
O cão morde a noite
Por LETÍCIA ROCHA: Considerações sobre o livro de Emiliano José

Por RITA VON HUNTY: Prefácio à edição brasileira, recém-lançada, do livro de Anna Kornbluh.

Por MÁRCIO ALESSANDRO DE OLIVEIRA: Homenagem do filho ao pai recém-falecido

Por AFRÂNIO CATANI: O ato físico de escrever, seja à mão ou em máquinas, é um ritual íntimo e fundamental do pensamento. Mais do que técnica, é um modo de habitar a linguagem, onde a lentidão do gesto forja a

Por VINÍCIUS DE OLIVEIRA PRUSCH: Ensinar literatura é, sob a luz adorniana, um ato de resistência. Resistência à semiformação, à lógica da troca e à barbárie, através da valorização do estranho, do complexo e da autonomia da forma estética que,

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Como é possível que a Europa se curve de forma tão humilhante perante os EUA e que no Brasil ainda trinta e cinco por cento da população aplauda, vote e mande PIX para esse tumor maligno

Por VINICIUS PANISSET: Comentário sobre o livro de Gisèle Sapiro

Por MARTIN WALSER: A obra de Kafka emerge de um duplo movimento: a destruição sistemática do homem comum e a construção obsessiva de um veículo literário puro. Dessa tensão nasce uma forma tão autônoma que a vida, por fim, deve

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Airton Paschoa

Por JOÃO GABRIEL DO NASCIMENTO PIRES: A linguagem é uma ponte entre o finito e o infinito, transformando o indizível em símbolos compreensíveis, onde ausência e presença se entrelaçam

Por JOSÉ COSTA JÚNIOR: A fusão entre a mente humana e as inteligências maquínicas promete uma revolução no entendimento e na aplicação do saber, abrindo portas para possibilidades antes inimagináveis

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MARCOS PALACIOS: Do matemático que se fez árabe ao compositor que virou João de Barro: como dois pioneiros transformaram histórias em tesouros sonoros, legando ao Brasil um patrimônio afetivo e pedagógico

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre livro recém-lançado de Mario Baggio

Por CELSO FREDERICO: Radek e Zdanov personificaram a tragédia do stalinismo: intelectuais brilhantes que trocaram a crítica pela servidão, transformando a arte em instrumento de poder. Seus nomes hoje ecoam como alerta – quando a revolução vira dogma, a cultura

Por EDGARD PEREIRA: A gramática não dita os versos, mas a poesia também não é terra sem lei: entre o ‘eu’ e o ‘nós’, entre regras e rebeldias, pulsa a linguagem que Mário quis domar — e os poetas desobedeceram

Por ADELTO GONÇALVES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Flávio R. Kothe

Por RITA VON HUNTY: Prefácio à edição brasileira, recém-lançada, do livro de Anna Kornbluh.

Por MÁRCIO ALESSANDRO DE OLIVEIRA: Homenagem do filho ao pai recém-falecido

Por AFRÂNIO CATANI: O ato físico de escrever, seja à mão ou em máquinas, é um ritual íntimo e fundamental do pensamento. Mais do que técnica, é um modo de habitar a linguagem, onde a lentidão do gesto forja a

Por VINÍCIUS DE OLIVEIRA PRUSCH: Ensinar literatura é, sob a luz adorniana, um ato de resistência. Resistência à semiformação, à lógica da troca e à barbárie, através da valorização do estranho, do complexo e da autonomia da forma estética que,

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Como é possível que a Europa se curve de forma tão humilhante perante os EUA e que no Brasil ainda trinta e cinco por cento da população aplauda, vote e mande PIX para esse tumor maligno

Por VINICIUS PANISSET: Comentário sobre o livro de Gisèle Sapiro

Por MARTIN WALSER: A obra de Kafka emerge de um duplo movimento: a destruição sistemática do homem comum e a construção obsessiva de um veículo literário puro. Dessa tensão nasce uma forma tão autônoma que a vida, por fim, deve

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro recém-lançado de Airton Paschoa

Por JOÃO GABRIEL DO NASCIMENTO PIRES: A linguagem é uma ponte entre o finito e o infinito, transformando o indizível em símbolos compreensíveis, onde ausência e presença se entrelaçam

Por JOSÉ COSTA JÚNIOR: A fusão entre a mente humana e as inteligências maquínicas promete uma revolução no entendimento e na aplicação do saber, abrindo portas para possibilidades antes inimagináveis

Por CELSO FREDERICO: O realismo socialista não foi uma estética orgânica, mas uma construção dogmática. Através da manipulação de textos de Lênin e da tradição crítica russa, o stalinismo forjou um instrumento de propaganda, esvaziando a literatura de seu conflito

Por MARCOS PALACIOS: Do matemático que se fez árabe ao compositor que virou João de Barro: como dois pioneiros transformaram histórias em tesouros sonoros, legando ao Brasil um patrimônio afetivo e pedagógico

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre livro recém-lançado de Mario Baggio

Por CELSO FREDERICO: Radek e Zdanov personificaram a tragédia do stalinismo: intelectuais brilhantes que trocaram a crítica pela servidão, transformando a arte em instrumento de poder. Seus nomes hoje ecoam como alerta – quando a revolução vira dogma, a cultura

Por EDGARD PEREIRA: A gramática não dita os versos, mas a poesia também não é terra sem lei: entre o ‘eu’ e o ‘nós’, entre regras e rebeldias, pulsa a linguagem que Mário quis domar — e os poetas desobedeceram

Por ADELTO GONÇALVES: Comentário sobre o livro recém-lançado de Flávio R. Kothe