
Rumo a uma psicanálise emancipada
Por ERNANI CHAVES: Considerações sobre o livro recém-editado de Laurie Laufer.

Por ERNANI CHAVES: Considerações sobre o livro recém-editado de Laurie Laufer.

Por ANDRÉ QUEIRO:
Considerações sobre a peça teatral encenada pela Companhia de Dramaturgos Viciados.

Por EMIR SADER: Todas correntes foram surpreendidas pela extinção da URSS, não por alguma daquelas vias, mas por um tipo de restauração do capitalismo, sem exibir nem sequer formas democráticas de regime político. Predominaram não anseios democráticos, mas expectativas de

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: As dinâmicas diárias das universidades públicas no Brasil são conformadas pelo racismo em toda linha: intencional mesmo, velado, cínico, psicológico, cultural, pedagógico, empregatício etc. (Sem esquecermos das políticas estruturais de permanência, que, na ausência, atingem,

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
Apenas eliminando definitivamente a regulação do mercado e estabelecendo um mecanismo de regulação planejada que inclua toda a sociedade, poderemos evitar as crises econômicas e os vários tipos de disparidades e desequilíbrios causados

Por ELIAKIM FERREIRA OLIVEIRA: Nota acerca da proposta de reforma da grade de disciplinas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH – USP.

Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A pobreza absoluta pode ser mitigada por políticas sociais, mas a desigualdade estrutural só cede diante de rupturas profundas que desloquem o poder da riqueza financeira

Por EMILIO CAFASSI: O que se vende como paz é a gestão tecnocrática de um cemitério, onde a soberania é trocada por segurança e a dignidade, por um plano de obras públicas

Por ROBERTO LEHER: O plano que deveria salvar a educação pública amarra-a à lógica do mercado, transformando um direito universal em negócio e o fundo público em subsídio para o capital financeiro

Por ANA CAROLINA TRINDADE GUILHEN & MARINA SANTIAGO: Enquanto os lucros recordes do petróleo fluírem para acionistas e um sistema tributário opaco, a transição justa permanecerá uma retórica vazia, refém do mesmo interesse que causou a crise

Por ROGÉRIO RUFINO DE OLIVEIRA: Onde a versão original de Vale Tudo trabalhava tipos sociais com maestria, o remake tipifica um Brasil pasteurizado, onde todos são reduzidos a meros consumidores de gatilhos

Por EMILIANO JOSÉ: A soberania ressurge não como isolamento, mas como a coragem de erguer a voz no concerto das nações, dialogando sem subserviência e priorizando o próprio povo em um mundo de hegemonias agressivas

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por SLAVOJ ŽIŽEK: A verdadeira aceleração necessária não é em direção ao abismo, mas uma ruptura ética que interrompa nossa passividade diante dos múltiplos apocalipses que coexistem com a banalidade cotidiana

Por GIOVANNI ALVES: A contradição final do capital revela-se quando o progresso técnico, que deveria emancipar, gera uma potência destrutiva que transforma a alternativa histórica em um dilema brutal: socialismo ou barbárie

Por GARCIA NEVES QUITARI: O recurso às mentiras como arma política encontra seu limite na ressonância global de vozes que defendem uma nova ordem multilateral

Por TARSO GENRO: Assistimos à naturalização do inaceitável: a transformação de um genocídio em mero episódio geopolítico, revelando que a razão já deu lugar aos monstros que produziu

Por YANIS VAROUFAKIS: A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento

Por ERNANI CHAVES: Considerações sobre o livro recém-editado de Laurie Laufer.

Por ANDRÉ QUEIRO:
Considerações sobre a peça teatral encenada pela Companhia de Dramaturgos Viciados.

Por EMIR SADER: Todas correntes foram surpreendidas pela extinção da URSS, não por alguma daquelas vias, mas por um tipo de restauração do capitalismo, sem exibir nem sequer formas democráticas de regime político. Predominaram não anseios democráticos, mas expectativas de

Por RONALDO TADEU DE SOUZA: As dinâmicas diárias das universidades públicas no Brasil são conformadas pelo racismo em toda linha: intencional mesmo, velado, cínico, psicológico, cultural, pedagógico, empregatício etc. (Sem esquecermos das políticas estruturais de permanência, que, na ausência, atingem,

Por CHENG ENFU & YANG JUN:
Apenas eliminando definitivamente a regulação do mercado e estabelecendo um mecanismo de regulação planejada que inclua toda a sociedade, poderemos evitar as crises econômicas e os vários tipos de disparidades e desequilíbrios causados

Por ELIAKIM FERREIRA OLIVEIRA: Nota acerca da proposta de reforma da grade de disciplinas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH – USP.

Por RICARDO ANTUNES: O que se anuncia como a modernidade do trabalho por aplicativos é, na verdade, a legalização de um arcaísmo social, onde a flexibilidade significa a morte lenta de direitos e, literalmente, a morte de trabalhadores

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A pobreza absoluta pode ser mitigada por políticas sociais, mas a desigualdade estrutural só cede diante de rupturas profundas que desloquem o poder da riqueza financeira

Por EMILIO CAFASSI: O que se vende como paz é a gestão tecnocrática de um cemitério, onde a soberania é trocada por segurança e a dignidade, por um plano de obras públicas

Por ROBERTO LEHER: O plano que deveria salvar a educação pública amarra-a à lógica do mercado, transformando um direito universal em negócio e o fundo público em subsídio para o capital financeiro

Por ANA CAROLINA TRINDADE GUILHEN & MARINA SANTIAGO: Enquanto os lucros recordes do petróleo fluírem para acionistas e um sistema tributário opaco, a transição justa permanecerá uma retórica vazia, refém do mesmo interesse que causou a crise

Por ROGÉRIO RUFINO DE OLIVEIRA: Onde a versão original de Vale Tudo trabalhava tipos sociais com maestria, o remake tipifica um Brasil pasteurizado, onde todos são reduzidos a meros consumidores de gatilhos

Por EMILIANO JOSÉ: A soberania ressurge não como isolamento, mas como a coragem de erguer a voz no concerto das nações, dialogando sem subserviência e priorizando o próprio povo em um mundo de hegemonias agressivas

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por SLAVOJ ŽIŽEK: A verdadeira aceleração necessária não é em direção ao abismo, mas uma ruptura ética que interrompa nossa passividade diante dos múltiplos apocalipses que coexistem com a banalidade cotidiana

Por GIOVANNI ALVES: A contradição final do capital revela-se quando o progresso técnico, que deveria emancipar, gera uma potência destrutiva que transforma a alternativa histórica em um dilema brutal: socialismo ou barbárie

Por GARCIA NEVES QUITARI: O recurso às mentiras como arma política encontra seu limite na ressonância global de vozes que defendem uma nova ordem multilateral

Por TARSO GENRO: Assistimos à naturalização do inaceitável: a transformação de um genocídio em mero episódio geopolítico, revelando que a razão já deu lugar aos monstros que produziu

Por YANIS VAROUFAKIS: A liberdade no século XXI exigirá desmantelar o tecnofeudalismo, um sistema que converteu o progresso tecnológico em um mecanismo de controle sem precedentes sobre a vida e o pensamento