
A erosão da arrogância
Por LEONARDO BOFF: A hybris do Ocidente não é força, mas sintoma de declínio. Só a justa medida, e não o poder desmesurado, pode evitar o abismo e refazer o mundo

Por LEONARDO BOFF: A hybris do Ocidente não é força, mas sintoma de declínio. Só a justa medida, e não o poder desmesurado, pode evitar o abismo e refazer o mundo

Por ANDRÉ BARBIERI: A China não é um enigma indecifrável, mas um Estado capitalista com roupagem burocrática. Defender sua ascensão como “alternativa” é compactuar com uma nova face do imperialismo

Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: O Parlamento não é uma república de bacharéis, mas um espaço de garantias para todos. Se protege apenas os que detêm o poder, já não é democracia – é seu simulacro

Por WOLNEY UNES: Será o pós-doutorado um estágio de humildade ou apenas mais um degrau na escada da vaidade acadêmica?

Por SOLENI BISCOUTO FRESSATO: O mito das icamiabas transcende a lenda para se tornar um símbolo perene de autonomia. Ele ecoa no presente como uma narrativa fundadora da resistência contra o patriarcado e a celebração do sagrado feminino

Por SÉRGIO BRAGA: Sua obra transcende o cinema para se tornar um instrumento de educação e resistência. Preservar seu legado é garantir que as novas gerações possam acessar a memória viva da luta pela democracia e pela justiça social no

Por LUIZ MARQUES: Anistiar golpistas não é pacificação, é capitulação. É conceder impunidade a quem desdenha da democracia e alimentar o espírito golpista para a próxima investida, transformando a lei em mero instrumento de chantagem

Por JALDES MENESES: A anistia proposta não é um pacto de transição, mas um salvo-conduto para a desestabilização permanente. Longe de pacificar, busca imunizar o novo fascismo, usando a democracia para minar suas bases e reabastecer o ódio para o

Por ADALBERTO DA SILVA RETTO JR: A verdadeira crise urbana é a perda da urbanidade para a lógica do espetáculo e do mercado. A saída não está na nostalgia, mas na reivindicação coletiva da cidade como um bem comum, onde

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: A instabilidade ministerial crônica é apenas o sintoma superficial de uma crise constitucional profunda. A Quinta República navega à deriva, esgotada e sem rumo, enquanto a sociedade francesa, desnorteada e sem heróis, encara um abismo

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Longe de revitalizar o capitalismo dos EUA, as políticas de Trump corroem salários, alimentam a inflação e aumentam a incerteza, prejudicando os investimentos. O suposto nacionalismo econômico é uma farsa que beneficia uma elite à

Por DANIEL PUCCIARELLI & LUIZ PHILIPE DE CAUX: Posfácio à edição brasileira do livro, recém-traduzido, de Theodor W. Adorno

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A narrativa extremista de “ditadura comunista” e “traidor da pátria” é uma inversão completa da realidade. Mais do que ignorância, é um projeto de má-fé que visa envenenar o debate público, corromper o patriotismo e

Por MONICA LOYOLA STIVAL: O verdadeiro palco da COP é o conflito entre Norte e Sul, corporações e populações. Transformar o evento em mera vitrine de “valores comuns” esvazia seu potencial como arena para confrontar os reais responsáveis pela crise

Por ANTONIO SOARES & ALEXANDRE FERNANDEZ VAZ: A política-espetáculo adotou a lógica do sensacionalismo, onde o absurdo não é um acidente, mas a estratégia. O objetivo já não é debater ideias, mas capturar a atenção e alimentar identidades tribais, mesmo

Por OSVALDO COGGIOLA E OUTROS: Uma crítica à posição da associação dos docentes da USP sobre o genocídio em Gaza

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O espelho da República não reflete uma mera disputa de poder, mas o colapso do pacto fundacional de 1988 ante a ressurgência de um arranjo oligárquico que sempre soube instrumentalizar o povo como massa

Por DANIEL COSTA: O livro de Ricardo Festi revela a gênese da sociologia do trabalho e expõe um jogo de espelhos: uma construção mútua entre centro e periferia, onde as ideias são reinterpretadas à luz das lutas e contradições locais

Por TADEU VALADARES: Anotações sobre soberania ameaçada, ordem mundial em transição e tarifaço trumpiano contra o Brasil e o mundo

Por KANWAL SIBAL: Sua diplomacia é um paradoxo: gestos de paz e ameaças belicosas coexistem em um cálculo pragmático que reconfigura alianças, desestabiliza aliados e negocia diretamente com rivais

Por LEONARDO BOFF: A hybris do Ocidente não é força, mas sintoma de declínio. Só a justa medida, e não o poder desmesurado, pode evitar o abismo e refazer o mundo

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Por DANIEL PUCCIARELLI & LUIZ PHILIPE DE CAUX: Posfácio à edição brasileira do livro, recém-traduzido, de Theodor W. Adorno

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