
A natureza que não é
Por EUGÊNIO BUCCI: O que chamamos de natureza é, com frequência, apenas o reflexo distorcido de nossa própria ideologia, um espelho que devolve a imagem do capital

Por EUGÊNIO BUCCI: O que chamamos de natureza é, com frequência, apenas o reflexo distorcido de nossa própria ideologia, um espelho que devolve a imagem do capital

Por FREDERICO LYRA: A genialidade de Hermeto transformou as contradições do Brasil na matéria-prima para uma música universal, cujo legado é um farol de radicalidade e coletividade

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A biografia ímpar de Florestan forjou uma sociologia na fronteira entre o rigor acadêmico e a experiência visceral da pobreza, antecipando o debate contemporâneo sobre quem tem autoridade para narrar a opressão

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: Enquanto a russofobia e a arrogância ocidental impedem o diálogo, surge a proposta ousada de o Brasil erguer no Rio de Janeiro a ágora global que o mundo necessita para enfrentar seus dilemas mais prementes

Por MARCELO BARBOZA DUARTE: O “malandro” é uma invenção das elites, um rótulo classista e racista que criminaliza a pobreza para ocultar as verdadeiras artimanhas do poder

Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

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