Pablo Marçal entre Goiânia e São Paulo
Por TADEU ALENCAR ARRAIS: É um equívoco imaginar que o sucesso de Marçal se localize, apenas, no domínio das dinâmicas das redes sociais
Por TADEU ALENCAR ARRAIS: É um equívoco imaginar que o sucesso de Marçal se localize, apenas, no domínio das dinâmicas das redes sociais
Por HUGO DIONÍSIO: Neoliberalismo: a antecâmara do fascismo! Eis o que se esconde por detrás das eleições alemãs
Por LISZT VIEIRA: Para defender a soberania nacional, as Forças Armadas do Brasil dependem de uma empresa estrangeira que viola a soberania nacional
Por VALERIO ARCARY: A corrente neofascista tem heterogeneidades internas, ênfases programáticas diferentes, país por país, mas tem um núcleo ideológico comum
Por LAURO MATTEI: É importante observar o avanço progressivo das forças conservadoras de direita no país, especialmente a partir das tais “jornadas” de junho de 2013 e de outros acontecimentos sequenciais
Por MÁRIO COUTINHO: O discurso racional não tem funcionado bem na política, daí o sucesso da loucura de Marçal
Por RICHARD D. WOLFF: Os líderes europeus e seus partidos continuam a calcular qual seria a melhor forma de recuperar o poder depois que o perderam
Por LUIZ MARQUES: Abordar o poder com o construto da lealdade, afora não incorporar a dimensão classista dos afetos, reforça a concepção personalista da política
Por JEAN MARC VON DER WEID: A luta de foice do legislativo para ampliar o seu poder de mando no país e dominar o executivo e o judiciário não tem prazo para terminar e o que está em jogo é
Por MAYRA GOULART & DAYENNE OLIVEIRA: A natureza jurídica do orçamento levanta questões complexas sobre a distribuição de competências no exercício do poder financeiro e sobre o equilíbrio de poder entre o Legislativo e o Executivo
Por DIOGO FAGUNDES: Boulos tem e seguirá tendo imensas dificuldades em sua campanha pelo modo como ela vem sendo conduzida. Se a linha política não mudar, o risco de não vencer é concreto
Por JEAN MARC VON DER WEID: Me intriga nos argumentos pró-Maduro, aqui no Brasil, a qualificação do líder do Partido Socialista Unido da Venezuela como sendo de esquerda. O que é, afinal de contas, ser “de esquerda”?
Por EMILIO CAFASSI: Não apenas na Venezuela, mas em toda América Latina: a resistência é tão indispensável como a transparência e a honestidade
Por LEONARDO BOFF: O fato provável de uma mulher, Kamala Harris, se tornar a presidenta do país mais poderoso do mundo, representaria um passo decisivo rumo a um novo paradigma de cooperação entre os sexos
Por TARSO GENRO: É possível comparar Nicolás Maduro com Donald Trump?
Por LUIS BONILLA-MOLINA & OSVALDO COGGIOLA: Toda análise sobre a grave conjuntura venezuelana que ignore a condição histórica do país está condenada à superficialidade e à repetição vulgar, especialmente hipócrita quando feita em nome da democracia
Por BÁRBARA R. DE SOUZA, GUSTAVO P. SANTOS, ISABELLA T. MAIO, LILIAN DE MORAES DANTAS & GILBERTO M. A. RODRIGUES: O debate sobre o PL 1904/24 revela a fragilidade dos direitos das mulheres diante de crises políticas e sociais
Por LUIZ MARQUES: Contestadas pela mídia corporativa, as eleições na Venezuela têm um solo histórico que concerne à geopolítica e à ideologia: ali se concentra a maior reserva de petróleo do mundo e se desdobra uma forma de governo inovadora
Por CARLOS HENRIQUE VIANNA: O maniqueísmo do bem e do mal, proclamado e aceito por ambos os lados, envenenou há muito o panorama político, não só nacional, mas em quase todo o continente americano
Por TARSO GENRO: Governar com uma “aliança militar-policial-popular” não investe nenhum governo de legitimidade para liderar um país em que a própria Constituição foi produto de um processo reconhecido como democrático
Por TADEU ALENCAR ARRAIS: É um equívoco imaginar que o sucesso de Marçal se localize, apenas, no domínio das dinâmicas das redes sociais
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Por VALERIO ARCARY: A corrente neofascista tem heterogeneidades internas, ênfases programáticas diferentes, país por país, mas tem um núcleo ideológico comum
Por LAURO MATTEI: É importante observar o avanço progressivo das forças conservadoras de direita no país, especialmente a partir das tais “jornadas” de junho de 2013 e de outros acontecimentos sequenciais
Por MÁRIO COUTINHO: O discurso racional não tem funcionado bem na política, daí o sucesso da loucura de Marçal
Por RICHARD D. WOLFF: Os líderes europeus e seus partidos continuam a calcular qual seria a melhor forma de recuperar o poder depois que o perderam
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Por MAYRA GOULART & DAYENNE OLIVEIRA: A natureza jurídica do orçamento levanta questões complexas sobre a distribuição de competências no exercício do poder financeiro e sobre o equilíbrio de poder entre o Legislativo e o Executivo
Por DIOGO FAGUNDES: Boulos tem e seguirá tendo imensas dificuldades em sua campanha pelo modo como ela vem sendo conduzida. Se a linha política não mudar, o risco de não vencer é concreto
Por JEAN MARC VON DER WEID: Me intriga nos argumentos pró-Maduro, aqui no Brasil, a qualificação do líder do Partido Socialista Unido da Venezuela como sendo de esquerda. O que é, afinal de contas, ser “de esquerda”?
Por EMILIO CAFASSI: Não apenas na Venezuela, mas em toda América Latina: a resistência é tão indispensável como a transparência e a honestidade
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Por TARSO GENRO: É possível comparar Nicolás Maduro com Donald Trump?
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Por TARSO GENRO: Governar com uma “aliança militar-policial-popular” não investe nenhum governo de legitimidade para liderar um país em que a própria Constituição foi produto de um processo reconhecido como democrático