
Extrema direita, frentes democráticas e socialismo
Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Comentário sobre o livro A ascensão da extrema direita e o freio de emergência

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Comentário sobre o livro A ascensão da extrema direita e o freio de emergência

Por DANIEL PAVAN: Um conceito crítico de fascismo nos permite entender que não estamos diante de uma novidade ou uma regressão, mas da atualização de algo próprio à ordem social ocidental

Por LAURO MATTEI: Sob o pretexto de manter a ordem, o prefeito de Florianópolis institucionaliza a triagem social, transformando o direito de existir num privilégio condicionado à renda

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: Mais que um modelo econômico, o neoliberalismo é uma engenharia social que, ao produzir indivíduos isolados e psicologicamente fragilizados, cria o terreno fértil para o florescimento de tendências autoritárias e fascistas

Por PAULO SÉRGIO PINHEIRO: Mais de trinta anos após o Carandiru, a espetacularização do extermínio persiste não por ineficiência, mas como projeto de poder que instrumentaliza a morte para fins políticos, desafiando o Estado Democrático de Direito

Por CARLOS R. S. MILANI: O massacre no Rio não foi um mero desvio de segurança, mas um cálculo político da extrema-direita para romper a ordem democrática e interromper a projeção global de um Brasil que se reconectava com o

Por DANIEL CUNHA: Longe de uma aberração, o trumpismo é o sintoma mais agudo de uma crise orgânica do capital, gestada por meio século de financeirização, declínio hegemônico e o abandono da esquerda por um projeto socialista

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Sob a hegemonia do capital digital, a inteligência artificial extrai e monopoliza o substrato criativo da humanidade, impondo um pensamento único que nos torna obsoletos em nossa própria civilização

Por MOYSÉS PINTO NETO: Resposta a Pablo Ortellado, Veronica Taflon e Waldomiro da Silva Filho

Por OSÉ MAURÍCIO DOMINGOS: Diante da perspectiva de derrota, a extrema-direita aciona seu projeto final: substituir a política pela barbárie, usando o cadáver do pobre como palanque para uma guerra pela alma do país

Por REGES SODRÉ: A estratégia da extrema direita transforma a desigualdade regional em arma política, convertendo a crise econômica em ódio tribal que beneficia as mesmas elites que exploram todo o território nacional

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por LEONARDO BOFF: O fundamentalismo, seja político ou religioso, é o solo onde floresce o fascismo: a crença de ser o único dono da verdade que justifica apagar a dos outros

Por JOSÉ LEON CROCHICK, FÁBIO DE MARIA, LUÍS CÉSAR DE SOUZA, EDUARDO BORBA GILIOLI: Se o autoritarismo clássico odiava com uma razão perversa, sua versão contemporânea destrói sem objeto preciso, tornando a violência um impulso vazio e infinitamente mais perigoso

Por EMILIANO JOSÉ: A origem nazista por trás do termo “Síndrome de Asperger” revela como a ciência pode ser pervertida por ideologias mortíferas. Questionar diagnósticos apressados é defender a singularidade humana contra a tirania dos rótulos

Por STEVEN FORTI: O manto de Deus e o amor à pátria servem agora de disfarce para um projeto de poder visceral. A nova estratégia não é mais se disfarçar, mas declarar abertamente a guerra cultural, transformando a esquerda no

Por VALERIO ARCARY: O assassinato de um líder fascista, ainda que repugnante, é uma tática contraproducente que substitui a luta essencial pela consciência das massas. Em vez de enfraquecer o inimigo, o terrorismo individual provoca repressão generalizada, martiriza o alvo

Por JOSÉ ALCIMAR & MARCELO SERÁFICO: As camadas ocultas de autoritarismo que sustentam as elites, revelando um sistema intrincado de controle e dominação, fortalecendo práticas fascistas nas estruturas sociais

Por EMILIO CAFASSI: O veto presidencial, fóssil monárquico na democracia, é a arma predileta de Milei: uma ferramenta de demolição legislativa que transforma a república em teatro de autoritarismo neoliberal

