
115 anos da Revolta da chibata
Por RICARDO SANTOS MOREIRA DA SILVA: A mesma Marinha que importou encouraçados da Inglaterra importou também a consciência de classe — e com ela, o germe da revolta que abalaria suas estruturas racistas

Por RICARDO SANTOS MOREIRA DA SILVA: A mesma Marinha que importou encouraçados da Inglaterra importou também a consciência de classe — e com ela, o germe da revolta que abalaria suas estruturas racistas

Por NICOLÁS GONÇALVES: A nostalgia que o capitalismo vende é anestesia; a que Benjamin propõe é arqueologia militante das ruínas onde dormem os futuros abortados

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: A mais profunda contradição humana reside neste duplo movimento: a capacidade de gerar genocídios e, simultaneamente, de criar palavras que transformam esse mesmo horror em alicerce para a dignidade

Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: A verdadeira invenção da Amazônia não está na floresta homogênea, mas no mosaico de seis padrões econômicos que disputam o território, cada qual externalizando custos sociais e ambientais de forma distinta

Por MARCIO POCHMANN: A financeirização, ao esvaziar a estrutura produtiva, não gera apenas desigualdade, mas um terreno fértil para o retorno trágico do fanatismo religioso e do banditismo social como respostas patológicas a uma massa sobrante sem destino

Por PEDRO EMMANUEL: O verdadeiro internacionalismo, mais que um gesto solidário, é uma estratégia material que exige projeto político, análise concreta e a coragem de enfrentar militarmente o império em seu próprio jogo

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A próxima fronteira da soberania não será demarcada por fronteiras físicas, mas pelo controle do código que emite, rastreia e dita o valor do dinheiro digital

Por JEAN TIBLE: O sorriso de Clara Charf era a crônica de um século de lutas, a marca de quem sustentou, na memória e na ação, os alicerces de um Brasil insurgente e mais digno

Por ISABEL ANDRADE: Antes de ser a Terra da Luz para o país, o Ceará foi forjado na coragem de libertos que, unindo sertão e porto, traçaram sua própria alforria no mapa do Brasil

Por RITA COITINHO & JOANA A. COUTINHO: Verbete do “Dicionário marxismo na América”

Por EMIR SADER: A história não é uma rota previsível, mas um rio de contradições onde até o mais sólido pode se dissolver, abrindo espaço para o novo e o inesperado

Por EUGÊNIO BUCCI: A democracia se esvai quando o poder público, que deveria proteger, se torna o agente de um terror que divide a cidade entre os que têm direito à vida e os que são relegados ao fuzilamento

Por JULIANE FURNO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Miguel Enrique Stédile

Por MÁRCIO MORETTO RIBEIRO: A crise da mediação partidária revela um sistema esgotado, onde a fragmentação do poder no varejo parlamentar sufoca a construção de projetos nacionais e enfraquece a voz da sociedade

Por EMILIANO JOSÉ: O sol que chega após a noite mais longa não é um acaso da natureza, mas a colheita da coragem plantada pelos que enfrentaram o terror

Por EMIR SADER: A ordem bipolar desmoronou quando um dos polos não pôde mais sustentar o peso da corrida armamentista, deixando como legado um mundo aparentemente unipolar, porém profundamente transformado por seu confronto estruturante

Por EMMANUEL TODD: A verdadeira patologia do poder não está mais nos movimentos populares defensivos, mas nas elites desconectadas, cujo projeto delirante de uma Europa pós-nacional revela uma agressividade expansionista que espelha o pior do passado

Por WESLEY SOUSA: Reduzir a crítica a um Estado genocida a um preconceito é a manobra final que corrompe a memória do Holocausto para legitimar uma nova barbárie

Por MICHEL GOULART DA SILVA: A fundação do PCB emergiu de um caldo ideológico plural, onde o exemplo soviético catalisou diferentes tradições de luta na primeira tentativa de uma análise bolchevique da realidade nacional

Por RICARDO SANTOS MOREIRA DA SILVA: A mesma Marinha que importou encouraçados da Inglaterra importou também a consciência de classe — e com ela, o germe da revolta que abalaria suas estruturas racistas

Por NICOLÁS GONÇALVES: A nostalgia que o capitalismo vende é anestesia; a que Benjamin propõe é arqueologia militante das ruínas onde dormem os futuros abortados

Por JOSÉ CASTILHO MARQUES NETO: A mais profunda contradição humana reside neste duplo movimento: a capacidade de gerar genocídios e, simultaneamente, de criar palavras que transformam esse mesmo horror em alicerce para a dignidade

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Por ISABEL ANDRADE: Antes de ser a Terra da Luz para o país, o Ceará foi forjado na coragem de libertos que, unindo sertão e porto, traçaram sua própria alforria no mapa do Brasil

Por RITA COITINHO & JOANA A. COUTINHO: Verbete do “Dicionário marxismo na América”

Por EMIR SADER: A história não é uma rota previsível, mas um rio de contradições onde até o mais sólido pode se dissolver, abrindo espaço para o novo e o inesperado

Por EUGÊNIO BUCCI: A democracia se esvai quando o poder público, que deveria proteger, se torna o agente de um terror que divide a cidade entre os que têm direito à vida e os que são relegados ao fuzilamento

Por JULIANE FURNO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Miguel Enrique Stédile

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Por EMILIANO JOSÉ: O sol que chega após a noite mais longa não é um acaso da natureza, mas a colheita da coragem plantada pelos que enfrentaram o terror

Por EMIR SADER: A ordem bipolar desmoronou quando um dos polos não pôde mais sustentar o peso da corrida armamentista, deixando como legado um mundo aparentemente unipolar, porém profundamente transformado por seu confronto estruturante

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