
Maquiavel e as Forças Armadas
Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por MARILENA CHAUI: Prefácio do livro póstumo de Gerd Bornheim, recém-lançado.

Por JOSÉ GIACOMO BACCARIN: A rigidez de conceitos puristas não consegue capturar a intensa diferenciação social e a interdependência que caracterizam a agricultura familiar em um ambiente capitalista moderno

Por ARLENICE ALMEIDA: Considerações sobre o livro de László Krasznahorkai

Por TIAGO NOGARA: A mesma mão que assinou o decreto golpista de 2002 agora recebe o prêmio da paz, num teatro geopolítico onde “paz” significa rendição incondicional aos interesses americanos

Por GIANCARLO SUMMA: O pan-americanismo nasceu como instrumento de dominação, mas transformou-se na primeira arena onde nações assimétricas aprenderam a negociar sua soberania, criando as bases do direito internacional moderno

Por VALERIO ARCARY: A Venezuela resiste não apenas a sanções, mas a uma narrativa que ignora sua soberania. O que se vê em Caracas é um povo que, mesmo exausto, mantém viva uma consciência política rara — e que o

Por JEAN MARC VON DER WEID: A sobrevivência de Bolsonaro mantém a direita refém de seu próprio mito, travando qualquer projeto de sucessão que não passe pela família e impedindo a construção de uma alternativa viável para 2026

Por ANDREW KORYBKO: A vitória de Babis na República Tcheca representa muito mais que uma mudança de governo – é a consolidação de um bloco regional cético ao liberalismo globalista, onde a soberania nacional se sobrepõe a agendas socioculturais e

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O arranjo conservador estabiliza o fluxo de renda para conter conflitos, enquanto o mecanismo de juros altos concentra a riqueza no topo, criando uma ordem estável, porém medíocre e profundamente assimétrica

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A pedagogia da escassez naturaliza a ausência de recursos para saúde e educação, omitindo que esses fundos existem, mas foram previamente comprometidos com a valorização do capital fictício.

Por LEONARDO BOFF: A vida não é um acidente, mas a expressão máxima de um universo que se auto-organiza, onde o caos se metaboliza em ordem e a Terra se revela um superorganismo sagrado que nos inclui e nos transcende

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre o livro de Isabella Weber

Por GABRIEL COHN: A criação de um Estado palestino, embora necessária, é vista como uma solução trágica. Ela perpetua a lógica do Estado nacional, uma instituição problemática que aprisiona povos e gera conflitos, em vez de buscar alternativas supranacionais mais

Por MARCIO POCHMANN: A história parece se repetir, não como farsa, mas como tragédia: o rentismo e o comércio externo continuam a estrangular o desenvolvimento, transformando o Estado em mero garantidor de privilégios. O futuro permanece cancelado enquanto não rompermos

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por LUIZ RENATO MARTINS: Do otimismo desenvolvimentista ao trauma do golpe, a arte brasileira reinventou-se através de Antonio Dias e Hélio Oiticica, substituindo a pureza geométrica pela síntese dialética que incorporava o samba, a rua e a resistência popular

Por EMILIO CAFASSI: Mais do que um conflito territorial, a tragédia de Gaza expõe a inversão grotesca do projeto iluminista, onde um Estado teocrático e expansionista esvazia de sentido as promessas universais de razão, direito e fraternidade

Por AFRÂNIO CATANI: Considerações acerca do livro de Dominique Rabourdin sobre o cineasta frânces

Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por MARILENA CHAUI: Prefácio do livro póstumo de Gerd Bornheim, recém-lançado.

Por JOSÉ GIACOMO BACCARIN: A rigidez de conceitos puristas não consegue capturar a intensa diferenciação social e a interdependência que caracterizam a agricultura familiar em um ambiente capitalista moderno

Por ARLENICE ALMEIDA: Considerações sobre o livro de László Krasznahorkai

Por TIAGO NOGARA: A mesma mão que assinou o decreto golpista de 2002 agora recebe o prêmio da paz, num teatro geopolítico onde “paz” significa rendição incondicional aos interesses americanos

Por GIANCARLO SUMMA: O pan-americanismo nasceu como instrumento de dominação, mas transformou-se na primeira arena onde nações assimétricas aprenderam a negociar sua soberania, criando as bases do direito internacional moderno

Por VALERIO ARCARY: A Venezuela resiste não apenas a sanções, mas a uma narrativa que ignora sua soberania. O que se vê em Caracas é um povo que, mesmo exausto, mantém viva uma consciência política rara — e que o

Por JEAN MARC VON DER WEID: A sobrevivência de Bolsonaro mantém a direita refém de seu próprio mito, travando qualquer projeto de sucessão que não passe pela família e impedindo a construção de uma alternativa viável para 2026

Por ANDREW KORYBKO: A vitória de Babis na República Tcheca representa muito mais que uma mudança de governo – é a consolidação de um bloco regional cético ao liberalismo globalista, onde a soberania nacional se sobrepõe a agendas socioculturais e

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O arranjo conservador estabiliza o fluxo de renda para conter conflitos, enquanto o mecanismo de juros altos concentra a riqueza no topo, criando uma ordem estável, porém medíocre e profundamente assimétrica

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A pedagogia da escassez naturaliza a ausência de recursos para saúde e educação, omitindo que esses fundos existem, mas foram previamente comprometidos com a valorização do capital fictício.

Por LEONARDO BOFF: A vida não é um acidente, mas a expressão máxima de um universo que se auto-organiza, onde o caos se metaboliza em ordem e a Terra se revela um superorganismo sagrado que nos inclui e nos transcende

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre o livro de Isabella Weber

Por GABRIEL COHN: A criação de um Estado palestino, embora necessária, é vista como uma solução trágica. Ela perpetua a lógica do Estado nacional, uma instituição problemática que aprisiona povos e gera conflitos, em vez de buscar alternativas supranacionais mais

Por MARCIO POCHMANN: A história parece se repetir, não como farsa, mas como tragédia: o rentismo e o comércio externo continuam a estrangular o desenvolvimento, transformando o Estado em mero garantidor de privilégios. O futuro permanece cancelado enquanto não rompermos

Por MARILIA PACHECO FIORILLO: A força persuasiva da retórica religiosa reside não na clareza lógica, mas no poder do paradoxo e do mistério para comover e converter. Diferente da argumentação demonstrativa, ela se sustenta no pathos e numa autoridade revelada

Por LUIZ RENATO MARTINS: Do otimismo desenvolvimentista ao trauma do golpe, a arte brasileira reinventou-se através de Antonio Dias e Hélio Oiticica, substituindo a pureza geométrica pela síntese dialética que incorporava o samba, a rua e a resistência popular

Por EMILIO CAFASSI: Mais do que um conflito territorial, a tragédia de Gaza expõe a inversão grotesca do projeto iluminista, onde um Estado teocrático e expansionista esvazia de sentido as promessas universais de razão, direito e fraternidade

Por AFRÂNIO CATANI: Considerações acerca do livro de Dominique Rabourdin sobre o cineasta frânces

Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte