
Luciano Huck e os indígenas
Por SUELLEN TOBLER: Enquanto milionários sonham com a presidência, a verdadeira liderança indígena enfrenta um novo extrativismo: o colonialismo digital que rouba dados, histórias e futuros

Por SUELLEN TOBLER: Enquanto milionários sonham com a presidência, a verdadeira liderança indígena enfrenta um novo extrativismo: o colonialismo digital que rouba dados, histórias e futuros

Por ALEXANDRE LINARES: A militância de Asad Haider estava no gesto que entrelaça a dor do corpo racializado com a análise implacável das estruturas

Por EMILIANO JOSÉ: Atravessado pela luta de classes, e a serviço da burguesia, o jornalismo torna-se instrumento essencial da contrarrevolução, condição da qual jamais saiu

Por VENÍCIO A. DE LIMA: O “horror metafísico” do envelhecimento: por que a busca espiritual na velhice não é fuga, mas uma forma superior de militância

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A pretensa neutralidade da mídia liberal desfaz-se quando sua linguagem, ao transformar massacre em “efeito colateral”, revela uma cumplicidade silenciosa com a barbárie que se recusa a nomear

Por EDUARDO S. VASCONCELOS: Criminalizar quem denuncia crimes de guerra é o mesmo que assinar a sentença de silêncio de uma sociedade que escolheu a cumplicidade com a barbárie

Por PAULO GHIRALDELLI: A aprovação popular da violência expõe menos a vontade da democracia e mais a falência da República, onde a sede por ações espetaculosas supera a demanda por instituições que funcionem

Por ROSÂNGELA RIBEIRO GIL: A credibilidade da informação não se perde apenas nos descaminhos do erro, mas na sofisticada arquitetura da manipulação, que reorganiza fatos para servir a interesses inconfessos

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por JÚLIO FISHERMAN: Mais que um crítico do totalitarismo, Orwell foi um arguto analista do controle social no Ocidente. Sua percepção sobre a gestão da verdade e a espionagem em massa revela-se cada vez mais atual, ancorada num profundo compromisso

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por BRUNO BONCOMPAGNO: O império nos vende espelhos; caberia a nós decidir se queremos refletir ou quebrá-los, no entanto somos filhos de uma colonização invisível: consumimos o mundo antes de aprender a habitá-lo

Por PAULO GHIRALDELLI: A infosfera do Capitalismo 4.0 não apenas redefine a produção e o consumo, mas também molda formas de subjetividade, onde o indivíduo se torna um “divíduo”, fragmentado e constantemente reconfigurado pelos fluxos de dados e algoritmos

Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: A complexidade das representações visuais durante da “Marcha pela Vida” em Buenos Aires, no ano de 1982, revela como dois fotógrafos capturaram o mesmo momento de maneiras opostas, refletindo as tensões políticas da época

Por GIOVANNA MARQUESANO: Comentário sobre o livro de George Lakoff

Por IVANA BENTES: O comentariado é a nova assembleia pública — um parlamento digital onde se debate com memes, se vota com emojis e se julga em caixas de texto. Se antes a opinião era privilégio de poucos, hoje é

Por SALEM NASSER: Em um mundo onde o poder fabrica consenso e apaga cadáveres, a história de Asem e sua tâmara é um raio de luz na escuridão. Não apenas denúncia, mas poesia da resistência: um gesto que atravessa gerações,

Por BRUNO FARIAS: O cansaço despolitizado é um estado de exaustão contemporâneo que se acumula na alma e nos corpos, mas que não se converte em enfrentamento, refletindo a precariedade das condições materiais de vida e a despolitização da vida

Por SÉRGIO BRAGA: Celebrando meio século de Movimento: um marco na imprensa alternativa que desafiou a ditadura e inspirou gerações de jornalista e ativistas brasileiros

Por SUELLEN TOBLER: Enquanto milionários sonham com a presidência, a verdadeira liderança indígena enfrenta um novo extrativismo: o colonialismo digital que rouba dados, histórias e futuros

Por ALEXANDRE LINARES: A militância de Asad Haider estava no gesto que entrelaça a dor do corpo racializado com a análise implacável das estruturas

Por EMILIANO JOSÉ: Atravessado pela luta de classes, e a serviço da burguesia, o jornalismo torna-se instrumento essencial da contrarrevolução, condição da qual jamais saiu

Por VENÍCIO A. DE LIMA: O “horror metafísico” do envelhecimento: por que a busca espiritual na velhice não é fuga, mas uma forma superior de militância

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A pretensa neutralidade da mídia liberal desfaz-se quando sua linguagem, ao transformar massacre em “efeito colateral”, revela uma cumplicidade silenciosa com a barbárie que se recusa a nomear

Por EDUARDO S. VASCONCELOS: Criminalizar quem denuncia crimes de guerra é o mesmo que assinar a sentença de silêncio de uma sociedade que escolheu a cumplicidade com a barbárie

Por PAULO GHIRALDELLI: A aprovação popular da violência expõe menos a vontade da democracia e mais a falência da República, onde a sede por ações espetaculosas supera a demanda por instituições que funcionem

Por ROSÂNGELA RIBEIRO GIL: A credibilidade da informação não se perde apenas nos descaminhos do erro, mas na sofisticada arquitetura da manipulação, que reorganiza fatos para servir a interesses inconfessos

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por JÚLIO FISHERMAN: Mais que um crítico do totalitarismo, Orwell foi um arguto analista do controle social no Ocidente. Sua percepção sobre a gestão da verdade e a espionagem em massa revela-se cada vez mais atual, ancorada num profundo compromisso

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por BRUNO BONCOMPAGNO: O império nos vende espelhos; caberia a nós decidir se queremos refletir ou quebrá-los, no entanto somos filhos de uma colonização invisível: consumimos o mundo antes de aprender a habitá-lo

Por PAULO GHIRALDELLI: A infosfera do Capitalismo 4.0 não apenas redefine a produção e o consumo, mas também molda formas de subjetividade, onde o indivíduo se torna um “divíduo”, fragmentado e constantemente reconfigurado pelos fluxos de dados e algoritmos

Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: A complexidade das representações visuais durante da “Marcha pela Vida” em Buenos Aires, no ano de 1982, revela como dois fotógrafos capturaram o mesmo momento de maneiras opostas, refletindo as tensões políticas da época

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Por IVANA BENTES: O comentariado é a nova assembleia pública — um parlamento digital onde se debate com memes, se vota com emojis e se julga em caixas de texto. Se antes a opinião era privilégio de poucos, hoje é

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