
A nova edição brasileira dos Cadernos do cárcere
Por LINCOLN SECCO & GIOVANNI SEMERARO: Comentário sobre a tradução integral on line do livro de Antonio Gramsci

Por LINCOLN SECCO & GIOVANNI SEMERARO: Comentário sobre a tradução integral on line do livro de Antonio Gramsci

Por KOHEI SAITO: Introdução do autor e Conclusão do livro recém-editado

Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A forma primária continua sendo o lucro industrial, o que confirma que o capitalismo ainda é capitalismo

Por SAMIR GANDESHA: A padronização que está no cerne da indústria cultural harmoniza-se perfeitamente com um atributo-chave das personalidades autoritárias, a saber: “estereotipia” e “desejo infantil por repetição infinita e inalterada”

Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: O livro de Caio Prado Júnior sobre a URSS é um híbrido, que mistura testemunhos com uma descrição mais ampla e direta dos aspectos sociais e econômicos daquele país

Por ERIK CHICONELLI GOMES: Considerações sobre o impacto do livro de Harvey J. Kaye na historiografia brasileira

Por SAMIR GANDESHA: Tudo o que não é bem assimilado, ou infringe os comandos nos quais o progresso dos séculos foi sedimentado, é sentido como intrusivo e desperta uma aversão compulsiva

Por MICHEL GOULART DA SILVA: Realista ou abstrata, surrealista ou concreta, subjetiva ou descritiva, para Leon Trótski e André Breton não havia qualquer limite estético para a arte que se colocasse ao lado da revolução

Por SLAVOJ ŽIŽEK: Jameson foi o derradeiro marxista ocidental, que atravessou destemidamente os opostos definidores de nosso espaço ideológico

Por RAFAEL PADIAL: Considerações sobre o livro de Ricardo Musse

Por TERRY EAGLETON: Fredric Jameson foi sem dúvida o maior crítico cultural de sua época

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção

Por THOMAS AMORIM: Como Walter Benjamin percebeu, os mortos seguem interessados na construção de um futuro melhor e também Fredric Jameson continua e continuará conosco

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Lênin e Trotsky e os conceitos de equilíbrio instável e frente única

Por GILLIAN ROSE: Considerações sobre o livro de Max Horkheimer e Theodor Adorno

Por LUCAS FIASCHETTI ESTEVEZ: A crítica dialética e imanente da cultura empreendida por Theodor Adorno nos habilita a pensar na irresoluta inserção da cultura em nosso tempo

Por CARLOS HORTMANN: Enquanto tiver um ser humano disposto a lutar por outra sociedade, Amílcar Cabral viverá. Amílcar Cabral, presente!

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se observa agora é o capitalismo financeirizado, em que domina a lógica D – D’, lógica que subsumiu em si a lógica própria do capital industrial

Por LINCOLN SECCO & GIOVANNI SEMERARO: Comentário sobre a tradução integral on line do livro de Antonio Gramsci

Por KOHEI SAITO: Introdução do autor e Conclusão do livro recém-editado

Por JEANNE MARIE GAGNEBIN: Como os textos de Franz Kafka, que são muitas vezes interpretados como expressão do absurdo ou do desespero, podem, ao contrário, ser lidos por Walter Benjamin como figuras de esperança [espoir]?

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A forma primária continua sendo o lucro industrial, o que confirma que o capitalismo ainda é capitalismo

Por SAMIR GANDESHA: A padronização que está no cerne da indústria cultural harmoniza-se perfeitamente com um atributo-chave das personalidades autoritárias, a saber: “estereotipia” e “desejo infantil por repetição infinita e inalterada”

Por LUIZ BERNARDO PERICÁS: O livro de Caio Prado Júnior sobre a URSS é um híbrido, que mistura testemunhos com uma descrição mais ampla e direta dos aspectos sociais e econômicos daquele país

Por ERIK CHICONELLI GOMES: Considerações sobre o impacto do livro de Harvey J. Kaye na historiografia brasileira

Por SAMIR GANDESHA: Tudo o que não é bem assimilado, ou infringe os comandos nos quais o progresso dos séculos foi sedimentado, é sentido como intrusivo e desperta uma aversão compulsiva

Por MICHEL GOULART DA SILVA: Realista ou abstrata, surrealista ou concreta, subjetiva ou descritiva, para Leon Trótski e André Breton não havia qualquer limite estético para a arte que se colocasse ao lado da revolução

Por SLAVOJ ŽIŽEK: Jameson foi o derradeiro marxista ocidental, que atravessou destemidamente os opostos definidores de nosso espaço ideológico

Por RAFAEL PADIAL: Considerações sobre o livro de Ricardo Musse

Por TERRY EAGLETON: Fredric Jameson foi sem dúvida o maior crítico cultural de sua época

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A civilização aparece finalmente como barbárie e a humanidade parece caminhar para a extinção

Por THOMAS AMORIM: Como Walter Benjamin percebeu, os mortos seguem interessados na construção de um futuro melhor e também Fredric Jameson continua e continuará conosco

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: Lênin e Trotsky e os conceitos de equilíbrio instável e frente única

Por GILLIAN ROSE: Considerações sobre o livro de Max Horkheimer e Theodor Adorno

Por LUCAS FIASCHETTI ESTEVEZ: A crítica dialética e imanente da cultura empreendida por Theodor Adorno nos habilita a pensar na irresoluta inserção da cultura em nosso tempo

Por CARLOS HORTMANN: Enquanto tiver um ser humano disposto a lutar por outra sociedade, Amílcar Cabral viverá. Amílcar Cabral, presente!

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: O que se observa agora é o capitalismo financeirizado, em que domina a lógica D – D’, lógica que subsumiu em si a lógica própria do capital industrial