
Uruguai — virada à esquerda
Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: O Uruguai se torna um laboratório de experimentação social, um modelo para a América Latina

Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: O Uruguai se torna um laboratório de experimentação social, um modelo para a América Latina

Por ALESSANDRO VOLPI: A vitória de Donald Trump seria um verdadeiro terremoto financeiro, institucionalmente motivado, que forçaria “os senhores do mundo” a lidar com a política

Por REGINALDO S. FERNANDES: A ênfase na “esperança” e no bem-estar social reflete uma tentativa de se conectar com os eleitores em um nível mais emocional e aspiracional, contrastando com a abordagem mais combativa do passado

Por LUIZ MARQUES: A opção dos eleitores foi reeleger os atuais “gestores”; a palavra de cunho neoliberal despolitiza suas decisões, por retirar a dimensão política inerente às escolhas governamentais

Por LISZT VIEIRA: O fortalecimento do PT em eleição presidencial, devido principalmente, mas não exclusivamente, à liderança de Lula, é acompanhado do seu enfraquecimento no plano regional e municipal

Por SANDRA BITENCOURT: A expulsão do bizarro e do criminoso da democracia se dá pela resistência e organização do humanismo, pela lisura e pela boa aplicação da lei

Por MARCELO AITH: Não há dúvida alguma que a campanha de Pablo Marçal objetivava impor prejuízo eleitoral ao candidato Guilherme Boulos com a divulgação do documento falso

Por LUIS FELIPE MIGUEL: De que adianta eleger uma mulher, um negro, um LGBT, apenas por sê-lo, se não houver compromisso claro com as demandas emancipadas e competência para defendê-las

Por LUIZ MARQUES: A razão não liberta a humanidade dos preconceitos e das superstições. A comunicação transforma as mídias em uma engrenagem de dissimulação e intimidação

Por VALERIO ARCARY: A eleição em São Paulo é a “mãe” de todas as batalhas. Mesmo se perder em quase todas as capitais fora do Nordeste, se a esquerda ganhar em São Paulo equilibra o desfecho do balanço eleitoral

Por TALES AB´SÁBER: Um povo que deseja o fascista brand new, o espírito vazio do capitalismo como golpe e como crime, e seu grande líder, a vida pública da política como sonho de um coach

Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: Pobres de direita se identificam com o funk ostentação de figuras medíocres como Pablo Marçal, sonhando com o consumo conspícuo que os exclui

Por GEORGHIO TOMELIN: Na era da política pós-factual é um dado que estamos todos mergulhados na pós-verdade. Se as pré-mentiras tomarem conta da cena política, os eleitores não terão como se defender

Por JORGE BARCELLOS: É insuficiente nas eleições a esquerda desconstruir só discurso de seu opositor: é preciso levar a batalha também para o campo simbólico

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Desde o debate da Band ficou bem claro que Pablo Marçal deseja mais desmoralizar Nunes e barrar Boulos que vencer o pleito

Por SANDRA BITENCOURT: A cadeirada de José Luiz Datena em Pablo Marçal, em meio ao debate da maior metrópole brasileira, mostra nossa vocação para a farsa tragicômica

Por JULIAN RODRIGUES: Pablo Marçal representa o ápice das ideias de extrema direita, da cultura hiperneoliberal e do autoritarismo antidemocrático

Por TADEU ALENCAR ARRAIS: É um equívoco imaginar que o sucesso de Marçal se localize, apenas, no domínio das dinâmicas das redes sociais

Por VALERIO ARCARY: A corrente neofascista tem heterogeneidades internas, ênfases programáticas diferentes, país por país, mas tem um núcleo ideológico comum

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Por REGINALDO S. FERNANDES: A ênfase na “esperança” e no bem-estar social reflete uma tentativa de se conectar com os eleitores em um nível mais emocional e aspiracional, contrastando com a abordagem mais combativa do passado

Por LUIZ MARQUES: A opção dos eleitores foi reeleger os atuais “gestores”; a palavra de cunho neoliberal despolitiza suas decisões, por retirar a dimensão política inerente às escolhas governamentais

Por LISZT VIEIRA: O fortalecimento do PT em eleição presidencial, devido principalmente, mas não exclusivamente, à liderança de Lula, é acompanhado do seu enfraquecimento no plano regional e municipal

Por SANDRA BITENCOURT: A expulsão do bizarro e do criminoso da democracia se dá pela resistência e organização do humanismo, pela lisura e pela boa aplicação da lei

Por MARCELO AITH: Não há dúvida alguma que a campanha de Pablo Marçal objetivava impor prejuízo eleitoral ao candidato Guilherme Boulos com a divulgação do documento falso

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Por LUIZ MARQUES: A razão não liberta a humanidade dos preconceitos e das superstições. A comunicação transforma as mídias em uma engrenagem de dissimulação e intimidação

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Por TADEU ALENCAR ARRAIS: É um equívoco imaginar que o sucesso de Marçal se localize, apenas, no domínio das dinâmicas das redes sociais

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