Derrotar o fascismo e a política do ódio
Por LEONARDO BOFF:
Varrer Bolsonaro e seu governo da morte por meios legais e democráticos, com um candidato de cariz progressista e popular
Por LEONARDO BOFF:
Varrer Bolsonaro e seu governo da morte por meios legais e democráticos, com um candidato de cariz progressista e popular
Por EUGÊNIO BUCCI:
66 mil paulistanos não têm casa para morar e 19 milhões de cidadãos passam fome no Brasil. Como explicar nosso desprezo cruel pelo sofrimento alheio?
Por TARSO GENRO:
A política democrática é complexa e lenta, o fascismo é direto e rápido. A política democrática é minimamente ética e o fascismo é a máxima urgência da facilidade mentirosa
Por TARSO GENRO:
Considerações sobre as forças políticas que assaltam – por dentro e por fora do Estado – os bens morais e materiais da nação
Por EUGÊNIO BUCCI:
O instinto adestrado de sobrevivência do governo que aí está – e está até hoje – assombra o ceticismo científico mais rigoroso
Por IGOR FELIPPE SANTOS:
A aposta no conflito aberto contra o sistema político-institucional deu melhores condições para o capitão fazer o jogo político, porque tutelou aqueles que poderiam criar problemas
Por LUIZ WERNECK VIANNA:
O governo Bolsonaro nasce com o diagnóstico de que o país seria ingovernável com o sistema de direitos previsto na Carta de 1988
Por PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.:
O relatório aprovado destaca-se pela incongruência entre a gravidade dos crimes apurados, a superficialidade de suas conclusões e a inocuidade de suas consequências práticas
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O ente financeiro travestido de algumas notas de reais veste o dia a dia dos humilhados e ofendidos do Brasil por meio de distintas significações
Por ANA CAROLINA SOLIVA SORIA:
Da aprovação do PLN nº 17 depende crédito suplementar de programas voltados para a formação qualificada de estudantes que atuarão na educação básica
Por SANDRA BITENCOURT:
A indiferença com as mulheres pobres supera a maldade crua
Por CÉSAR LOCATELLI:
As conclusões da CPI, antes da votação do relatório final, para a tragédia que foi a gestão da saúde durante a pandemia sob o governo Bolsonaro
Por ENCO (European Network of Corporate Observatories):
Como as empresas e bancos europeus participam na destruição das florestas e savanas do Brasil
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE & WESLEY PEREIRA OLIVEIRA:
Especialização primário-exportadora e acumulação por espoliação na Amazônia
Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.:
A impopularidade do ministro da economia decorrer da indecência das suas ideias e das suas políticas
Por EDUARDO BORGES:
A Coreia do Sul retratada em Round 6 e o capitalismo brasileiro
Por JOÃO CARLOS LOEBENS:
Buracos, poluição, dívida pública, pobreza, elevada concentração de renda e riqueza, milhões de pobres e uns pouquíssimos ultra ricos
Por HERALDO CAMPOS:
Um país que tenha suprimento seguro de água deve cuidar de suas reservas com tanta atenção quanto aqueles que sofreram conflitos devido à falta desse recurso
Por CHICO WHITAKER:
As dificuldades para superar o desafio de frear a figura sinistra do presidente da República
Por RICARDO MUSSE:
Reflexão sobre a situação de “equilíbrio instável permanente” na cadeia de comando da educação no Brasil
Por LEONARDO BOFF:
Varrer Bolsonaro e seu governo da morte por meios legais e democráticos, com um candidato de cariz progressista e popular
Por EUGÊNIO BUCCI:
66 mil paulistanos não têm casa para morar e 19 milhões de cidadãos passam fome no Brasil. Como explicar nosso desprezo cruel pelo sofrimento alheio?
Por TARSO GENRO:
A política democrática é complexa e lenta, o fascismo é direto e rápido. A política democrática é minimamente ética e o fascismo é a máxima urgência da facilidade mentirosa
Por TARSO GENRO:
Considerações sobre as forças políticas que assaltam – por dentro e por fora do Estado – os bens morais e materiais da nação
Por EUGÊNIO BUCCI:
O instinto adestrado de sobrevivência do governo que aí está – e está até hoje – assombra o ceticismo científico mais rigoroso
Por IGOR FELIPPE SANTOS:
A aposta no conflito aberto contra o sistema político-institucional deu melhores condições para o capitão fazer o jogo político, porque tutelou aqueles que poderiam criar problemas
Por LUIZ WERNECK VIANNA:
O governo Bolsonaro nasce com o diagnóstico de que o país seria ingovernável com o sistema de direitos previsto na Carta de 1988
Por PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO JR.:
O relatório aprovado destaca-se pela incongruência entre a gravidade dos crimes apurados, a superficialidade de suas conclusões e a inocuidade de suas consequências práticas
Por LUIZ ROBERTO ALVES:
O ente financeiro travestido de algumas notas de reais veste o dia a dia dos humilhados e ofendidos do Brasil por meio de distintas significações
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Da aprovação do PLN nº 17 depende crédito suplementar de programas voltados para a formação qualificada de estudantes que atuarão na educação básica
Por SANDRA BITENCOURT:
A indiferença com as mulheres pobres supera a maldade crua
Por CÉSAR LOCATELLI:
As conclusões da CPI, antes da votação do relatório final, para a tragédia que foi a gestão da saúde durante a pandemia sob o governo Bolsonaro
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Especialização primário-exportadora e acumulação por espoliação na Amazônia
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A impopularidade do ministro da economia decorrer da indecência das suas ideias e das suas políticas
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Buracos, poluição, dívida pública, pobreza, elevada concentração de renda e riqueza, milhões de pobres e uns pouquíssimos ultra ricos
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Reflexão sobre a situação de “equilíbrio instável permanente” na cadeia de comando da educação no Brasil