
Política – o real e o possível
Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: A russofobia atual é menos um resquício da Guerra Fria e mais o sintoma de uma estratégia expansionista da Otan, que traiu promessas e cercou a Rússia, usando a Ucrânia como peão em seu jogo

Por MARCIO POCHMANN: A maior presença no comércio externo brasileiro nos países do Oriente e Sul Global encontra-se diretamente conectada à emergência dinâmica da estrutura produtiva mais localizada no interior do país, o que já parece apontar para a marcha

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A retórica da flexibilização é a profanação contemporânea dos direitos, um ritual que sacraliza o lucro ao custo de vidas. A resistência necessária não é nostálgica, mas sim a recusa firme de que a dignidade

Por TADEU VALADARES: O outono do hegemonismo americano, turbinado por Trump, não anuncia uma nova ordem, mas um perigoso lusco-fusco. Nele, a soberania absoluta de Bodin é ruína, e a vontade geral de Rousseau, uma quimera, deixando-nos à deriva na

Por MÁRIO MAESTRI: Prefácio do livro recém-lançado organizado por Emanuel Fragoso e Emiliano Aquino.

Por HENRI ACSELRAD: A politização genuína da crise climática exige romper com as narrativas despolitizantes que a reduzem a um problema técnico

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A apropriação distorcida e anacrônica de teorias econômicas por Trump, que transforma uma crítica sobre dependência periférica em um manual protecionista para reviver um império industrial que não mais existe, ignorando por completo os limites

Por TALES AB´SÁBER: Considerações sobre o livro recém-lançado de Bruno Rodrigues de Lima

Por EMILIO CAFASSI: O progressismo, vítima de seu próprio caudilhismo, vê a direita avançar. A lição boliviana é clara: nenhum projeto emancipatório sobrevive à confusão entre um líder e o movimento

Por LEDA PAULANI: A perspectiva para a democracia é sombria, pois ela continua a gerar seu próprio oposto: um sistema econômico baseado na desigualdade estrutural mina seus alicerces e alimenta anseios por autoritarismo, como mostram as feridas do passado que

Por EUGÊNIO BUCCI: A frase de Jacques Lacan – “o desejo do homem é o desejo do Outro” – ensina que um cidadão genérico, quando deseja, expressa menos um desejo original, pessoal, e mais o desejo dominante da ordem simbólica

Por GILBERTO LOPES: O encontro no Alasca simboliza uma virada geopolítica crucial: os dois vizinhos continentais se olham de frente, relegando a Europa às costas e reescrevendo as regras da ordem pós-Guerra Fria, onde a chave já não é a

Por ANDREW KORYBKO: A maior contradição de uma possível moderação para a paz não é territorial, mas humana: o que fazer com os cidadãos russos (por declaração de Putin) que permaneceriam sob controle ucraniano? A solução hipotética exigiria um acordo

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Qual tem sido o papel do Banco Central ao qual cabe determinar os juros? Tem-se mostrado sistematicamente associado aos rentistas ou, mais precisamente, ao sistema financeiro que administra a riqueza dos rentistas

Por TARSO GENRO: Entre Lincoln e Trump, desenha-se a parábola trágica de uma nação que mitificou sua excepcionalidade: o mesmo país que gestou a democracia moderna agora pariu seu coveiro, armado de ignorância voluntária e nostalgia colonial. O mundo observa,

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por VALERIO ARCARY: Existe uma liberdade do ponto de vista dos trabalhadores que tem a ver com o direito à vida: sem uma derrota histórica não é possível elevar a taxa de exploração, indefinidamente. O projeto neofascista mundial liderado por

Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: A russofobia atual é menos um resquício da Guerra Fria e mais o sintoma de uma estratégia expansionista da Otan, que traiu promessas e cercou a Rússia, usando a Ucrânia como peão em seu jogo

Por MARCIO POCHMANN: A maior presença no comércio externo brasileiro nos países do Oriente e Sul Global encontra-se diretamente conectada à emergência dinâmica da estrutura produtiva mais localizada no interior do país, o que já parece apontar para a marcha

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A retórica da flexibilização é a profanação contemporânea dos direitos, um ritual que sacraliza o lucro ao custo de vidas. A resistência necessária não é nostálgica, mas sim a recusa firme de que a dignidade

Por TADEU VALADARES: O outono do hegemonismo americano, turbinado por Trump, não anuncia uma nova ordem, mas um perigoso lusco-fusco. Nele, a soberania absoluta de Bodin é ruína, e a vontade geral de Rousseau, uma quimera, deixando-nos à deriva na

Por MÁRIO MAESTRI: Prefácio do livro recém-lançado organizado por Emanuel Fragoso e Emiliano Aquino.

Por HENRI ACSELRAD: A politização genuína da crise climática exige romper com as narrativas despolitizantes que a reduzem a um problema técnico

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A apropriação distorcida e anacrônica de teorias econômicas por Trump, que transforma uma crítica sobre dependência periférica em um manual protecionista para reviver um império industrial que não mais existe, ignorando por completo os limites

Por TALES AB´SÁBER: Considerações sobre o livro recém-lançado de Bruno Rodrigues de Lima

Por EMILIO CAFASSI: O progressismo, vítima de seu próprio caudilhismo, vê a direita avançar. A lição boliviana é clara: nenhum projeto emancipatório sobrevive à confusão entre um líder e o movimento

Por LEDA PAULANI: A perspectiva para a democracia é sombria, pois ela continua a gerar seu próprio oposto: um sistema econômico baseado na desigualdade estrutural mina seus alicerces e alimenta anseios por autoritarismo, como mostram as feridas do passado que

Por EUGÊNIO BUCCI: A frase de Jacques Lacan – “o desejo do homem é o desejo do Outro” – ensina que um cidadão genérico, quando deseja, expressa menos um desejo original, pessoal, e mais o desejo dominante da ordem simbólica

Por GILBERTO LOPES: O encontro no Alasca simboliza uma virada geopolítica crucial: os dois vizinhos continentais se olham de frente, relegando a Europa às costas e reescrevendo as regras da ordem pós-Guerra Fria, onde a chave já não é a

Por ANDREW KORYBKO: A maior contradição de uma possível moderação para a paz não é territorial, mas humana: o que fazer com os cidadãos russos (por declaração de Putin) que permaneceriam sob controle ucraniano? A solução hipotética exigiria um acordo

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Qual tem sido o papel do Banco Central ao qual cabe determinar os juros? Tem-se mostrado sistematicamente associado aos rentistas ou, mais precisamente, ao sistema financeiro que administra a riqueza dos rentistas

Por TARSO GENRO: Entre Lincoln e Trump, desenha-se a parábola trágica de uma nação que mitificou sua excepcionalidade: o mesmo país que gestou a democracia moderna agora pariu seu coveiro, armado de ignorância voluntária e nostalgia colonial. O mundo observa,

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.