
A soberania nacional tecnológica
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: O dilema brasileiro permanece: como construir soberania tecnológica quando o mercado de trabalho ainda reflete a lógica colonial do emprego precário e da informalidade estrutural?

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: O dilema brasileiro permanece: como construir soberania tecnológica quando o mercado de trabalho ainda reflete a lógica colonial do emprego precário e da informalidade estrutural?

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre a antologia recém-lançada organizada por Camilla Cattarulla e Giorgio de Marchis

Por PAULO GHIRALDELLI: Quando o pensamento se torna dogma pelo aplauso dos seguidores, a maior loucura é acreditar que ainda se está filosofando

Por MARCIA GOBBI: Envelhecer é também um ato político, marcado pela desigualdade que dita quantos anos se vive e como se lembra de cada um deles

Por RENATO NUCCI JR.: O silêncio estratégico diante da ameaça imperialista revela um cálculo político que troca a solidariedade continental por uma frágil moeda de barganha

Por SAMUEL PENTEADO URBAN: O genocídio é a face mais brutal de um imperialismo em crise, que vê no extermínio de um povo a última cartada para retardar seu próprio ocaso

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: O dilema brasileiro permanece: como construir soberania tecnológica quando o mercado de trabalho ainda reflete a lógica colonial do emprego precário e da informalidade estrutural?

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre a antologia recém-lançada organizada por Camilla Cattarulla e Giorgio de Marchis

Por PAULO GHIRALDELLI: Quando o pensamento se torna dogma pelo aplauso dos seguidores, a maior loucura é acreditar que ainda se está filosofando

Por MARCIA GOBBI: Envelhecer é também um ato político, marcado pela desigualdade que dita quantos anos se vive e como se lembra de cada um deles

Por RENATO NUCCI JR.: O silêncio estratégico diante da ameaça imperialista revela um cálculo político que troca a solidariedade continental por uma frágil moeda de barganha

Por SAMUEL PENTEADO URBAN: O genocídio é a face mais brutal de um imperialismo em crise, que vê no extermínio de um povo a última cartada para retardar seu próprio ocaso