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Comentário sobre o livro A ascensão da extrema direita e o freio de emergência

Por DANIEL PAVAN: Um conceito crítico de fascismo nos permite entender que não estamos diante de uma novidade ou uma regressão, mas da atualização de algo próprio à ordem social ocidental

Por LAURO MATTEI: Sob o pretexto de manter a ordem, o prefeito de Florianópolis institucionaliza a triagem social, transformando o direito de existir num privilégio condicionado à renda

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: Mais que um modelo econômico, o neoliberalismo é uma engenharia social que, ao produzir indivíduos isolados e psicologicamente fragilizados, cria o terreno fértil para o florescimento de tendências autoritárias e fascistas

Por PAULO SÉRGIO PINHEIRO: Mais de trinta anos após o Carandiru, a espetacularização do extermínio persiste não por ineficiência, mas como projeto de poder que instrumentaliza a morte para fins políticos, desafiando o Estado Democrático de Direito

Por CARLOS R. S. MILANI: O massacre no Rio não foi um mero desvio de segurança, mas um cálculo político da extrema-direita para romper a ordem democrática e interromper a projeção global de um Brasil que se reconectava com o

Por DANIEL CUNHA: Longe de uma aberração, o trumpismo é o sintoma mais agudo de uma crise orgânica do capital, gestada por meio século de financeirização, declínio hegemônico e o abandono da esquerda por um projeto socialista

Por VINÍCIO CARRILHO MARTINEZ: Sob a hegemonia do capital digital, a inteligência artificial extrai e monopoliza o substrato criativo da humanidade, impondo um pensamento único que nos torna obsoletos em nossa própria civilização

Por MOYSÉS PINTO NETO: Resposta a Pablo Ortellado, Veronica Taflon e Waldomiro da Silva Filho

Por OSÉ MAURÍCIO DOMINGOS: Diante da perspectiva de derrota, a extrema-direita aciona seu projeto final: substituir a política pela barbárie, usando o cadáver do pobre como palanque para uma guerra pela alma do país

Por REGES SODRÉ: A estratégia da extrema direita transforma a desigualdade regional em arma política, convertendo a crise econômica em ódio tribal que beneficia as mesmas elites que exploram todo o território nacional

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por LEONARDO BOFF: O fundamentalismo, seja político ou religioso, é o solo onde floresce o fascismo: a crença de ser o único dono da verdade que justifica apagar a dos outros

Por JOSÉ LEON CROCHICK, FÁBIO DE MARIA, LUÍS CÉSAR DE SOUZA, EDUARDO BORBA GILIOLI: Se o autoritarismo clássico odiava com uma razão perversa, sua versão contemporânea destrói sem objeto preciso, tornando a violência um impulso vazio e infinitamente mais perigoso

Por EMILIANO JOSÉ: A origem nazista por trás do termo “Síndrome de Asperger” revela como a ciência pode ser pervertida por ideologias mortíferas. Questionar diagnósticos apressados é defender a singularidade humana contra a tirania dos rótulos

Por STEVEN FORTI: O manto de Deus e o amor à pátria servem agora de disfarce para um projeto de poder visceral. A nova estratégia não é mais se disfarçar, mas declarar abertamente a guerra cultural, transformando a esquerda no

Por VALERIO ARCARY: O assassinato de um líder fascista, ainda que repugnante, é uma tática contraproducente que substitui a luta essencial pela consciência das massas. Em vez de enfraquecer o inimigo, o terrorismo individual provoca repressão generalizada, martiriza o alvo

Por JOSÉ ALCIMAR & MARCELO SERÁFICO: As camadas ocultas de autoritarismo que sustentam as elites, revelando um sistema intrincado de controle e dominação, fortalecendo práticas fascistas nas estruturas sociais

Por EMILIO CAFASSI: O veto presidencial, fóssil monárquico na democracia, é a arma predileta de Milei: uma ferramenta de demolição legislativa que transforma a república em teatro de autoritarismo neoliberal

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.