
A gramática da guerra
Por JALDES MENESES: Melhor seria invocar a adaptação/inversão de Foucault do “aforismo” de Clausewitz: magníficas, coligidas no livro Em Defesa da Sociedade: “A política é a guerra continuada por outros meios”

Por JALDES MENESES: Melhor seria invocar a adaptação/inversão de Foucault do “aforismo” de Clausewitz: magníficas, coligidas no livro Em Defesa da Sociedade: “A política é a guerra continuada por outros meios”

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Sempre acho divertida a melancolia romântica daqueles que dizem que “adoram papel”. Revelam o quanto ainda estão saudosistas dos papiros e das alergias provocadas pelos ácaros que proliferam nos papéis envelhecidos.

Por LISZT VIEIRA: Enquanto a letalidade seletiva poupa milícias e poupa líderes, ela sacrifica vidas periféricas no altar de uma reaparição política, transformando uma chacina em palanque

Por EUGÊNIO BUCCI: A democracia se esvai quando o poder público, que deveria proteger, se torna o agente de um terror que divide a cidade entre os que têm direito à vida e os que são relegados ao fuzilamento

Por EMILIANO JOSÉ: A carnificina no Rio não é falha de um plano, mas seu êxito macabro: corpos pobres como moeda em um jogo político que instrumentaliza a guerra às drogas para servir a agendas de poder local e internacional

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JÚNIOR: O domínio plutocrático, onde o Estado serve como comitê dos bilionários, não é uma fatalidade, mas uma escolha política que condena nações ao subdesenvolvimento e à injustiça

Por MONICA LOYOLA STIVAL: A instrumentalização do medo e da violência busca render a soberania nacional a potências estrangeiras, alienando a liberdade em troca de uma paz fictícia forjada sobre corpos pobres

Por JOICE DE SOUZA SOARES: A letalidade que assola o Rio é menos uma guerra fracassada contra o crime e mais uma ferramenta política, onde corpos pobres são a moeda de troca para ambições de poder e narrativas de intervenção

Por JORGE LUIZ SOUTO MAIOR: A banalização do extermínio revela a farsa da disputa de narrativas, onde vidas negras são moeda de troca em um projeto político que transforma o racismo estrutural em estratégia eleitoral

Por JOÃO LANARI BO: Comentário sobre o filme dirigido por Guillermo del Toro, em exibição nos cinemas

Por OSÉ MAURÍCIO DOMINGOS: Diante da perspectiva de derrota, a extrema-direita aciona seu projeto final: substituir a política pela barbárie, usando o cadáver do pobre como palanque para uma guerra pela alma do país

Por ANDRÉ RODRIGUES: A cortina de fumaça do “combate ao terror” esconde o verdadeiro projeto: a construção de um Estado dentro do Estado, onde a ilegalidade policial se torna o esteio de um mandato que busca substituir a soberania da

Por ANDRÉ LUIZ DE SOUZA; FRANCISCO DIÉTIMA DA SILVA & JOSÉ ALFONSO KLEIN: Mais que um palco para a diplomacia global, o encontro representa uma escolha histórica: ratificar a modernização dependente ou forjar um caminho onde a justiça socioambiental e

Por THIAGO TURIBIO: A verdadeira riqueza, já tornada possível, reside no tempo livre para o
desenvolvimento humano, e não na acumulação infinita de bens sob o jugo do
trabalho mediado pelo valor

Por JULIANE FURNO: Comentário sobre o livro recém-lançado de Miguel Enrique Stédile

Por RENATO ORTIZ: O encontro com o judeu negro revela como a tradição e a identidade são paisagens subjetivas, desafiando as fronteiras rígidas da história, da raça e da própria crença

Por VIJAY PRASHAD: A esquerda vence as eleições presidenciais na Irlanda com uma vitória esmagadora

Por MÁRCIO MORETTO RIBEIRO: A crise da mediação partidária revela um sistema esgotado, onde a fragmentação do poder no varejo parlamentar sufoca a construção de projetos nacionais e enfraquece a voz da sociedade

Por THIAGO BARISON: A pejotização, longe de ser inovação, é a antiga fraude trabalhista revestida de legalidade para anular direitos constitucionais e solapar o financiamento da seguridade social

Por JALDES MENESES: Melhor seria invocar a adaptação/inversão de Foucault do “aforismo” de Clausewitz: magníficas, coligidas no livro Em Defesa da Sociedade: “A política é a guerra continuada por outros meios”

Por OTÁVIO ALMEIDA FILHO: Sempre acho divertida a melancolia romântica daqueles que dizem que “adoram papel”. Revelam o quanto ainda estão saudosistas dos papiros e das alergias provocadas pelos ácaros que proliferam nos papéis envelhecidos.

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