
1848 – revolução e bonapartismo – 3
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Acusado de não defender a estratégia da revolução permanente, Marx foi tomado por contradições e forçado a elaborar autocríticas
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Acusado de não defender a estratégia da revolução permanente, Marx foi tomado por contradições e forçado a elaborar autocríticas
Por DENNIS OLIVEIRA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por JOHN BELLAMY FOSTER: Apresentação na Universidade de Peking em outubro de 2024
Por MARCIO SALES SARAIVA: Comentário sobre o livro de Hernán Ouviña
Por RAFAEL DE ALMEIDA ANDRADE: A bondade aparece como um valor mediador entre indivíduo e gênero que extrapola as relações normativas, o em-si da sociedade burguesa
Por GIOVANNI ALVES: Na fase final de sua vida e obra, Pasolini assume a postura de um “corsário”, um pirata literário que ataca implacavelmente as instituições, a cultura e os valores de uma Itália em profunda transformação
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Para levar adiante a revolução permanente, seria fundamental a existência de um partido do proletariado independente em relação à burguesia e à pequena-burguesia
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a teoria materialista do Estado
Por IVONALDO NERES LEITE: O tempo presente não é um receptáculo de uma narrativa única, homogênea, para a questão judaica. Não é um vazio de discrepâncias quanto à instrumentalização política
Por RODRIGO NUNES: Apresentação da edição brasileira do livro récem-editado de Alexander Bogdanov, Ensaios de Tectologia: A Ciência Universal da Organização (ed. Machado, 2025)
Por ANDRÉ ITAPARICA: Comentário sobre o livro de José Crisóstomo de Souza
Por JOHN BELLAMY FOSTER: O consenso científico atual afirma, com absoluta clareza, que a tecnologia, por si só, não haverá de nos salvar, e que precisamos desafiar a hegemonia econômico-política vigente em uma escala revolucionária
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre o livro de Caio Prado Júnior
Por JUAREZ GUIMARÃES: Na dialética da relação entre a ascensão do domínio do neoliberalismo e a crise do socialismo, seria preciso entender como aquele procura desconstruir o valor da esperança que está na base da identidade da militância revolucionária
Por ERNEST MANDEL: Palestra apresentada em 1978 em homenagem a Ernst Bloch
Por OLGÁRIA MATOS: Prefácio à edição brasileira do livro recém-editado de Alfred Sohn-Rethel
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht foram assassinados por policiais do governo social-democrata alemão em 15 de janeiro de 1919
Por PAUL LE BLANC: A revolucionária alemã afirmava sobre a necessidade de uma democracia genuína para um socialismo genuíno, assim como advertia contra as violações da democracia pelo regime bolchevique no período pós-Revolução
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O trabalho digital e a automação reconfiguraram as relações capitalistas, mas o sistema, em última instância, ainda depende da exploração do trabalho humano, seja ele digital, manual ou intermediário
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Acusado de não defender a estratégia da revolução permanente, Marx foi tomado por contradições e forçado a elaborar autocríticas
Por DENNIS OLIVEIRA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”
Por JOHN BELLAMY FOSTER: Apresentação na Universidade de Peking em outubro de 2024
Por MARCIO SALES SARAIVA: Comentário sobre o livro de Hernán Ouviña
Por RAFAEL DE ALMEIDA ANDRADE: A bondade aparece como um valor mediador entre indivíduo e gênero que extrapola as relações normativas, o em-si da sociedade burguesa
Por GIOVANNI ALVES: Na fase final de sua vida e obra, Pasolini assume a postura de um “corsário”, um pirata literário que ataca implacavelmente as instituições, a cultura e os valores de uma Itália em profunda transformação
Por RAFAEL DE ALMEIDA PADIAL: Para levar adiante a revolução permanente, seria fundamental a existência de um partido do proletariado independente em relação à burguesia e à pequena-burguesia
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a teoria materialista do Estado
Por IVONALDO NERES LEITE: O tempo presente não é um receptáculo de uma narrativa única, homogênea, para a questão judaica. Não é um vazio de discrepâncias quanto à instrumentalização política
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Por JUAREZ GUIMARÃES: Na dialética da relação entre a ascensão do domínio do neoliberalismo e a crise do socialismo, seria preciso entender como aquele procura desconstruir o valor da esperança que está na base da identidade da militância revolucionária
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