
Estranhezas do século romântico – Gonçalves Dias, Sousândrade, Gonçalves de Magalhães
Por WILTON JOSÉ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cilaine Alves Cunha

Por WILTON JOSÉ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cilaine Alves Cunha

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Sempre acho divertida a melancolia romântica daqueles que dizem que “adoram papel”. Revelam o quanto ainda estão saudosistas dos papiros e das alergias provocadas pelos ácaros que proliferam nos papéis envelhecidos.

Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Considerações a respeito da biografia do poeta espanhol redigida por J. Benito Fernández

Por FLORESTAN FERNANDES: Conto publicado na revista Brasilidade, e nunca mais republicado, encontrado pela bibliotecária Izabel da Mota Franco e pelo professor Diogo Valença de Azevedo Costa

Por ELIAKIM FERREIRA OLIVEIRA: Nota acerca da proposta de reforma da grade de disciplinas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH – USP.

Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.

Por AFRÂNIO CATANI: A literatura surge como um ato de vingança social, uma ferramenta para traduzir a memória indelével de uma classe e escrever, na língua do dominante, a história dos dominados

Por ARLENICE ALMEIDA: Considerações sobre o livro de László Krasznahorkai

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: Uma comparação do novo filme de Paul Thomas Anderson com o romance “Vineland”, de Thomas Pynchon

Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: Quando Dante confessava a impotência da linguagem diante dos corpos mutilados, não imaginava que seu inferno poético se tornaria o realismo brutal de Gaza, onde a espada demoníaca se transformou em bombas de precisão

Por JÚLIO FISHERMAN: Mais que um crítico do totalitarismo, Orwell foi um arguto analista do controle social no Ocidente. Sua percepção sobre a gestão da verdade e a espionagem em massa revela-se cada vez mais atual, ancorada num profundo compromisso

Por EDGARD PEREIRA: Das páginas do “Boletim de Ariel” ao “Letras e Artes”, desdobra-se um mapa vivo da inteligência brasileira, onde o debate entre engajamento social e introspecção estética moldou a consciência crítica de uma geração

Por CILAINE ALVES CUNHA: Apresentação pela autora do livro recém-lançado

Em nossa entrevista com Tiago Ferro, conversamos sobre sua entrada no universo da escrita literária após a morte de sua filha e como essa experiência marcou seus dois romances. Tratamos da tradição crítica brasileira, da situação da catástrofe contemporânea, do

Por WILTON JOSÉ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Cilaine Alves Cunha

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Sempre acho divertida a melancolia romântica daqueles que dizem que “adoram papel”. Revelam o quanto ainda estão saudosistas dos papiros e das alergias provocadas pelos ácaros que proliferam nos papéis envelhecidos.

Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Considerações a respeito da biografia do poeta espanhol redigida por J. Benito Fernández

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Por ELIAKIM FERREIRA OLIVEIRA: Nota acerca da proposta de reforma da grade de disciplinas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH – USP.

Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.

Por AFRÂNIO CATANI: A literatura surge como um ato de vingança social, uma ferramenta para traduzir a memória indelével de uma classe e escrever, na língua do dominante, a história dos dominados

Por ARLENICE ALMEIDA: Considerações sobre o livro de László Krasznahorkai

Por RAPHAEL F. ALVARENGA: Uma comparação do novo filme de Paul Thomas Anderson com o romance “Vineland”, de Thomas Pynchon

Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: Quando Dante confessava a impotência da linguagem diante dos corpos mutilados, não imaginava que seu inferno poético se tornaria o realismo brutal de Gaza, onde a espada demoníaca se transformou em bombas de precisão

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Por EDGARD PEREIRA: Das páginas do “Boletim de Ariel” ao “Letras e Artes”, desdobra-se um mapa vivo da inteligência brasileira, onde o debate entre engajamento social e introspecção estética moldou a consciência crítica de uma geração

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Em nossa entrevista com Tiago Ferro, conversamos sobre sua entrada no universo da escrita literária após a morte de sua filha e como essa experiência marcou seus dois romances. Tratamos da tradição crítica brasileira, da situação da catástrofe contemporânea, do