
Vidas nuas e corpos dóceis
Por DAVI R. MARTINS: O sistema prisional consolida-se como a zona de exceção permanente onde a humanidade é revogada, transformando corpos indesejados em objetos dóceis sob o poder biopolítico do Estado

Por DAVI R. MARTINS: O sistema prisional consolida-se como a zona de exceção permanente onde a humanidade é revogada, transformando corpos indesejados em objetos dóceis sob o poder biopolítico do Estado

Por THIAGO MOTA: Muitos médicos, assim como outros profissionais prestigiados, estarão sem trabalho, tornando-se motoristas de Uber. Em certa medida, esse é o preço pago por se formar tendo mais em vista ganhar dinheiro do que aprender a pensar

Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: Considerações sobre o livro de Paulo Arantes

Por LEONARDO BOFF: O maior desafio contemporâneo é superar a consciência nacionalista do Tratado de Westfália e ascender à consciência planetária. Só ao nos entendermos como parte integrante e cuidadora da Terra, nossa única Pátria, poderemos enfrentar os desafios globais

Por KATIA SANTOS & ANTONIO A. NETO: As reflexões finais de Renouvier ecoam no presente, lembrando-nos de que a busca pela justiça e a lucidez crítica são antídotos perenes contra o dogmatismo, a ilusão do progresso técnico como salvação e

Por RITA VON HUNTY: Prefácio à edição brasileira, recém-lançada, do livro de Anna Kornbluh.

Por AFRÂNIO CATANI: O ato físico de escrever, seja à mão ou em máquinas, é um ritual íntimo e fundamental do pensamento. Mais do que técnica, é um modo de habitar a linguagem, onde a lentidão do gesto forja a

Por GUILHERME RODRIGUES: Os tempos críticos que vivemos não estão produzindo crítica, mas nos paralisaram como se estivéssemos presos na redação de um paper infinito, escrevendo sempre da mesma maneira e sempre sobre o mesmo idêntico a si mesmo

Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: O Iluminismo, que foi e continua sendo uma ode ao conhecimento, à ciência e ao progresso, desempenhou um papel inestimável nessa caminhada da humanidade

Por LEONARDO BOFF: A humanidade enfrenta uma encruzilhada existencial, obrigada a escolher entre a perpetuação de um paradigma de acumulação anti-vida, que nos conduz à tragédia, e a adoção urgente de uma ética global baseada no cuidado, na fraternidade universal

Por EMILIANO JOSÉ: Em vez de risos e brincadeiras, a infância foi marcada por privações e sofrimentos, transformando sonhos inocentes em pesadelos constantes e roubando a pureza dos primeiros anos de vida

Por RENATO ORTIZ: O impacto das diferenças culturais e linguísticas em eventos acadêmicos e a importância do contexto histórico na filosofia

Por ELISEU RAPHAEL VENTURI: A carne é a essência da diferença, uma condição vital que nenhuma inteligência artificial pode replicar

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MAURÍCIO BRUGNARO JÚNIOR: A recuperação de Burke por Himmelfarb não é mera revisão histórica, mas um projeto ideológico: forjar uma linhagem iluminista “virtuosa” que legitime, no presente, uma síntese neoconservadora entre tradição e liberalismo, em oposição à herança revolucionária

Por WÉCIO PINHEIRO ARAÚJO: Hobbes não defendeu o absolutismo por amor ao poder, mas por temor ao caos. Seu verdadeiro legado é a ideia de que o Estado, mesmo artificial, é a única resposta humana ao abismo do desejo ilimitado

Por LEONARDO BOFF: Enquanto em Gaza se morre de fome, o mundo assiste à negação brutal do gesto mais antigo da humanidade: comer juntos. Sem comensalidade, não há civilização – só sofrimento e a perversão do que nos define como

Por FLÁVIO R. KOTHE: A criação artística não vem do nada, mas da ruptura com o já dito. O problema é que continuamos presos às mesmas metáforas – corpo e alma, forma e matéria – como se fossem respostas, e

Por LUIZ RENATO MARTINS: A passagem da abstração à Nova Figuração não foi mera ruptura, mas uma negação dialética que cristalizou o sistema visual brasileiro. Destaca-se o papel de Antonio Dias e Hélio Oiticica nesse processo, mostrando como a arte

