Gaza no coração
Por SALEM NASSER: Considerações sobre o livro organizado por Rafael Domingos Oliveira
23/10/2025
Por SALEM NASSER: Considerações sobre o livro organizado por Rafael Domingos Oliveira
Por ANDRÉ QUEIRO:
Considerações sobre a peça teatral encenada pela Companhia de Dramaturgos Viciados.
Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro
Por FREDERICO LYRA: A genialidade de Hermeto transformou as contradições do Brasil na matéria-prima para uma música universal, cujo legado é um farol de radicalidade e coletividade
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.
Por PEDRO LIMA VASCONCELLOS: Introdução do autor ao livro recém-lançado
Por AFRÂNIO CATANI: A literatura surge como um ato de vingança social, uma ferramenta para traduzir a memória indelével de uma classe e escrever, na língua do dominante, a história dos dominados
Por EMMANUEL TODD: Prefácio do autor à nova edição do livro La Défaite de l’Occident
Por JOÃO LANARI BO: Prefácio do autor ao livro recém-lançado
Por RAPHAEL F. ALVARENGA: Uma comparação do novo filme de Paul Thomas Anderson com o romance “Vineland”, de Thomas Pynchon
Por HENRY BURNETT: Seu Julio partiu, mas sua música difícil e generosa permanece – como o saveiro que navega para Ilha de Maré, atravessando o tempo e levando consigo o cheiro da Bahia e a nobreza de quem faz seu
Por ARI MARCELO SOLON: Comentário sobre o livro de Margaret Susman, organizado por Elisa Klapheck
Por ZAIRA RODRIGUES VIEIRA: Apresentação da nova tradução do livro de Friedrich Engels
Por DIEGO DOS SANTOS REIS: Considerações sobre o livro de Sueli Carneiro
Por SOLANGE PEIRÃO: Comentário sobre o documentário dirigido por Johan Grimonprez
Por CAMILA NUNES DUARTE SILVEIRA: Comentário sobre o livro recém-lançado de Rafael Abreu
Por LARISSA ORMAY: Comentário sobre o livro, recém-lançado, organizado por Helena Maria Martins Lastres, José Eduardo Cassiolato e Marcos Dantas
Por ZÓIA MÜNCHOW: A obra de Letícia Coura não se assiste, vive-se; ela transforma plateias em personagens rítmicos e espaços cênicos em paisagens sonoras. Seu teatro é um ritual antropófago que devora convenções para engendrar novas possibilidades de ser
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado
Por SALEM NASSER: Considerações sobre o livro organizado por Rafael Domingos Oliveira
Por ANDRÉ QUEIRO:
Considerações sobre a peça teatral encenada pela Companhia de Dramaturgos Viciados.
Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro
Por FREDERICO LYRA: A genialidade de Hermeto transformou as contradições do Brasil na matéria-prima para uma música universal, cujo legado é um farol de radicalidade e coletividade
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.
Por PEDRO LIMA VASCONCELLOS: Introdução do autor ao livro recém-lançado
Por AFRÂNIO CATANI: A literatura surge como um ato de vingança social, uma ferramenta para traduzir a memória indelével de uma classe e escrever, na língua do dominante, a história dos dominados
Por EMMANUEL TODD: Prefácio do autor à nova edição do livro La Défaite de l’Occident
Por JOÃO LANARI BO: Prefácio do autor ao livro recém-lançado
Por RAPHAEL F. ALVARENGA: Uma comparação do novo filme de Paul Thomas Anderson com o romance “Vineland”, de Thomas Pynchon
Por HENRY BURNETT: Seu Julio partiu, mas sua música difícil e generosa permanece – como o saveiro que navega para Ilha de Maré, atravessando o tempo e levando consigo o cheiro da Bahia e a nobreza de quem faz seu
Por ARI MARCELO SOLON: Comentário sobre o livro de Margaret Susman, organizado por Elisa Klapheck
Por ZAIRA RODRIGUES VIEIRA: Apresentação da nova tradução do livro de Friedrich Engels
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Por SOLANGE PEIRÃO: Comentário sobre o documentário dirigido por Johan Grimonprez
Por CAMILA NUNES DUARTE SILVEIRA: Comentário sobre o livro recém-lançado de Rafael Abreu
Por LARISSA ORMAY: Comentário sobre o livro, recém-lançado, organizado por Helena Maria Martins Lastres, José Eduardo Cassiolato e Marcos Dantas
Por ZÓIA MÜNCHOW: A obra de Letícia Coura não se assiste, vive-se; ela transforma plateias em personagens rítmicos e espaços cênicos em paisagens sonoras. Seu teatro é um ritual antropófago que devora convenções para engendrar novas possibilidades de ser
Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado
