
Instabilidade e crise na política brasileira
Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Considerações sobre o livro, recém-lançado, organizado por Armando Boito Jr., Danilo E. Martuscelli e Nátaly Guilmo

Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Considerações sobre o livro, recém-lançado, organizado por Armando Boito Jr., Danilo E. Martuscelli e Nátaly Guilmo

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O verdadeiro privilégio a ser combatido não é a estabilidade do servidor, mas o sequestro do fundo público pelo capital financeiro que destrói o Estado

Por ELISEU RAPHAEL VENTURI: Num mundo intoxicado por fúrias imediatas, a última esperança realista é a arte secular de administrar conflitos, transformando a ira bruta em aprendizado coletivo

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por REGES SODRÉ: A estratégia da extrema direita transforma a desigualdade regional em arma política, convertendo a crise econômica em ódio tribal que beneficia as mesmas elites que exploram todo o território nacional

Por MARILENA CHAUI: Prefácio do livro póstumo de Gerd Bornheim, recém-lançado.

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por DYLAN RILEY: Enquanto liberais invocam Arendt para defender um suposto consenso civil, o verdadeiro jogo político acontece na guerra de posições gramsciana, onde a direita mobiliza e a esquerda academicizada fala para si mesma

Por THIAGO MOTA: A colonização digital não ocorre por invasão territorial, mas pela modelagem silenciosa dos nossos desejos e trajetos, transformando a liberdade em mera escolha entre opções pré-determinadas por uma racionalidade matemática

Por GABRIEL COHN: A criação de um Estado palestino, embora necessária, é vista como uma solução trágica. Ela perpetua a lógica do Estado nacional, uma instituição problemática que aprisiona povos e gera conflitos, em vez de buscar alternativas supranacionais mais

Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por CHENG ENFU & YANG JUN: Para além da tomada inicial do Estado, a revolução se sustenta na capacidade de adaptação — uma dança estratégica entre a força e a persuasão, o visível e o oculto, que define a sobrevivência

Por ESTER GAMMARDELLA RIZZI & MÁRCIO MORETTO RIBEIRO: A resposta à blindagem do poder não está em reformar as elites, mas em dissolvê-las, transformando cada cidadão, mesmo que temporariamente, em parte legítima do Estado

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Mais que a ausência de interferência, a liberdade republicana exige a dedicação ativa do cidadão ao bem comum. Ela supera o individualismo liberal ao unir direitos civis com virtude cívica, propondo um projeto de sociedade onde

Por JOÃO P. PEREIRA: A democracia revela-se uma concessão instável, imposta pela luta de classes para evitar a guerra civil, mascarando a ditadura do capital no local de trabalho. O “mais-poder”, concentrado na burguesia e em seu Estado, é a

Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: O Parlamento não é uma república de bacharéis, mas um espaço de garantias para todos. Se protege apenas os que detêm o poder, já não é democracia – é seu simulacro

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: A reforma administrativa não é apenas uma questão de gestão tecnocrática ou de ajuste fiscal, mas um projeto que toca diretamente na estrutura do Estado brasileiro e o modo como ele pode garantir direitos sociais

Por TADEU VALADARES: O outono do hegemonismo americano, turbinado por Trump, não anuncia uma nova ordem, mas um perigoso lusco-fusco. Nele, a soberania absoluta de Bodin é ruína, e a vontade geral de Rousseau, uma quimera, deixando-nos à deriva na

Por TARSO GENRO: Diante do assédio dos poderes fáticos, a democracia sobrevive não como forma vazia, mas na coragem de reinterpretar seu passado revolucionário: expandir as garantias da lei para conter tanto o Estado quanto o mercado, assegurando que a

Por LEDA PAULANI: A perspectiva para a democracia é sombria, pois ela continua a gerar seu próprio oposto: um sistema econômico baseado na desigualdade estrutural mina seus alicerces e alimenta anseios por autoritarismo, como mostram as feridas do passado que

Por ANDERSON ALVES ESTEVES: Considerações sobre o livro, recém-lançado, organizado por Armando Boito Jr., Danilo E. Martuscelli e Nátaly Guilmo

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O verdadeiro privilégio a ser combatido não é a estabilidade do servidor, mas o sequestro do fundo público pelo capital financeiro que destrói o Estado

Por ELISEU RAPHAEL VENTURI: Num mundo intoxicado por fúrias imediatas, a última esperança realista é a arte secular de administrar conflitos, transformando a ira bruta em aprendizado coletivo

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por REGES SODRÉ: A estratégia da extrema direita transforma a desigualdade regional em arma política, convertendo a crise econômica em ódio tribal que beneficia as mesmas elites que exploram todo o território nacional

Por MARILENA CHAUI: Prefácio do livro póstumo de Gerd Bornheim, recém-lançado.

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por DYLAN RILEY: Enquanto liberais invocam Arendt para defender um suposto consenso civil, o verdadeiro jogo político acontece na guerra de posições gramsciana, onde a direita mobiliza e a esquerda academicizada fala para si mesma

Por THIAGO MOTA: A colonização digital não ocorre por invasão territorial, mas pela modelagem silenciosa dos nossos desejos e trajetos, transformando a liberdade em mera escolha entre opções pré-determinadas por uma racionalidade matemática

Por GABRIEL COHN: A criação de um Estado palestino, embora necessária, é vista como uma solução trágica. Ela perpetua a lógica do Estado nacional, uma instituição problemática que aprisiona povos e gera conflitos, em vez de buscar alternativas supranacionais mais

Por JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS: Prefácio do autor ao livro recém-publicado

Por CHENG ENFU & YANG JUN: Para além da tomada inicial do Estado, a revolução se sustenta na capacidade de adaptação — uma dança estratégica entre a força e a persuasão, o visível e o oculto, que define a sobrevivência

Por ESTER GAMMARDELLA RIZZI & MÁRCIO MORETTO RIBEIRO: A resposta à blindagem do poder não está em reformar as elites, mas em dissolvê-las, transformando cada cidadão, mesmo que temporariamente, em parte legítima do Estado

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Mais que a ausência de interferência, a liberdade republicana exige a dedicação ativa do cidadão ao bem comum. Ela supera o individualismo liberal ao unir direitos civis com virtude cívica, propondo um projeto de sociedade onde

Por JOÃO P. PEREIRA: A democracia revela-se uma concessão instável, imposta pela luta de classes para evitar a guerra civil, mascarando a ditadura do capital no local de trabalho. O “mais-poder”, concentrado na burguesia e em seu Estado, é a

Por LUÍS FERNANDO VITAGLIANO: O Parlamento não é uma república de bacharéis, mas um espaço de garantias para todos. Se protege apenas os que detêm o poder, já não é democracia – é seu simulacro

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: A reforma administrativa não é apenas uma questão de gestão tecnocrática ou de ajuste fiscal, mas um projeto que toca diretamente na estrutura do Estado brasileiro e o modo como ele pode garantir direitos sociais

Por TADEU VALADARES: O outono do hegemonismo americano, turbinado por Trump, não anuncia uma nova ordem, mas um perigoso lusco-fusco. Nele, a soberania absoluta de Bodin é ruína, e a vontade geral de Rousseau, uma quimera, deixando-nos à deriva na

Por TARSO GENRO: Diante do assédio dos poderes fáticos, a democracia sobrevive não como forma vazia, mas na coragem de reinterpretar seu passado revolucionário: expandir as garantias da lei para conter tanto o Estado quanto o mercado, assegurando que a

Por LEDA PAULANI: A perspectiva para a democracia é sombria, pois ela continua a gerar seu próprio oposto: um sistema econômico baseado na desigualdade estrutural mina seus alicerces e alimenta anseios por autoritarismo, como mostram as feridas do passado que