
A esquerda que não teme dizer seu nome – um novo livro
Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre o livro de Bruno Rodrigues de Lima.

Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita

Por LUIS FELIPE MIGUEL: A condenação transcende a mera punição individual, erguendo-se como um marco civilizatório. Ela sinaliza o fim da impunidade para golpistas e reafirma que a democracia, por mais frágil, possui mecanismos de autodefesa

Por BÁRBARA PINHEIRO BAPTISTA: Ao desafiar a crononormatividade ocidental, os saberes de terreiro oferecem um antídoto epistemológico. Eles revelam que o tempo espiralar não é uma mera abstração, mas uma ferramenta vital de cura e existência para futuros ancestrais

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: O veredicto do STF transcende a condenação penal para se tornar um marco pedagógico. Reafirma, na história institucional, que a democracia se sustenta quando as tentativas de subjugá-la não ficam impunes

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por TALES AB’SÁBER: Considerações sobre o livro de Bruno Rodrigues de Lima.

Por GUSTAVO TORRECILHA: A verdadeira crise não está no gênero ou no tema, mas na capitulação da ambição literária. O que se exige é que a obra transcenda sua história para dialogar criticamente com a própria tradição que a possibilita

Por LUIS FELIPE MIGUEL: A condenação transcende a mera punição individual, erguendo-se como um marco civilizatório. Ela sinaliza o fim da impunidade para golpistas e reafirma que a democracia, por mais frágil, possui mecanismos de autodefesa

Por BÁRBARA PINHEIRO BAPTISTA: Ao desafiar a crononormatividade ocidental, os saberes de terreiro oferecem um antídoto epistemológico. Eles revelam que o tempo espiralar não é uma mera abstração, mas uma ferramenta vital de cura e existência para futuros ancestrais

Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: O veredicto do STF transcende a condenação penal para se tornar um marco pedagógico. Reafirma, na história institucional, que a democracia se sustenta quando as tentativas de subjugá-la não ficam impunes