
O espectro da indignidade
Por FABRÍCIO MACIEL:
O trabalho precário como um trabalho “socialmente desqualificado”, portanto, indigno

Por FABRÍCIO MACIEL:
O trabalho precário como um trabalho “socialmente desqualificado”, portanto, indigno

Por MARCUS ORIONE & FLÁVIO ROBERTO BATISTA:
Contribuição para uma leitura das reformas trabalhista e previdenciária à luz da crítica da forma jurídica

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: O que se viu no Senado Federal, dia 01/09/21 foi a explicitação das irregularidades do processo legislativo da “reforma” trabalhista.

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR:
A aliança escravista-colonial-capitalista, para impulsionar sua pauta econômica, destruiu o que restava da democracia no Brasil

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: No Brasil não tem bastado às classes dominantes superexplorar, elas também precisam experimentar o gozo de humilhar a classe trabalhadora

Por RICARDO ANTUNES: Leia um trecho do novo livro do sociólogo do trabalho

Por PATRÍCIA MAEDA e JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Vidas negras importam! E a impunidade nos crimes cometidos contra a integridade dos cidadãos negros e das cidadãs negras, inclusive pelo próprio Estado, constitui fator decisivo para a negação desse reconhecimento essencial

Por FABRÍCIO MACIEL:
O trabalho precário como um trabalho “socialmente desqualificado”, portanto, indigno

Por MARCUS ORIONE & FLÁVIO ROBERTO BATISTA:
Contribuição para uma leitura das reformas trabalhista e previdenciária à luz da crítica da forma jurídica

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: O que se viu no Senado Federal, dia 01/09/21 foi a explicitação das irregularidades do processo legislativo da “reforma” trabalhista.

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR:
A aliança escravista-colonial-capitalista, para impulsionar sua pauta econômica, destruiu o que restava da democracia no Brasil

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Por RICARDO ANTUNES: Leia um trecho do novo livro do sociólogo do trabalho

Por PATRÍCIA MAEDA e JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: Vidas negras importam! E a impunidade nos crimes cometidos contra a integridade dos cidadãos negros e das cidadãs negras, inclusive pelo próprio Estado, constitui fator decisivo para a negação desse reconhecimento essencial