Tapetes e leitura histórica: Entre Ginzburg e outros diálogos
Por NÚBIA AGUILAR: Entender o método histórico com Ginzburg nos faz percorrer as interferências próprias adicionadas na leitura
29/01/2024
Por NÚBIA AGUILAR: Entender o método histórico com Ginzburg nos faz percorrer as interferências próprias adicionadas na leitura
Por VALERIO ARCARY: As Diretas Já, como ficaram conhecidas as jornadas de 1984, foram a maior mobilização política de massas da história do Brasil do século XX
Por OSVALDO COGGIOLA: Considerações por ocasião dos 100 anos da morte de Lênin
Por VALERIO ARCARY: Cem anos depois da morte de Lênin, nunca foi tão sentida a falta de leninistas
Por FLÁVIO AGUIAR: A afirmação da “democracia” como um “valor universal” deflagrou polêmicas e mais polêmicas dentro das esquerdas brasileiras
Por ARLENE CLEMESHA: Em dois extensos artigos Avritzer não achou espaço para dizer uma palavra sequer acerca do massacre em curso na Faixa de Gaza e na Cisjordânia
Por JOSÉ GIACOMO BACCARIN: O papel dos trabalhadores rurais no desenvolvimento sucroenergético de São Paulo
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Não precisa ser historiador formado na USP para seguir as regras do método histórico, basta ter bom senso. E citar a fonte, sempre
Por CIDNEI MARSCHALK: O anjo estaria de costas para o futuro por estar olhando para o passado e para os vencidos e derrotados pelo suposto progresso da história
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Prefácio do livro recém-lançado de Rodrigo Lima
Por OSCAR XAVIER: Da Vinci estava inserido em um contexto sócio-histórico com dadas circunstâncias que contribuíram para o surgimento do renomado artista/ pensador que conhecemos hoje
Por ADRIANO DUARTE: A ênfase nos termos nazismo e fascismo muitas vezes dificulta nossa análise e nossa compreensão da extrema direita contemporânea
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Lúcia Helena Gama
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Levou muito tempo para que a mensagem e o sentido da obra de Milan Kundera fossem compreendidos
Por ARLENE CLEMESHA: Resposta a Demétrio Magnoli e Leonardo Avritzer
Por SIMÓN RODRÍGUEZ: É importante contar a história de Essequibo. É a melhor maneira de destruir a mistificação nacionalista e burguesa
Por NÚBIA AGUILAR: Entender o método histórico com Ginzburg nos faz percorrer as interferências próprias adicionadas na leitura
Por VALERIO ARCARY: As Diretas Já, como ficaram conhecidas as jornadas de 1984, foram a maior mobilização política de massas da história do Brasil do século XX
Por OSVALDO COGGIOLA: Considerações por ocasião dos 100 anos da morte de Lênin
Por VALERIO ARCARY: Cem anos depois da morte de Lênin, nunca foi tão sentida a falta de leninistas
Por FLÁVIO AGUIAR: A afirmação da “democracia” como um “valor universal” deflagrou polêmicas e mais polêmicas dentro das esquerdas brasileiras
Por ARLENE CLEMESHA: Em dois extensos artigos Avritzer não achou espaço para dizer uma palavra sequer acerca do massacre em curso na Faixa de Gaza e na Cisjordânia
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Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Não precisa ser historiador formado na USP para seguir as regras do método histórico, basta ter bom senso. E citar a fonte, sempre
Por CIDNEI MARSCHALK: O anjo estaria de costas para o futuro por estar olhando para o passado e para os vencidos e derrotados pelo suposto progresso da história
Por MICHEL GOULART DA SILVA: Prefácio do livro recém-lançado de Rodrigo Lima
Por OSCAR XAVIER: Da Vinci estava inserido em um contexto sócio-histórico com dadas circunstâncias que contribuíram para o surgimento do renomado artista/ pensador que conhecemos hoje
Por ADRIANO DUARTE: A ênfase nos termos nazismo e fascismo muitas vezes dificulta nossa análise e nossa compreensão da extrema direita contemporânea
Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Lúcia Helena Gama
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Por ARLENE CLEMESHA: Resposta a Demétrio Magnoli e Leonardo Avritzer
Por SIMÓN RODRÍGUEZ: É importante contar a história de Essequibo. É a melhor maneira de destruir a mistificação nacionalista e burguesa
