
O dilema venezuelano
Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

Por ALEXANDRE FAVARO LUCCHESI: A condecoração transforma um prêmio de paz em instrumento de guerra geopolítica, escancarando o cerco hipócrita que aprisiona uma nação rentista entre o autoritarismo interno e a dependência externa

Por BERNHARD HORSTMANN: O Comitê do Nobel, temendo a ira de Donald Trump, entrega Prêmio da Paz a fantoche da mudança de regime

Por TIAGO NOGARA: A mesma mão que assinou o decreto golpista de 2002 agora recebe o prêmio da paz, num teatro geopolítico onde “paz” significa rendição incondicional aos interesses americanos

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto Javier Milei cantava no palco, US$ 17 bilhões fugiam do país — a liberdade pregada pelo libertarianismo revelou-se afinal a liberdade do capital para escapar, não a do povo para prosperar

Por VALERIO ARCARY: A Venezuela resiste não apenas a sanções, mas a uma narrativa que ignora sua soberania. O que se vê em Caracas é um povo que, mesmo exausto, mantém viva uma consciência política rara — e que o

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por EMILIO CAFASSI: A lei da eutanásia representa a culminação lógica de uma sociedade laica: se podemos legislar sobre como amar e viver, por que não sobre como morrer com dignidade?

Por MICHAEL ROBERTS: A “motosserra” fiscal mostrou-se um remédio amargo e ineficaz, quebrando sobre a rocha de uma economia sem competitividade e de uma população empobrecida. O equilíbrio orçamental desnudou a falácia de que a pura austeridade pode resolver uma

Por EMILIO CAFASSI: A derrota não foi apenas numérica, mas moral: a ferrugem da corrupção e a brutalidade do ajuste econômico corroeram a legitimidade do governo. A resposta veio das urnas pelo vazio e das ruas pelos corpos

Por EMILIO CAFASSI: A mordaça judicial na Argentina revela o núcleo autoritário de um projeto que, em nome da liberdade, a estrangula. Sob o pretexto de proteger a privacidade, protege-se a corrupção, trocando-se a soberania popular pela opacidade do palácio

Por FELIPE SANTOS DEVEZA & MARINA MAINHARD: Verbete do “Dicionário marxismo na América”

Por EMILIO CAFASSI: A promessa de exterminar a casta na Argentina revelou-se uma farsa tragicômica, onde o exorcista se tornou o sumo sacerdote da corrupção. O que se instala não é uma nova política, mas a velha engrenagem de suborno

Por MARLON DE SOUZA: A integração de infraestrutura entre a América Latina e a Ásia como resposta ao imperialismo de Donald Trump

Por ADRIÁN PABLO FANJUL: Nas ondas do rádio, pulsa o tecido social que resiste ao desmonte. É na sintonia compartilhada, nos avisos do cotidiano e na milonga, que a “Argentina profunda” tece sua defesa contra a dispersão

Por EMILIO CAFASSI: O progressismo, vítima de seu próprio caudilhismo, vê a direita avançar. A lição boliviana é clara: nenhum projeto emancipatório sobrevive à confusão entre um líder e o movimento

Por LUIS VARESE: Diante da frota fantasma no Caribe e da OTAN à nossa porta, a resposta não pode ser a submissão lumpenoligárquica, mas a unidade bolivariana e a resistência cultural de um continente que se recusa a trocar sua

Por EMILIO CAFASSI: O veto presidencial, fóssil monárquico na democracia, é a arma predileta de Milei: uma ferramenta de demolição legislativa que transforma a república em teatro de autoritarismo neoliberal

Por GILBERTO MARINGONI: A queda da esquerda boliviana expõe a fragilidade do progressismo latino-americano: avanços sociais sem ruptura com o extrativismo, divisões internas e a ascensão de uma direita revanchista

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto a política se dissolve em espetáculo e a crueldade vira virtude, resta uma pergunta: quando o palco desmoronará sob o peso de sua própria farsa? A Argentina já conhece o roteiro – só falta decidir se

Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

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