
O assassinato da memória por Israel
Por CHRIS HEDGES: A história é uma ameaça mortal para Israel. Ela expõe a imposição violenta de uma colônia europeia no mundo árabe. Revela a campanha implacável para des-arabizar um país árabe

Por CHRIS HEDGES: A história é uma ameaça mortal para Israel. Ela expõe a imposição violenta de uma colônia europeia no mundo árabe. Revela a campanha implacável para des-arabizar um país árabe

Por JOSÉ ALCIMAR & MARCELO SERÁFICO: As camadas ocultas de autoritarismo que sustentam as elites, revelando um sistema intrincado de controle e dominação, fortalecendo práticas fascistas nas estruturas sociais

Por FERNANDO CLAUDÍN: Introdução do autor ao livro recém-editado

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MAURÍCIO BRUGNARO JÚNIOR: A recuperação de Burke por Himmelfarb não é mera revisão histórica, mas um projeto ideológico: forjar uma linhagem iluminista “virtuosa” que legitime, no presente, uma síntese neoconservadora entre tradição e liberalismo, em oposição à herança revolucionária

Por TARSO GENRO: Entre Lincoln e Trump, desenha-se a parábola trágica de uma nação que mitificou sua excepcionalidade: o mesmo país que gestou a democracia moderna agora pariu seu coveiro, armado de ignorância voluntária e nostalgia colonial. O mundo observa,

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.

Por FRANCIVALDO NUNES, PAULO DE MELLO; MARCOS LEITÃO DE ALMEIDA & EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Ao se atacar hoje o ensino de história e o conjunto dessa área do conhecimento, retira-se do estudante e da sociedade em geral a possibilidade

Por Soleni Biscouto Fressato: Se o domínio dos corpos das mulheres, sobretudo de sua capacidade de ter filhos, foi fator fundamental na acumulação primitiva do capital, a sua libertação pode estar na base de uma nova organização social, mais justa,

Por LUIZ RENATO MARTINS: A passagem da abstração à Nova Figuração não foi mera ruptura, mas uma negação dialética que cristalizou o sistema visual brasileiro. Destaca-se o papel de Antonio Dias e Hélio Oiticica nesse processo, mostrando como a arte

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Semelhanças e diferenças entre o nazismo e o fascismo, e como essas ideologias ressurgem no século XXI

Por CELSO FREDERICO: Radek e Zdanov personificaram a tragédia do stalinismo: intelectuais brilhantes que trocaram a crítica pela servidão, transformando a arte em instrumento de poder. Seus nomes hoje ecoam como alerta – quando a revolução vira dogma, a cultura

Por MARCIO POCHMANN: Conhecimento da realidade e a independência técnica estatística como pilares da democracia.

Por EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JÚNIOR: O debate sobre ius solis e ius sanguinis revela as contradições do projeto colonial nas Américas: enquanto a direita romantiza um cosmopolitismo seletivo, a esquerda instrumentaliza a reparação histórica sem efetividade

Por JOÃO P. PEREIRA: O despotismo esclarecido burguês faz parecer com que o Estado e as demais relações de poder tenham um duplo caráter, burguês e operário, capitalista e socialista. Mas é de todo falso

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

Por DANIELE DE PAULA: Comentário sobre o livro recém-lançado de Mariana Joffily & Maud Chirio.

Por OTAVIO ALMEIDA FILHO: Perguntar o que fazer continua impondo sua atualidade e essa pergunta é a mesma que muitos, ainda hoje, continuam fazendo. Que fazer? Como mudar esse animal canalha, mentiroso, perverso, doente que chega aos mais altos cargos

Por ANA AGUIAR COTRIM: O sionismo, desde suas origens, é um projeto colonial e racista que nega a humanidade tanto dos palestinos – tratados como ‘não-povo’ – quanto dos próprios judeus, ao reduzi-los a uma identidade étnica supremacista, justificando apartheid

Por CHRIS HEDGES: A história é uma ameaça mortal para Israel. Ela expõe a imposição violenta de uma colônia europeia no mundo árabe. Revela a campanha implacável para des-arabizar um país árabe

