Lições da eleição portuguesa
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
Por JEAN MARC VON DER WEID: Como explicar a queda de popularidade do governo e do presidente Lula?
Por LUIZ MARQUES: Os adversários de posições discordantes do neoliberalismo, que querem pôr a economia a serviço da cidadania, se transformam em inimigos mortais, cucarachas – em uma metamorfose sem metáfora
Por RAQUEL VARELA: Uma nau de loucos toma o rumo só e quando nós deixamos, e assim o país agora tem 48 deputados de extrema direita com acesso aos recursos do Estado
Por LUIS FELIPE MIGUEL: Para o governo dar certo – e impedir o retorno da extrema direita em 2026 – é preciso mais disposição para o enfrentamento. Isso começa por mudar a comunicação do governo
Por EUGÊNIO BUCCI: Um dos padecimentos mais penosos do jornalismo profissional, hoje, é tentar falar, ao mesmo tempo, para os dois polos
Por OBSERVATÓRIO DO ESTADO SOCIAL BRASILEIRO: Nota sobre a exclusão dos motociclistas entregadores por aplicativos do processo de regulamentação profissional enviado ao Congresso Nacional
Por LISZT VIEIRA: O reprimido não desaparece, um dia retorna. O direito à memória, à verdade e à justiça é um direito sagrado de uma justiça de transição
Por IGOR FELIPPE SANTOS: As milhares de pessoas que participaram do ato na Avenida Paulista no último domingo não se moveram apenas para apoiar seu líder diante da “perseguição”
Por SÉRGIO E. FERRAZ: O recado do domingo da Ustrapalooza é na prática, endereçado, principalmente, a Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Ronaldo Caiado e a Michele Bolsonaro
Por VALERIO ARCARY: A mobilização de domingo mostra que a relação social de forças não inverteu. O país continua fragmentado, e a extrema direita mantém mais peso na parcela politicamente ativa da sociedade
Por GERSON ALMEIDA: A direita tende a ficar cada vez mais restrita aos setores menos sensíveis ao diálogo e prisioneira da liderança tóxica de Jair Bolsonaro
Por GILBERTO MARINGONI: No ato ontem em São Paulo, o ex-presidente tenta transformar seus crimes em disputa política, e de quebra coesionar e unificar nacionalmente os aliados com vistas às eleições de outubro
Por LUIZ CARLOS CHECCHIA: Marta Suplicy é uma ponte bem estabelecida com a velha burguesia paulistana, um garantidor junto às elites de que está tudo bem eleger Boulos, de que ele não vai mexer na ordem estabelecida
Por TARSO GENRO: É a primeira vez que a contestação mais forte e mais “massiva”, ao “sistema”, vem dos setores da extrema direita e da direita política, aliás, com a subtração visível – neste campo – de qualquer saída revolucionária
Por MANUEL DOMINGOS NETO: O Brasil persiste sem instrumentos de força para respaldar decisões soberanas em política externa e as Forças Armadas brasileiras continuam integrando oficiosamente o vasto esquema militar comandado pelo Pentágono
Por PAULO CAPEL NARVAI: A implicância obsessiva de Arthur Lira com a ministra Nísia Trindade requer, mais uma vez, o uso do bordão: “O Ministério da Saúde adverte: o deputado Arthur Lira faz mal à saúde”
Por LUIZ MARQUES: A unificação das demandas é a chave do futuro. A questão organizativa condensa a possibilidade da edificação contra-hegemônica
Por ALEXANDRE ARAGÃO DE ALBUQUERQUE: A retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima vai contra o neoliberalismo e expõe uma luta muito mais profunda e estrutural pela soberania do país
Por VALERIO ARCARY: O pior erro que a esquerda pode cometer é desvalorizar o impacto da contraofensiva dos neofascistas. Se não forem interrompidos, avançarão
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Por LUIZ MARQUES: Os adversários de posições discordantes do neoliberalismo, que querem pôr a economia a serviço da cidadania, se transformam em inimigos mortais, cucarachas – em uma metamorfose sem metáfora
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