Por CÍCERO JOSINALDO DA SILVA OLIVEIRA: A política, com todas as suas imperfeições, ainda se mostra como o melhor caminho para a convivência humana, evitando que a força bruta e o caos prevaleçam

Por DAVI R. MARTINS: O sistema prisional consolida-se como a zona de exceção permanente onde a humanidade é revogada, transformando corpos indesejados em objetos dóceis sob o poder biopolítico do Estado

Por THIAGO MOTA: Muitos médicos, assim como outros profissionais prestigiados, estarão sem trabalho, tornando-se motoristas de Uber. Em certa medida, esse é o preço pago por se formar tendo mais em vista ganhar dinheiro do que aprender a pensar

Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: Considerações sobre o livro de Paulo Arantes

Por LEONARDO BOFF: O maior desafio contemporâneo é superar a consciência nacionalista do Tratado de Westfália e ascender à consciência planetária. Só ao nos entendermos como parte integrante e cuidadora da Terra, nossa única Pátria, poderemos enfrentar os desafios globais

Por KATIA SANTOS & ANTONIO A. NETO: As reflexões finais de Renouvier ecoam no presente, lembrando-nos de que a busca pela justiça e a lucidez crítica são antídotos perenes contra o dogmatismo, a ilusão do progresso técnico como salvação e

Por RITA VON HUNTY: Prefácio à edição brasileira, recém-lançada, do livro de Anna Kornbluh.

Por AFRÂNIO CATANI: O ato físico de escrever, seja à mão ou em máquinas, é um ritual íntimo e fundamental do pensamento. Mais do que técnica, é um modo de habitar a linguagem, onde a lentidão do gesto forja a

Por GUILHERME RODRIGUES: Os tempos críticos que vivemos não estão produzindo crítica, mas nos paralisaram como se estivéssemos presos na redação de um paper infinito, escrevendo sempre da mesma maneira e sempre sobre o mesmo idêntico a si mesmo

Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: O Iluminismo, que foi e continua sendo uma ode ao conhecimento, à ciência e ao progresso, desempenhou um papel inestimável nessa caminhada da humanidade

Por LEONARDO BOFF: A humanidade enfrenta uma encruzilhada existencial, obrigada a escolher entre a perpetuação de um paradigma de acumulação anti-vida, que nos conduz à tragédia, e a adoção urgente de uma ética global baseada no cuidado, na fraternidade universal

Por EMILIANO JOSÉ: Em vez de risos e brincadeiras, a infância foi marcada por privações e sofrimentos, transformando sonhos inocentes em pesadelos constantes e roubando a pureza dos primeiros anos de vida

Por RENATO ORTIZ: O impacto das diferenças culturais e linguísticas em eventos acadêmicos e a importância do contexto histórico na filosofia

Por ELISEU RAPHAEL VENTURI: A carne é a essência da diferença, uma condição vital que nenhuma inteligência artificial pode replicar

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MAURÍCIO BRUGNARO JÚNIOR: A recuperação de Burke por Himmelfarb não é mera revisão histórica, mas um projeto ideológico: forjar uma linhagem iluminista “virtuosa” que legitime, no presente, uma síntese neoconservadora entre tradição e liberalismo, em oposição à herança revolucionária

Por WÉCIO PINHEIRO ARAÚJO: Hobbes não defendeu o absolutismo por amor ao poder, mas por temor ao caos. Seu verdadeiro legado é a ideia de que o Estado, mesmo artificial, é a única resposta humana ao abismo do desejo ilimitado

Por LEONARDO BOFF: Enquanto em Gaza se morre de fome, o mundo assiste à negação brutal do gesto mais antigo da humanidade: comer juntos. Sem comensalidade, não há civilização – só sofrimento e a perversão do que nos define como

Por FLÁVIO R. KOTHE: A criação artística não vem do nada, mas da ruptura com o já dito. O problema é que continuamos presos às mesmas metáforas – corpo e alma, forma e matéria – como se fossem respostas, e

Por LUIZ RENATO MARTINS: A passagem da abstração à Nova Figuração não foi mera ruptura, mas uma negação dialética que cristalizou o sistema visual brasileiro. Destaca-se o papel de Antonio Dias e Hélio Oiticica nesse processo, mostrando como a arte

Por CÍCERO JOSINALDO DA SILVA OLIVEIRA: A política, com todas as suas imperfeições, ainda se mostra como o melhor caminho para a convivência humana, evitando que a força bruta e o caos prevaleçam