Carta do cárcere
Por MAHMOUD KHALIL: Uma carta ditada por telefone pelo líder estudantil norte-americano detido pela Polícia de Imigração e Alfândega dos EUA
19/03/2025
Por MAHMOUD KHALIL: Uma carta ditada por telefone pelo líder estudantil norte-americano detido pela Polícia de Imigração e Alfândega dos EUA
Por GIOVANNI MESQUITA: A solução para que a política do possível se torne degraus para a utopia é o povo nas ruas. O elemento fundamental para isso são os movimentos sociais
Por JOSÉ LUÍS FIORI: Do ponto de vista geopolítico o projeto Trump pode estar apontando na direção de um grande acordo “imperial” tripartite, entre EUA, Rússia e China
Por MARCIO SALES SARAIVA: Comentário sobre o livro de Hernán Ouviña
Por FLÁVIO AGUIAR: Sempre que os países da Europa prepararam-se para uma guerra, a guerra aconteceu. E este continente propiciou as duas guerras que em toda a história humana ganharam o triste título de “mundiais”
Por ANDREW KORYBKO: Uma nova arquitetura da segurança europeia está se formando e molda sua configuração final o relacionamento entre a França e a Polônia
Por JOSEPH DAHER: Israel não atingiu seus principais objetivos em Gaza de destruir o Hamas e limpar etnicamente a população, e foi desacreditado e deslegitimado globalmente como um estado genocida, colonialista e de apartheid
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro de Pierre Bourdieu e Alain Darbel
Por HOMERO SANTIAGO: O episódio no terminal Pinheiros, na capital paulista, reacende medonhas lembranças de bancas de jornal que vão pelos ares, carta explosiva na OAB, em 1980, e o Riocentro, em 1981
Por HUGO DIONÍSIO: Com jogador que é, Donald Trump quer ficar com todas as cartas na mesa. A União Europeia, apesar do bluff, garante a Donald Trump o acesso ao prêmio final
Por FABIANE ALBUQUERQUE: Por longos séculos, os saberes produzidos por homens brancos foram tidos como “neutros” e “descorporificados”, por isso, completos, racionais e científicos, ao passo que os saberes produzidos por mulheres eram considerados passionais
Por PEDRO HENRIQUE MAURÍCIO ANICETO: A “arte” de redigir esses documentos do BC, mencionada por Gabriel Galípolo e percebida por Caetano Veloso, reside na habilidade de mascarar sua orientação ideológica sob a aparência de neutralidade técnica
Por ELIZIÁRIO ANDRADE: O pensar crítico, criterioso parece desvanecer, submergir, sair de moda para dar lugar a um sujeito que apenas replica e segue informações falsas de uma sociedade que acelera e amplia a sua própria autofagia
Por GUILHERME RODRIGUES: O golpe de Estado aparece para as forças militares como apenas mais uma de suas atribuições, dada uma pretensa situação de “desordem” permanente em que a sociedade brasileira se encontra
Por JOÃO PEDRO MARQUES: Romper com o ciclo de validação digital implica repensar formas de reconhecimento que não dependam da lógica do mercado
Por GILBERTO LOPES: Como em 1938, os exércitos da Europa estão de novo apontando para Moscou, a ponto de comemorem o rearmamento da Alemanha, esquecendo das consequências do rearmamento alemão para o mundo no século passado
Por GILBERTO MARINGONI: Qual o motivo de hesitações, ambiguidades e recuos por parte do Brasil no plano internacional? A resposta provavelmente está em problemas domésticos
Por SANDRA BARBOSA PARZIANELLO: Nas campanhas eleitorais, o tema da segurança pública é usado por seu caráter político, sem que o povo encontre respostas a suas demandas sobre a violência
Por MAHMOUD KHALIL: Uma carta ditada por telefone pelo líder estudantil norte-americano detido pela Polícia de Imigração e Alfândega dos EUA
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Por FLÁVIO AGUIAR: Sempre que os países da Europa prepararam-se para uma guerra, a guerra aconteceu. E este continente propiciou as duas guerras que em toda a história humana ganharam o triste título de “mundiais”
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Por JOSEPH DAHER: Israel não atingiu seus principais objetivos em Gaza de destruir o Hamas e limpar etnicamente a população, e foi desacreditado e deslegitimado globalmente como um estado genocida, colonialista e de apartheid
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Por HOMERO SANTIAGO: O episódio no terminal Pinheiros, na capital paulista, reacende medonhas lembranças de bancas de jornal que vão pelos ares, carta explosiva na OAB, em 1980, e o Riocentro, em 1981
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Por SANDRA BARBOSA PARZIANELLO: Nas campanhas eleitorais, o tema da segurança pública é usado por seu caráter político, sem que o povo encontre respostas a suas demandas sobre a violência
