Argentina — ascensão de uma nova ordem repressiva
Por EMILIO CAFASSI: Quando dois direitos colidem, deve ser a política que determina qual deles prevalece
25/06/2024
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Por EMILIO CAFASSI: Quando dois direitos colidem, deve ser a política que determina qual deles prevalece
Por ANDRÉS TZEIMAN & DANILO ENRICO MARTUSCELLI: Introdução dos organizadores do livro recém-lançado “La crisis de la democracia en América Latina”
Por RAUL PONT: Os grandes centros urbanos, as universidades públicas, as empresas estatais e, no caso mexicano, a forte presença física e cultural dos povos originários, colocaram estes países numa vanguarda de experiências políticas na América Latina
Por JULIANE FURNO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Leonardo Severo
Por MARTÍN MARTINELLI: O sionismo é utilizado na América Latina como instrumento para tentar exercer a dominação dos EUA e fragmentar uma possível unidade latino-americana
Por EMILIO CAFASSI: Correlações do atual estágio de ampla, sustentada e profunda ofensiva contra o trabalho e a proteção social, aproveitando o interesse pela exuberante profusão de gestos de Javier Milei
Por PIERRE DARDOT: Introdução do livro recém-editado
Por PEDRO ROCHA CURADO & ATHOS VIEIRA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por CARLOS TAUTZ: O Presidente AMLO vem há quatro anos estimulando o voto em Claudia Sheinbaum Pardo, indicada pelas pesquisas de intenção de voto como a mais provável vitoriosa nas eleições de 2 de junho
Por EMILIO CAFASSI: A história ratificou mais uma vez a relação pendular entre as hegemonias parciais e transitórias de ambos os países e as suas influências mútuas
Por EMILIO CAFASSI: Mover bustos num tabuleiro de xadrez e trazer Carlos Menem às portas do salão é apenas o reflexo simbólico de ter trazido uma nova tragédia histórica às portas da vida social
Por EMILIO CAFASSI: No exercício da crítica e do protesto não só se consegue visibilidade, mas ao mesmo tempo se dá sentido à própria existência
Por JOHN KENNEDY FERREIRA & FELIPE SANTOS DEVEZA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por BRIAN MIER, BRYAN PITTS, KATHY SWART, RAFAEL R. IORIS & SEAN T. MITCHELL: As táticas de lawfare usadas contra Dilma e Lula se assemelham à desestabilização do início dos anos 1960 que culminou no golpe de 1964
Por FERNANDO LIONEL QUIROGA: Antiga “Lei Ônibus”, rechaçada em fevereiro, agora aguarda apenas passar pelo Senado. Se aprovada, a Argentina estará há um passo de abrir o capítulo mais sombrio de sua história
Por EMILIO CAFASSI: A ameaça às instituições universitárias e sindicais argentinas levou a uma gigantesca e histórica manifestação contra o governo Milei
Por FRANCISCO HIDALGO FLOR: Quando o governo conservador de Daniel Noboa convocou o referendo e o processo de consulta popular no início de fevereiro, seu objetivo era ganhar tudo
Por EMILIO CAFASSI: Diante da violência bestial contra o conhecimento, antepomos, nas ruas, nos quadros, nas narrativas e nas páginas com as quais contamos, o conhecimento da bestialidade
Por WILLYAN ALVAREZ VIEGAS: Apesar da fragilização da imagem de Petro e da difícil governabilidade com o fim da conciliação e a aposta no caráter popular e progressista do governo, no mandato de Petro se mantém a iniciativa da agenda
Por EMILIO CAFASSI: Quando dois direitos colidem, deve ser a política que determina qual deles prevalece
Por ANDRÉS TZEIMAN & DANILO ENRICO MARTUSCELLI: Introdução dos organizadores do livro recém-lançado “La crisis de la democracia en América Latina”
Por RAUL PONT: Os grandes centros urbanos, as universidades públicas, as empresas estatais e, no caso mexicano, a forte presença física e cultural dos povos originários, colocaram estes países numa vanguarda de experiências políticas na América Latina
Por JULIANE FURNO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Leonardo Severo
Por MARTÍN MARTINELLI: O sionismo é utilizado na América Latina como instrumento para tentar exercer a dominação dos EUA e fragmentar uma possível unidade latino-americana
Por EMILIO CAFASSI: Correlações do atual estágio de ampla, sustentada e profunda ofensiva contra o trabalho e a proteção social, aproveitando o interesse pela exuberante profusão de gestos de Javier Milei
Por PIERRE DARDOT: Introdução do livro recém-editado
Por PEDRO ROCHA CURADO & ATHOS VIEIRA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por CARLOS TAUTZ: O Presidente AMLO vem há quatro anos estimulando o voto em Claudia Sheinbaum Pardo, indicada pelas pesquisas de intenção de voto como a mais provável vitoriosa nas eleições de 2 de junho
Por EMILIO CAFASSI: A história ratificou mais uma vez a relação pendular entre as hegemonias parciais e transitórias de ambos os países e as suas influências mútuas
Por EMILIO CAFASSI: Mover bustos num tabuleiro de xadrez e trazer Carlos Menem às portas do salão é apenas o reflexo simbólico de ter trazido uma nova tragédia histórica às portas da vida social
Por EMILIO CAFASSI: No exercício da crítica e do protesto não só se consegue visibilidade, mas ao mesmo tempo se dá sentido à própria existência
Por JOHN KENNEDY FERREIRA & FELIPE SANTOS DEVEZA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por BRIAN MIER, BRYAN PITTS, KATHY SWART, RAFAEL R. IORIS & SEAN T. MITCHELL: As táticas de lawfare usadas contra Dilma e Lula se assemelham à desestabilização do início dos anos 1960 que culminou no golpe de 1964
Por FERNANDO LIONEL QUIROGA: Antiga “Lei Ônibus”, rechaçada em fevereiro, agora aguarda apenas passar pelo Senado. Se aprovada, a Argentina estará há um passo de abrir o capítulo mais sombrio de sua história
Por EMILIO CAFASSI: A ameaça às instituições universitárias e sindicais argentinas levou a uma gigantesca e histórica manifestação contra o governo Milei
Por FRANCISCO HIDALGO FLOR: Quando o governo conservador de Daniel Noboa convocou o referendo e o processo de consulta popular no início de fevereiro, seu objetivo era ganhar tudo
Por EMILIO CAFASSI: Diante da violência bestial contra o conhecimento, antepomos, nas ruas, nos quadros, nas narrativas e nas páginas com as quais contamos, o conhecimento da bestialidade
Por WILLYAN ALVAREZ VIEGAS: Apesar da fragilização da imagem de Petro e da difícil governabilidade com o fim da conciliação e a aposta no caráter popular e progressista do governo, no mandato de Petro se mantém a iniciativa da agenda
