
Vocações para castas
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A mão invisível que guia as vocações não é biológica, mas social: ela talha as disposições humanas para preencher os papéis que a estrutura produtiva e moral de uma época define como naturais

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A mão invisível que guia as vocações não é biológica, mas social: ela talha as disposições humanas para preencher os papéis que a estrutura produtiva e moral de uma época define como naturais

Por JOSÉ ALBERTO ROZA: Na coreografia incessante da Avenida, a vida severina persiste imóvel, um verso de questionamento silencioso no poema de concreto da cidade

Por PAULO SILVEIRA: O preço da Revolução é pago na carne de seus filhos, que carregam ao mesmo tempo o orgulho da solidariedade e as cicatrizes da inflexibilidade

Por PAULO VITOR GROSSI: A cura para o isolamento que nos adoece está no ato primordial de lidar com o outro, um exercício diário que nos reconecta com nossa humanidade e forja resiliência na psique

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: Mais que um modelo econômico, o neoliberalismo é uma engenharia social que, ao produzir indivíduos isolados e psicologicamente fragilizados, cria o terreno fértil para o florescimento de tendências autoritárias e fascistas

Por LEONARDO SILVÉRIO: Resenha da nova biografia de Frantz Fanon, escrita por Adam Shatz

Por ERNANI CHAVES: Considerações sobre o livro recém-editado de Laurie Laufer.

Por RODOLFO DAMIANO: A visibilidade é apenas o primeiro passo; a verdadeira prevenção exige políticas públicas baseadas em evidências e um olhar voltado para a vida, não para a morte

Por EVA LANDA: A armadilha do novo paradigma está em confundir a defesa legítima dos oprimidos com a criação de uma realidade persecutória, onde identidades fixas se tornam campos inimigos e a culpa original substitui o projeto comum de direitos

Por SÉRGIO BOTTON BARCELLOS: Negar o luto é mais do que uma falha individual; é uma escolha social que, ao banalizar a morte, esvazia de sentido a vida e nos condena a uma melancolia coletiva e silenciosa

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por JOSÉ LEON CROCHICK, FÁBIO DE MARIA, LUÍS CÉSAR DE SOUZA, EDUARDO BORBA GILIOLI: Se o autoritarismo clássico odiava com uma razão perversa, sua versão contemporânea destrói sem objeto preciso, tornando a violência um impulso vazio e infinitamente mais perigoso

Por PAULO VITOR GROSSI: A problemática da inserção das técnicas de Mindfulness no contexto da superficialidade aparente do século XXI

Por ELISEU RAPHAEL VENTURI: A astúcia do autoritarismo reside em escapar à nomeação, infiltrando-se no cotidiano como promessa de ordem contra a angústia da incompletude

Por EMILIANO JOSÉ: A origem nazista por trás do termo “Síndrome de Asperger” revela como a ciência pode ser pervertida por ideologias mortíferas. Questionar diagnósticos apressados é defender a singularidade humana contra a tirania dos rótulos

Por RODOLFO DAMIANO: A resiliência da Geração X, forjada na adversidade, tornou-se sua própria armadilha. O verdadeiro legado que precisam construir não é mais de resistência silenciosa, mas de aprender a finalmente cuidar de quem sempre cuidou de todos –

Por FÁBIO C. ZUCCOLOTTO: O histórico julgamento, ao nomear autores, crimes, responsabilidades e consequências, devolve à sociedade a possibilidade de falar do que foi vivido sem sucumbir ao silêncio cúmplice ou à negação covarde

Por TALES AB´SÁBER: Considerações sobre o livro recém-lançado de Bruno Rodrigues de Lima

Por JOÃO HÉLIO FERREIRA PES: A mercantilização da infância e a exposição precoce a estímulos adultos comprometem o desenvolvimento integral das crianças, transformando-as em consumidores e objetos de desejo em uma sociedade hipersexualizada

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