
Por que o ano de 1968 ainda não terminou? – II
Por PAULO SILVEIRA: Não me parece que para nossos filhos e netos tenhamos o direito de lhes barrar a saída para o futuro. A menos que queiramos lhes deixar uma herança maldita.

Por PAULO SILVEIRA: Não me parece que para nossos filhos e netos tenhamos o direito de lhes barrar a saída para o futuro. A menos que queiramos lhes deixar uma herança maldita.

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

Por MICHAEL ROBERTS: A bolha da IA infla sobre uma base contraditória: seu próprio investimento sustenta o PIB que, por sua vez, justifica sua valorização, numa dança financeira que pode desmoronar com o primeiro sinal de desilusão

Por EVA LANDA: A armadilha do novo paradigma está em confundir a defesa legítima dos oprimidos com a criação de uma realidade persecutória, onde identidades fixas se tornam campos inimigos e a culpa original substitui o projeto comum de direitos

Por JOÃO P. PEREIRA: A abundância que gera escassez: a crise capitalista é um colapso de excesso, onde demasiado capital produz fome e desemprego, revelando a irracionalidade do sistema

Por PAULO SILVEIRA: Não me parece que para nossos filhos e netos tenhamos o direito de lhes barrar a saída para o futuro. A menos que queiramos lhes deixar uma herança maldita.

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.

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