Censura – as estratégias do drible
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: As memoráveis estratégias de artistas para burlar a ditadura militar brasileira
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: As memoráveis estratégias de artistas para burlar a ditadura militar brasileira
Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Considerações a respeito do livro de Vladimir Nabokov sobre Miguel de Cervantes
Por TARSO GENRO: O Uruguai é um pequeno ponto luminoso antes da Antártida. De costas para a sordidez de Milei e de frente para o Rio Grande, brilha como contraponto ao fantasma alaranjado de Hitler na direção do norte do
Por RENATO ORTIZ: Gabriel García Márquez é um mestre deste artesanato sutil e delicado em conduzir o leitor ao sabor da ondulação das sentenças, ele detém a arte cistólica de nos orientar nas linhas do texto
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Jefferson Tenório
Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Proust não quis escrever um livro que meramente descrevesse a passagem das coisas que enredam a convivência entre os indivíduos
Por MILTON HATOUM: Discurso no evento de inauguração do “Centro de Estudos Palestinos” da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
Por MICHAEL LÖWY: Considerações por ocasião do centenário de seu “Primeiro Manifesto”
Por DENÍLSON BOTELHO:
Só é possível compreender a militância de Lima Barreto contextualizando-a em meio aos embates políticos e ideológicos dos quais o escritor pretendeu participar
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
Por HENRIQUE BRAGA & MARCELO MÓDOLO: De Caetano Veloso aos gabaritos divergentes
Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?
Por VINÍCIUS SÃO PEDRO: “As misteriosas vocalizações mantiveram todos acordados, tomados por uma espécie de indignação, inquietante e febril”
Por ANDRÉ RICARDO DIAS: Em sua carta de despedida: a vida à mão; em um abraço, um país
Por ANTONIO SIMPLICIO DE ALMEIDA NETO: O que é essa tal BNCC, senão uma proposta curricular precária dirigida à formação precária do proletariado precarizado?
Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: A incompreensão recobre a própria fala dos guerrilheiros, nem sempre traduzida, para que as palavras não saltem na frente do que se vê
Por RICARDO EVANDRO S. MARTINS: Considerações sobre a questão biopolítica da morte assistida
Por FLÁVIO R. KOTHE: O Antigo Testamento doutrinado nas escolas e igrejas é uma fábrica de sádicos, que inventam belos nomes para as suas violências
Por JALDES MENESES: Antonio Cicero, delicado e atencioso poeta e filósofo, deixa saudades, mas não morre, pois sua obra terrestre terá a duração da própria existência humana, não a do cosmos transcendente e inefável, mas da cultura
Por MARCOS PAULO PEREIRA FILHO: Comentário sobre o livro reécem-editado de Juan Sebastián Cárdenas
Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: As memoráveis estratégias de artistas para burlar a ditadura militar brasileira
Por ERIVELTO DA ROCHA CARVALHO: Considerações a respeito do livro de Vladimir Nabokov sobre Miguel de Cervantes
Por TARSO GENRO: O Uruguai é um pequeno ponto luminoso antes da Antártida. De costas para a sordidez de Milei e de frente para o Rio Grande, brilha como contraponto ao fantasma alaranjado de Hitler na direção do norte do
Por RENATO ORTIZ: Gabriel García Márquez é um mestre deste artesanato sutil e delicado em conduzir o leitor ao sabor da ondulação das sentenças, ele detém a arte cistólica de nos orientar nas linhas do texto
Por LUIZ MARQUES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Jefferson Tenório
Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Proust não quis escrever um livro que meramente descrevesse a passagem das coisas que enredam a convivência entre os indivíduos
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Por DENÍLSON BOTELHO:
Só é possível compreender a militância de Lima Barreto contextualizando-a em meio aos embates políticos e ideológicos dos quais o escritor pretendeu participar
Por EUGÊNIO BUCCI: Antonio Cicero, que morava no Rio de Janeiro, deu seu último suspiro em Zurique. E o que dizer de quem não tem dinheiro para cruzar o Atlântico e pagar pelos serviços?
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Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?
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Por ANDRÉ RICARDO DIAS: Em sua carta de despedida: a vida à mão; em um abraço, um país
Por ANTONIO SIMPLICIO DE ALMEIDA NETO: O que é essa tal BNCC, senão uma proposta curricular precária dirigida à formação precária do proletariado precarizado?
Por LEDA TENÓRIO DA MOTTA: A incompreensão recobre a própria fala dos guerrilheiros, nem sempre traduzida, para que as palavras não saltem na frente do que se vê
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Por JALDES MENESES: Antonio Cicero, delicado e atencioso poeta e filósofo, deixa saudades, mas não morre, pois sua obra terrestre terá a duração da própria existência humana, não a do cosmos transcendente e inefável, mas da cultura
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