
Uma breve história da violência
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Em um mundo onde a exceção se tornou regra, a verdadeira educação é um ato de insurgência. Seu objetivo é desvelar e combater a normalização da dominação, cultivando um sujeito político consciente de seus direitos e

Por RAFAEL CARDOSO SAMPAIO: A inteligência artificial, longe de liberar tempo para a reflexão, acelera a crise produtivista na academia. Ela ameaça soterrar a boa ciência sob um dilúvio de artigos automatizados, esvaziando o conhecimento em nome de uma velocidade

Por JÚLIO FISHERMAN: Mais que um crítico do totalitarismo, Orwell foi um arguto analista do controle social no Ocidente. Sua percepção sobre a gestão da verdade e a espionagem em massa revela-se cada vez mais atual, ancorada num profundo compromisso

Por MARCIO POCHMANN: A história parece se repetir, não como farsa, mas como tragédia: o rentismo e o comércio externo continuam a estrangular o desenvolvimento, transformando o Estado em mero garantidor de privilégios. O futuro permanece cancelado enquanto não rompermos

Por GABRIEL TELES: Introdução do autor ao livro recém-publicado

Por DENISE LOBATO GENTIL & GILBERTO MARINGONI: Mais que uma guerra comercial, é um sintoma de fraqueza. A ofensiva tarifária tenta ocultar a desindustrialização e a perda de impulso tecnológico dos EUA, revelando uma potência em crise que recua ao

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A memória de Maurício, o ‘Magrão’, não repousa no fundo de um rio, mas na coragem de quem, mesmo diante da barbárie, manteve intactos o sorriso gentil e a convicção de que um mundo mais justo

Por MILTON PINHEIRO: A reação às PECs mostrou a força da mobilização, mas a esquerda não pode depender eternamente dos erros da direita. O desafio urgente é forjar um programa mínimo unificado e travar a disputa ideológica para pautar sua

Por MOYSÉS PINTO NETO: A rua foi reconquistada, mas o desafio permanece: como transmutar a indignação digital em corpos presentes e reconectar-se com a juventude, transformando o impulso simbólico em um projeto político capaz de ocupar o poder e deslocar

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Considerações sobre a edição revisada do livro, recém-lançado, de Vladimir Safatle

Por MICHAEL ROBERTS: A “motosserra” fiscal mostrou-se um remédio amargo e ineficaz, quebrando sobre a rocha de uma economia sem competitividade e de uma população empobrecida. O equilíbrio orçamental desnudou a falácia de que a pura austeridade pode resolver uma

Por FRANCISCO TEIXEIRA: A genialidade crítica de Marx reside em demonstrar como a troca equivalente entre capital e trabalho, analisada em sua totalidade e continuidade, converte-se dialeticamente em seu oposto: a apropriação de trabalho não pago

Por DAVID F. L. GOMES: A proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro é o mais recente assombro de um autoritarismo que se recusa a morrer. Além de sua flagrante inconstitucionalidade, ela representa a reincidência de um pacto

Por OTAVIO ALMEIDA FILHO: A identidade baiana forjada no mito da alegria é desvelada como uma fina camada de verniz sobre uma profunda crise civilizatória. O barulho dos trios e a fervorosa economia da fé não conseguem calar o silêncio

Por LUIZ RENATO MARTINS: Do otimismo desenvolvimentista ao trauma do golpe, a arte brasileira reinventou-se através de Antonio Dias e Hélio Oiticica, substituindo a pureza geométrica pela síntese dialética que incorporava o samba, a rua e a resistência popular

Por EDGARD PEREIRA: Das páginas do “Boletim de Ariel” ao “Letras e Artes”, desdobra-se um mapa vivo da inteligência brasileira, onde o debate entre engajamento social e introspecção estética moldou a consciência crítica de uma geração

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Entre a dependência estrutural e ilhas de autonomia tecnológica, o Brasil forjou uma economia híbrida que desafia as classificações tradicionais, combinando o peso das commodities com a sofisticação de nichos industriais de excelência

Por SOLENI BISCOUTO FRESSATO: Por trás da proibição feminina às flautas sagradas, esconde-se uma história de resistência e usurpação, onde a imposição colonial reforçou hierarquias de gênero que hoje se manifestam em alarmantes estatísticas de violência

Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Em um mundo onde a exceção se tornou regra, a verdadeira educação é um ato de insurgência. Seu objetivo é desvelar e combater a normalização da dominação, cultivando um sujeito político consciente de seus direitos e

Por RAFAEL CARDOSO SAMPAIO: A inteligência artificial, longe de liberar tempo para a reflexão, acelera a crise produtivista na academia. Ela ameaça soterrar a boa ciência sob um dilúvio de artigos automatizados, esvaziando o conhecimento em nome de uma velocidade

Por JÚLIO FISHERMAN: Mais que um crítico do totalitarismo, Orwell foi um arguto analista do controle social no Ocidente. Sua percepção sobre a gestão da verdade e a espionagem em massa revela-se cada vez mais atual, ancorada num profundo compromisso

Por MARCIO POCHMANN: A história parece se repetir, não como farsa, mas como tragédia: o rentismo e o comércio externo continuam a estrangular o desenvolvimento, transformando o Estado em mero garantidor de privilégios. O futuro permanece cancelado enquanto não rompermos

Por GABRIEL TELES: Introdução do autor ao livro recém-publicado

Por DENISE LOBATO GENTIL & GILBERTO MARINGONI: Mais que uma guerra comercial, é um sintoma de fraqueza. A ofensiva tarifária tenta ocultar a desindustrialização e a perda de impulso tecnológico dos EUA, revelando uma potência em crise que recua ao

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A memória de Maurício, o ‘Magrão’, não repousa no fundo de um rio, mas na coragem de quem, mesmo diante da barbárie, manteve intactos o sorriso gentil e a convicção de que um mundo mais justo

Por MILTON PINHEIRO: A reação às PECs mostrou a força da mobilização, mas a esquerda não pode depender eternamente dos erros da direita. O desafio urgente é forjar um programa mínimo unificado e travar a disputa ideológica para pautar sua

Por MOYSÉS PINTO NETO: A rua foi reconquistada, mas o desafio permanece: como transmutar a indignação digital em corpos presentes e reconectar-se com a juventude, transformando o impulso simbólico em um projeto político capaz de ocupar o poder e deslocar

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Considerações sobre a edição revisada do livro, recém-lançado, de Vladimir Safatle

Por MICHAEL ROBERTS: A “motosserra” fiscal mostrou-se um remédio amargo e ineficaz, quebrando sobre a rocha de uma economia sem competitividade e de uma população empobrecida. O equilíbrio orçamental desnudou a falácia de que a pura austeridade pode resolver uma

Por FRANCISCO TEIXEIRA: A genialidade crítica de Marx reside em demonstrar como a troca equivalente entre capital e trabalho, analisada em sua totalidade e continuidade, converte-se dialeticamente em seu oposto: a apropriação de trabalho não pago

Por DAVID F. L. GOMES: A proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro é o mais recente assombro de um autoritarismo que se recusa a morrer. Além de sua flagrante inconstitucionalidade, ela representa a reincidência de um pacto

Por OTAVIO ALMEIDA FILHO: A identidade baiana forjada no mito da alegria é desvelada como uma fina camada de verniz sobre uma profunda crise civilizatória. O barulho dos trios e a fervorosa economia da fé não conseguem calar o silêncio

Por LUIZ RENATO MARTINS: Do otimismo desenvolvimentista ao trauma do golpe, a arte brasileira reinventou-se através de Antonio Dias e Hélio Oiticica, substituindo a pureza geométrica pela síntese dialética que incorporava o samba, a rua e a resistência popular

Por EDGARD PEREIRA: Das páginas do “Boletim de Ariel” ao “Letras e Artes”, desdobra-se um mapa vivo da inteligência brasileira, onde o debate entre engajamento social e introspecção estética moldou a consciência crítica de uma geração

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Entre a dependência estrutural e ilhas de autonomia tecnológica, o Brasil forjou uma economia híbrida que desafia as classificações tradicionais, combinando o peso das commodities com a sofisticação de nichos industriais de excelência

Por SOLENI BISCOUTO FRESSATO: Por trás da proibição feminina às flautas sagradas, esconde-se uma história de resistência e usurpação, onde a imposição colonial reforçou hierarquias de gênero que hoje se manifestam em alarmantes estatísticas de violência