
Novembro de 1935
Por Everaldo de Oliveira Andrade: Novembro de 1935, uma quartelada sem classe e sem massas: o PCB aderiu ao voluntarismo insurrecional e à lógica conspirativa e distante da classe trabalhadora e da realidade social brasileira

Por Everaldo de Oliveira Andrade: Novembro de 1935, uma quartelada sem classe e sem massas: o PCB aderiu ao voluntarismo insurrecional e à lógica conspirativa e distante da classe trabalhadora e da realidade social brasileira

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: O drone é o espelho aéreo do carro-bomba: a guerra de classes automatizada

Por RICARDO SANTOS MOREIRA DA SILVA: A mesma Marinha que importou encouraçados da Inglaterra importou também a consciência de classe — e com ela, o germe da revolta que abalaria suas estruturas racistas

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: A mais profunda contradição humana reside neste duplo movimento: a capacidade de gerar genocídios e, simultaneamente, de criar palavras que transformam esse mesmo horror em alicerce para a dignidade

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A nova geografia do poder militar não se mede por territórios, mas pelo domínio do poder computacional e da rede que transforma o campo de batalha numa zona de aniquilação transparente e digital

Por EUGÊNIO BUCCI: A democracia se esvai quando o poder público, que deveria proteger, se torna o agente de um terror que divide a cidade entre os que têm direito à vida e os que são relegados ao fuzilamento

Por EMILIANO JOSÉ: O sol que chega após a noite mais longa não é um acaso da natureza, mas a colheita da coragem plantada pelos que enfrentaram o terror

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por JONATHAN V. LAST: Para além do caos anedótico, o discurso de Trump foi um chamado às armas contra o “inimigo interno”, colocando as Forças Armadas diante de uma escolha profunda: a lealdade a um homem ou o juramento de

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A memória de Maurício, o ‘Magrão’, não repousa no fundo de um rio, mas na coragem de quem, mesmo diante da barbárie, manteve intactos o sorriso gentil e a convicção de que um mundo mais justo

Por LUIZ EDUARDO SIMÕES DE SOUZA: Mais do que uma análise econômica, o livro de Wilson do Nascimento Barbosa é um ato de desinfecção de uma ferida histórica mal cicatrizada, rasgando a névoa do esquecimento para expor as estruturas de

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A linha que separa a doutrina de segurança nacional do fascismo puro e simples torna-se tênue quando símbolos nazistas começam a ecoar nos pátios de formação dos nossos oficiais

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A formação militar brasileira ainda cultiva, por meio de manuais e narrativas históricas enviesadas, a figura de um “inimigo interno” como justificativa para intervenções. Essa doutrinação sutil, que equipara projetos políticos democráticos a ameaças

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A condenação dos líderes foi crucial, mas não erradicou a serpente: a ideia do “inimigo interno” ainda é doutrina ensinada nos manuais e vivida nos quartéis. Este artigo revela como os valores golpistas sobrevivem

Por PRISCILLA GLITZ MAYRINK & HENRI ACSELRAD: O discurso da “segurança climática” é uma arma estratégica. Sob o pretexto da proteção ambiental, potências hegemônicas e complexos industriais militares justificam intervenções globais, controle de recursos e a militarização de territórios

Por LUÍS SÉRGIO CANÁRIO: A condenação de Bolsonaro é um marco inédito, mas não o epílogo. A história ensina que o golpismo é um instrumento sempre disponível para as classes dominantes, e a vigilância é o preço permanente da frágil

Por JOSÉ DIRCEU: A luta pela segunda independência do Brasil se trava no campo político e social. Exige a coragem de ocupar as ruas e a clareza de que a verdadeira autonomia só virá com a ruptura das amarras internas

Por IVAN SEIXAS: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cleide Pereira

Por MARCO MONDAINI: O Magnífico parece não estar preocupado com a memória daqueles/as que sofreram com as atrocidades cometidas pelo Exército Brasileiro durante o regime ditatorial de 1964, preferindo regozijar-se com o título de “Colaborador Emérito”

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: A perpetuação do complexo industrial-militar não apenas drena recursos vitais da sociedade, mas também perpetua um ciclo vicioso de violência e dominação, onde a paz é sacrificada no altar do lucro e do poder

Por Everaldo de Oliveira Andrade: Novembro de 1935, uma quartelada sem classe e sem massas: o PCB aderiu ao voluntarismo insurrecional e à lógica conspirativa e distante da classe trabalhadora e da realidade social brasileira

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: O drone é o espelho aéreo do carro-bomba: a guerra de classes automatizada

Por RICARDO SANTOS MOREIRA DA SILVA: A mesma Marinha que importou encouraçados da Inglaterra importou também a consciência de classe — e com ela, o germe da revolta que abalaria suas estruturas racistas

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: A mais profunda contradição humana reside neste duplo movimento: a capacidade de gerar genocídios e, simultaneamente, de criar palavras que transformam esse mesmo horror em alicerce para a dignidade

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A nova geografia do poder militar não se mede por territórios, mas pelo domínio do poder computacional e da rede que transforma o campo de batalha numa zona de aniquilação transparente e digital

Por EUGÊNIO BUCCI: A democracia se esvai quando o poder público, que deveria proteger, se torna o agente de um terror que divide a cidade entre os que têm direito à vida e os que são relegados ao fuzilamento

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Por JONATHAN V. LAST: Para além do caos anedótico, o discurso de Trump foi um chamado às armas contra o “inimigo interno”, colocando as Forças Armadas diante de uma escolha profunda: a lealdade a um homem ou o juramento de

Por FRANCISCO FOOT HARDMAN: A memória de Maurício, o ‘Magrão’, não repousa no fundo de um rio, mas na coragem de quem, mesmo diante da barbárie, manteve intactos o sorriso gentil e a convicção de que um mundo mais justo

Por LUIZ EDUARDO SIMÕES DE SOUZA: Mais do que uma análise econômica, o livro de Wilson do Nascimento Barbosa é um ato de desinfecção de uma ferida histórica mal cicatrizada, rasgando a névoa do esquecimento para expor as estruturas de

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A linha que separa a doutrina de segurança nacional do fascismo puro e simples torna-se tênue quando símbolos nazistas começam a ecoar nos pátios de formação dos nossos oficiais

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A formação militar brasileira ainda cultiva, por meio de manuais e narrativas históricas enviesadas, a figura de um “inimigo interno” como justificativa para intervenções. Essa doutrinação sutil, que equipara projetos políticos democráticos a ameaças

Por MARCO MONDAINI & CAPITÃO QUITAÚNA: A condenação dos líderes foi crucial, mas não erradicou a serpente: a ideia do “inimigo interno” ainda é doutrina ensinada nos manuais e vivida nos quartéis. Este artigo revela como os valores golpistas sobrevivem

Por PRISCILLA GLITZ MAYRINK & HENRI ACSELRAD: O discurso da “segurança climática” é uma arma estratégica. Sob o pretexto da proteção ambiental, potências hegemônicas e complexos industriais militares justificam intervenções globais, controle de recursos e a militarização de territórios

Por LUÍS SÉRGIO CANÁRIO: A condenação de Bolsonaro é um marco inédito, mas não o epílogo. A história ensina que o golpismo é um instrumento sempre disponível para as classes dominantes, e a vigilância é o preço permanente da frágil

Por JOSÉ DIRCEU: A luta pela segunda independência do Brasil se trava no campo político e social. Exige a coragem de ocupar as ruas e a clareza de que a verdadeira autonomia só virá com a ruptura das amarras internas

Por IVAN SEIXAS: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cleide Pereira

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Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: A perpetuação do complexo industrial-militar não apenas drena recursos vitais da sociedade, mas também perpetua um ciclo vicioso de violência e dominação, onde a paz é sacrificada no altar do lucro e do poder