARQUES: O “empreendedor de si mesmo” é o coitado autorreferente com a sensibilidade embrutecida: os vencedores sabem que a meritocracia é papo furado.

Por LUIZ ROBERTO ALVES: A destruição constrói pontualidades mantenedoras do ódio e dispensa a racionalidade dos argumentos

Por MARCOS PAULO PEREIRA FILHO: Apesar das melhorias relevantes na realidade brasileira, antigos problemas continuam a assombrar o país: a diminuição do desemprego se dá pela geração de empregos precarizados

Por ELENIRA VILELA: Há uma esquerda que gosta de se autoproclamar revolucionária e radical, mas que é apenas sectária e coloca sua auto construção como projeto estratégico

Por DANIEL COSTA: Nei Lopes e Leonardo Bruno contam de forma não linear a trajetória de uma agremiação que há mais de setenta anos prova que não é nem melhor, nem pior que suas coirmãs, é apenas uma escola diferente

Por JOSÉ LUIS OREIRO: Se instrumentos adequados forem dados ao Banco Central, como feito na crise do Euro em 2012, o Banco Central poderá fazer o necessário pela estabilidade da moeda

Por PAULO VANNUCHI: O presidente Lula não pode permitir que seu terceiro mandato termine sem novos avanços no campo dos direitos humanos em relação às violências dos militares contra o país e seu povo

Por RENATO ORTIZ: O politicamente correto padece da tentação do Bem e de uma certa ilusão de ótica, aspira a um mundo no qual a sombra dos objetos se projeta sobre sua própria essência