Do bom uso da razão cordial e sensível
Por LEONARDO BOFF: A tragédia ecossocial é fruto de um tipo de razão que degenerou em racionalismo
Por LEONARDO BOFF: A tragédia ecossocial é fruto de um tipo de razão que degenerou em racionalismo
Por MARIAROSARIA FABRIS: Comentários sobre a trajetória inicial do cineasta italiano
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o cinema industrial paulista na década de 1950
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA:
Considerações sobre o livro de Celso Furtado.
Por VERA LUCIA AMARAL FERLINI: Prefácio do livro recém editado de Caio Prado Júnior
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: O processo que levou da ditadura militar à atual hegemonia do pensamento liberal na política e na cultura
Por RENATO JANINE RIBEIRO: Posfácio do livro recém-lançado de Gérard Lebrun.
Por TARSO GENRO: O principal instrumento de defesa dos comandantes que cometem crimes de guerra na modernidade liberal-democrática é o conceito de “danos colaterais”
Por LUIZ MARQUES: A opção dos eleitores foi reeleger os atuais “gestores”; a palavra de cunho neoliberal despolitiza suas decisões, por retirar a dimensão política inerente às escolhas governamentais
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a questão agrária em José de Souza Martins
Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Luís Roberto Barroso leva adiante a sua verdadeira Cruzada, destinada a atender a eterna demanda do setor empresarial de eliminação do custo social da exploração do trabalho
Por GILBERTO LOPES: O nascimento de um novo mundo: a Guerra Fria não terminou e nem terminará pacificamente
Por ANNATERESA FABRIS:
Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
Por VALERIO ARCARY: A eleição em São Paulo é a “mãe” de todas as batalhas. Mesmo se perder em quase todas as capitais fora do Nordeste, se a esquerda ganhar em São Paulo equilibra o desfecho do balanço eleitoral
Por TALES AB´SÁBER: Um povo que deseja o fascista brand new, o espírito vazio do capitalismo como golpe e como crime, e seu grande líder, a vida pública da política como sonho de um coach
Por ELENIRA VILELA: Se ontem dizíamos “Socialismo ou barbárie”, hoje dizemos “Socialismo ou extinção” e esse socialismo contempla em si o fim de toda forma de opressão
Por MARIA APARECIDA AZEVEDO ABREU: Gabriel Cohn exerceu sua racionalidade crítica ao iluminismo de forma mais que rigorosa. Seu modo de relacionar-se é praticamente a comunicação não violenta em ato contínuo
Por PAULO CAPEL NARVAI: O presidente Lula vem reafirmando que não quer “fazer mais do mesmo” e que seu governo precisa “ir além”. Seremos, finalmente, capazes de sair da mesmice e ir além. Conseguiremos dar esse passo adiante na Carreira-SUS?
Por LEONARDO BOFF: A tragédia ecossocial é fruto de um tipo de razão que degenerou em racionalismo
Por MARIAROSARIA FABRIS: Comentários sobre a trajetória inicial do cineasta italiano
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o cinema industrial paulista na década de 1950
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA:
Considerações sobre o livro de Celso Furtado.
Por VERA LUCIA AMARAL FERLINI: Prefácio do livro recém editado de Caio Prado Júnior
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: O processo que levou da ditadura militar à atual hegemonia do pensamento liberal na política e na cultura
Por RENATO JANINE RIBEIRO: Posfácio do livro recém-lançado de Gérard Lebrun.
Por TARSO GENRO: O principal instrumento de defesa dos comandantes que cometem crimes de guerra na modernidade liberal-democrática é o conceito de “danos colaterais”
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Por ANNATERESA FABRIS:
Tal como os fotógrafos atentos ao espetáculo do cotidiano, a escritora demonstra a capacidade de lidar com aspectos da civilização de massa de maneira distanciada, mas nem por isso menos crítica
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