Por JOSÉ ALCIMAR & MARCELO SERÁFICO: As camadas ocultas de autoritarismo que sustentam as elites, revelando um sistema intrincado de controle e dominação, fortalecendo práticas fascistas nas estruturas sociais

Por FERNANDO CLAUDÍN: Introdução do autor ao livro recém-editado

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MAURÍCIO BRUGNARO JÚNIOR: A recuperação de Burke por Himmelfarb não é mera revisão histórica, mas um projeto ideológico: forjar uma linhagem iluminista “virtuosa” que legitime, no presente, uma síntese neoconservadora entre tradição e liberalismo, em oposição à herança revolucionária

Por TARSO GENRO: Entre Lincoln e Trump, desenha-se a parábola trágica de uma nação que mitificou sua excepcionalidade: o mesmo país que gestou a democracia moderna agora pariu seu coveiro, armado de ignorância voluntária e nostalgia colonial. O mundo observa,

Por LINCOLN SECCO: Simonsen atribuiu ao ciclo da pecuária o ponto de partida da formação do Brasil nação devido às semelhanças com o ciclo industrial que se iniciava na década de 1930

Por EMILIANO JOSÉ: A imprensa brasileira embarcou nos novos esforços de golpe, agora, associados, a extrema-direita política, o empresariado monopolista, o capital financeiro e ela própria. Trata o quinta-coluna presente nos EUA com pompa e circunstância.

Por FRANCIVALDO NUNES, PAULO DE MELLO; MARCOS LEITÃO DE ALMEIDA & EVERALDO DE OLIVEIRA ANDRADE: Ao se atacar hoje o ensino de história e o conjunto dessa área do conhecimento, retira-se do estudante e da sociedade em geral a possibilidade

Por Soleni Biscouto Fressato: Se o domínio dos corpos das mulheres, sobretudo de sua capacidade de ter filhos, foi fator fundamental na acumulação primitiva do capital, a sua libertação pode estar na base de uma nova organização social, mais justa,

Por LUIZ RENATO MARTINS: A passagem da abstração à Nova Figuração não foi mera ruptura, mas uma negação dialética que cristalizou o sistema visual brasileiro. Destaca-se o papel de Antonio Dias e Hélio Oiticica nesse processo, mostrando como a arte

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Semelhanças e diferenças entre o nazismo e o fascismo, e como essas ideologias ressurgem no século XXI

Por CELSO FREDERICO: Radek e Zdanov personificaram a tragédia do stalinismo: intelectuais brilhantes que trocaram a crítica pela servidão, transformando a arte em instrumento de poder. Seus nomes hoje ecoam como alerta – quando a revolução vira dogma, a cultura

Por MARCIO POCHMANN: Conhecimento da realidade e a independência técnica estatística como pilares da democracia.

Por EBERVAL GADELHA FIGUEIREDO JÚNIOR: O debate sobre ius solis e ius sanguinis revela as contradições do projeto colonial nas Américas: enquanto a direita romantiza um cosmopolitismo seletivo, a esquerda instrumentaliza a reparação histórica sem efetividade

Por JOÃO P. PEREIRA: O despotismo esclarecido burguês faz parecer com que o Estado e as demais relações de poder tenham um duplo caráter, burguês e operário, capitalista e socialista. Mas é de todo falso

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

Por DANIELE DE PAULA: Comentário sobre o livro recém-lançado de Mariana Joffily & Maud Chirio.

Por OTAVIO ALMEIDA FILHO: Perguntar o que fazer continua impondo sua atualidade e essa pergunta é a mesma que muitos, ainda hoje, continuam fazendo. Que fazer? Como mudar esse animal canalha, mentiroso, perverso, doente que chega aos mais altos cargos

Por ANA AGUIAR COTRIM: O sionismo, desde suas origens, é um projeto colonial e racista que nega a humanidade tanto dos palestinos – tratados como ‘não-povo’ – quanto dos próprios judeus, ao reduzi-los a uma identidade étnica supremacista, justificando apartheid