
Chacina planejada
Por JEAN MARC VON DER WEID: A brutal contraofensiva da extrema direita mostra a sua estratégia para derrotar Lula em 2026

Por JEAN MARC VON DER WEID: A brutal contraofensiva da extrema direita mostra a sua estratégia para derrotar Lula em 2026

Por EDUARDO S. VASCONCELOS: Criminalizar quem denuncia crimes de guerra é o mesmo que assinar a sentença de silêncio de uma sociedade que escolheu a cumplicidade com a barbárie

Por JEAN KEIJI UEMA: A segurança pública como política de Estado, e não de governo, nasce da tríade indissociável entre cooperação federativa, financiamento estável e controle democrático

Por RONALDO TADEU DE SOUZA E OUTROS(AS): A chacina é a política de um Estado genocida, que transforma corpos negros em moeda eleitoral e a dor de mães em espetáculo público

Por CARLOS MARINA FREDERICO: Quando o Estado elege a pobreza como inimigo e a execução como política, a Constituição Cidadã é reduzida a um mero epitáfio para os que morrem em sua suposta proteção

Por PAULO GHIRALDELLI: A aprovação popular da violência expõe menos a vontade da democracia e mais a falência da República, onde a sede por ações espetaculosas supera a demanda por instituições que funcionem

Por PAULO SÉRGIO PINHEIRO: Mais de trinta anos após o Carandiru, a espetacularização do extermínio persiste não por ineficiência, mas como projeto de poder que instrumentaliza a morte para fins políticos, desafiando o Estado Democrático de Direito

Por CARLOS R. S. MILANI: O massacre no Rio não foi um mero desvio de segurança, mas um cálculo político da extrema-direita para romper a ordem democrática e interromper a projeção global de um Brasil que se reconectava com o

Por CAROL PRONER & LARISSA RAMINA: Do Rio de Janeiro ao Caribe, a guerra ao “narcoterrorismo” revela-se um projeto duplo de dominação: internamente, consolida a necropolítica sobre as periferias; globalmente, recicla o imperialismo sob um novo jargão jurídico-militar

Por DOUGLAS MARTINS: A lógica que move essas operações é a do direito penal do inimigo. O inimigo é aquele a quem o Estado nega o estatuto de pessoa e de cidadão: ele não é punido — é eliminado. As

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas, onde vidas negras são moeda de troca em um projeto político que transforma o racismo estrutural em estratégia eleitoral

Por THIAGO BARISON: A pejotização, longe de ser inovação, é a antiga fraude trabalhista revestida de legalidade para anular direitos constitucionais e solapar o financiamento da seguridade social

Por ASSOCIAÇÃO EU DECIDO: Autonomia sobre a própria existência é o direito fundamental de quem, lúcido, define os limites de seu sofrimento e o significado de uma morte digna

Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores

Por GUSTAVO HASSELMANN: O mesmo sistema que prometeu liberdade através das plataformas entregou o controle algorítmico total, transformando o sonho do empreendedorismo no pesadelo da jornada interminável sem direitos ou horizonte coletivo

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por HELENA PONTES DOS SANTOS: A pergunta que o julgamento do STF responde não é sobre vínculos empregatícios, mas se a engrenagem que alimenta o genocídio negro pode, oficialmente, incluir a exploração até a exaustão como uma de suas ferramentas

Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: A defesa de Bolsonaro, ao invocar o fantasma de Dreyfus, revela justamente o que pretende negar: a nostalgia por um regime de privilégios onde a lei não se aplica a todos, um ancien régime tropical

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Em um mundo onde a exceção se tornou regra, a verdadeira educação é um ato de insurgência. Seu objetivo é desvelar e combater a normalização da dominação, cultivando um sujeito político consciente de seus direitos e

Por DAVID F. L. GOMES: A proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro é o mais recente assombro de um autoritarismo que se recusa a morrer. Além de sua flagrante inconstitucionalidade, ela representa a reincidência de um pacto

Por JEAN MARC VON DER WEID: A brutal contraofensiva da extrema direita mostra a sua estratégia para derrotar Lula em 2026

Por EDUARDO S. VASCONCELOS: Criminalizar quem denuncia crimes de guerra é o mesmo que assinar a sentença de silêncio de uma sociedade que escolheu a cumplicidade com a barbárie

Por JEAN KEIJI UEMA: A segurança pública como política de Estado, e não de governo, nasce da tríade indissociável entre cooperação federativa, financiamento estável e controle democrático

Por RONALDO TADEU DE SOUZA E OUTROS(AS): A chacina é a política de um Estado genocida, que transforma corpos negros em moeda eleitoral e a dor de mães em espetáculo público

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Por PAULO GHIRALDELLI: A aprovação popular da violência expõe menos a vontade da democracia e mais a falência da República, onde a sede por ações espetaculosas supera a demanda por instituições que funcionem

Por PAULO SÉRGIO PINHEIRO: Mais de trinta anos após o Carandiru, a espetacularização do extermínio persiste não por ineficiência, mas como projeto de poder que instrumentaliza a morte para fins políticos, desafiando o Estado Democrático de Direito

Por CARLOS R. S. MILANI: O massacre no Rio não foi um mero desvio de segurança, mas um cálculo político da extrema-direita para romper a ordem democrática e interromper a projeção global de um Brasil que se reconectava com o

Por CAROL PRONER & LARISSA RAMINA: Do Rio de Janeiro ao Caribe, a guerra ao “narcoterrorismo” revela-se um projeto duplo de dominação: internamente, consolida a necropolítica sobre as periferias; globalmente, recicla o imperialismo sob um novo jargão jurídico-militar

Por DOUGLAS MARTINS: A lógica que move essas operações é a do direito penal do inimigo. O inimigo é aquele a quem o Estado nega o estatuto de pessoa e de cidadão: ele não é punido — é eliminado. As

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas, onde vidas negras são moeda de troca em um projeto político que transforma o racismo estrutural em estratégia eleitoral

Por THIAGO BARISON: A pejotização, longe de ser inovação, é a antiga fraude trabalhista revestida de legalidade para anular direitos constitucionais e solapar o financiamento da seguridade social

Por ASSOCIAÇÃO EU DECIDO: Autonomia sobre a própria existência é o direito fundamental de quem, lúcido, define os limites de seu sofrimento e o significado de uma morte digna

Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores

Por GUSTAVO HASSELMANN: O mesmo sistema que prometeu liberdade através das plataformas entregou o controle algorítmico total, transformando o sonho do empreendedorismo no pesadelo da jornada interminável sem direitos ou horizonte coletivo

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por HELENA PONTES DOS SANTOS: A pergunta que o julgamento do STF responde não é sobre vínculos empregatícios, mas se a engrenagem que alimenta o genocídio negro pode, oficialmente, incluir a exploração até a exaustão como uma de suas ferramentas

Por CRISTIANO ADDARIO DE ABREU: A defesa de Bolsonaro, ao invocar o fantasma de Dreyfus, revela justamente o que pretende negar: a nostalgia por um regime de privilégios onde a lei não se aplica a todos, um ancien régime tropical

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Em um mundo onde a exceção se tornou regra, a verdadeira educação é um ato de insurgência. Seu objetivo é desvelar e combater a normalização da dominação, cultivando um sujeito político consciente de seus direitos e

Por DAVID F. L. GOMES: A proposta de anistia aos golpistas de 8 de janeiro é o mais recente assombro de um autoritarismo que se recusa a morrer. Além de sua flagrante inconstitucionalidade, ela representa a reincidência de um pacto