
Asad Haider
Por ALEXANDRE LINARES: A militância de Asad Haider estava no gesto que entrelaça a dor do corpo racializado com a análise implacável das estruturas

Por ALEXANDRE LINARES: A militância de Asad Haider estava no gesto que entrelaça a dor do corpo racializado com a análise implacável das estruturas

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Comentário sobre o livro A ascensão da extrema direita e o freio de emergência

Por VENÍCIO A. DE LIMA: O “horror metafísico” do envelhecimento: por que a busca espiritual na velhice não é fuga, mas uma forma superior de militância

Por Everaldo de Oliveira Andrade: Novembro de 1935, uma quartelada sem classe e sem massas: o PCB aderiu ao voluntarismo insurrecional e à lógica conspirativa e distante da classe trabalhadora e da realidade social brasileira

Por MARCELO RIDENTI: Sobre a entrevista com Fernando Henrique Cardoso, em que relembra sua relação na juventude com o Partido Comunista

Por ANTÓNIO CARMO VICENTE & ANTÓNIO LOUÇÃ: O 25 de Novembro em Portugal não foi um golpe falhado da esquerda, mas a culminação de uma engenhosa estratégia da direita para provocar a ação militar que lhes deu a vitória

Por JEAN TIBLE: O sorriso de Clara Charf era a crônica de um século de lutas, a marca de quem sustentou, na memória e na ação, os alicerces de um Brasil insurgente e mais digno

Por PAULO SILVEIRA: O preço da Revolução é pago na carne de seus filhos, que carregam ao mesmo tempo o orgulho da solidariedade e as cicatrizes da inflexibilidade

Por EMIR SADER: A história não é uma rota previsível, mas um rio de contradições onde até o mais sólido pode se dissolver, abrindo espaço para o novo e o inesperado

Por TIAGO MACIEL: Prefácio do livro recém-lançado, organizado por Alexandre Linares

Por MICHEL GOULART DA SILVA: A fundação do PCB emergiu de um caldo ideológico plural, onde o exemplo soviético catalisou diferentes tradições de luta na primeira tentativa de uma análise bolchevique da realidade nacional

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
Apenas eliminando definitivamente a regulação do mercado e estabelecendo um mecanismo de regulação planejada que inclua toda a sociedade, poderemos evitar as crises econômicas e os vários tipos de disparidades e desequilíbrios causados

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
A revolução permanente chinesa se afirma como antídoto dialético contra os becos sem saída: nem a rejeição da reforma nem a capitulação ao capitalismo, mas o autoaperfeiçoamento contínuo do sistema socialista

Por MILTON PINHEIRO & SOFIA MANZANO: Da resistência antinazista à luta anticolonial, a trajetória de Léon Landini encarnou a coerência revolucionária de quem combateu todas as formas de opressão sem jamais abandonar a simplicidade do militante

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por WESLLEY ROQUE PALOMBARINI: Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o “Manifesto Comunista” para o século XX, e “A Ideologia Alemã” para o século XXI

Por CHENG ENFU & YANG JUN: A revolução não é um evento do passado, mas um processo contínuo que se reinventa. Da conquista do poder à reforma do sistema e à transição para o comunismo, a “tríplice revolução” chinesa desafia

Por DAVISSON CANGUSSU: Prefácio do livro recém-lançado de João Guilherme A. de Farias

Por VALERIO ARCARY: O assassinato de um líder fascista, ainda que repugnante, é uma tática contraproducente que substitui a luta essencial pela consciência das massas. Em vez de enfraquecer o inimigo, o terrorismo individual provoca repressão generalizada, martiriza o alvo

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.

Por ALEXANDRE LINARES: A militância de Asad Haider estava no gesto que entrelaça a dor do corpo racializado com a análise implacável das estruturas

Por JOSÉ MAURÍCIO DOMINGUES: Comentário sobre o livro A ascensão da extrema direita e o freio de emergência

Por VENÍCIO A. DE LIMA: O “horror metafísico” do envelhecimento: por que a busca espiritual na velhice não é fuga, mas uma forma superior de militância

Por Everaldo de Oliveira Andrade: Novembro de 1935, uma quartelada sem classe e sem massas: o PCB aderiu ao voluntarismo insurrecional e à lógica conspirativa e distante da classe trabalhadora e da realidade social brasileira

Por MARCELO RIDENTI: Sobre a entrevista com Fernando Henrique Cardoso, em que relembra sua relação na juventude com o Partido Comunista

Por ANTÓNIO CARMO VICENTE & ANTÓNIO LOUÇÃ: O 25 de Novembro em Portugal não foi um golpe falhado da esquerda, mas a culminação de uma engenhosa estratégia da direita para provocar a ação militar que lhes deu a vitória

Por JEAN TIBLE: O sorriso de Clara Charf era a crônica de um século de lutas, a marca de quem sustentou, na memória e na ação, os alicerces de um Brasil insurgente e mais digno

Por PAULO SILVEIRA: O preço da Revolução é pago na carne de seus filhos, que carregam ao mesmo tempo o orgulho da solidariedade e as cicatrizes da inflexibilidade

Por EMIR SADER: A história não é uma rota previsível, mas um rio de contradições onde até o mais sólido pode se dissolver, abrindo espaço para o novo e o inesperado

Por TIAGO MACIEL: Prefácio do livro recém-lançado, organizado por Alexandre Linares

Por MICHEL GOULART DA SILVA: A fundação do PCB emergiu de um caldo ideológico plural, onde o exemplo soviético catalisou diferentes tradições de luta na primeira tentativa de uma análise bolchevique da realidade nacional

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
Apenas eliminando definitivamente a regulação do mercado e estabelecendo um mecanismo de regulação planejada que inclua toda a sociedade, poderemos evitar as crises econômicas e os vários tipos de disparidades e desequilíbrios causados

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
A revolução permanente chinesa se afirma como antídoto dialético contra os becos sem saída: nem a rejeição da reforma nem a capitulação ao capitalismo, mas o autoaperfeiçoamento contínuo do sistema socialista

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Por WESLLEY ROQUE PALOMBARINI: Karl Marx e Friedrich Engels escreveram o “Manifesto Comunista” para o século XX, e “A Ideologia Alemã” para o século XXI

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Por VALERIO ARCARY: O assassinato de um líder fascista, ainda que repugnante, é uma tática contraproducente que substitui a luta essencial pela consciência das massas. Em vez de enfraquecer o inimigo, o terrorismo individual provoca repressão generalizada, martiriza o alvo

Por VLADIMIR SAFATLE: Introdução do autor à nova edição, recém-lançada, revista e ampliada.