
O fetiche da atenção
Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

Por WAGNER PIRES DA SILVA: O verdadeiro perigo não reside na inteligência da máquina, mas na abdicação humana de pensar, legando à tecnologia a chave de nosso próprio aprisionamento

Por DIEGO RABELO: A contradição é flagrante: clubes que vestem as cores do progressismo são financiados por regimes que asfixiam as liberdades que essas mesmas cores representam

Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Por trás do discurso técnico que condena o investimento público, esconde-se uma ficção perigosa: a de que é possível gerar renda para todos sem que ninguém ouse gastar primeiro

Por BERTRAND ARNAUD: O controle da China sobre as terras raras não é um blefe temporário, mas o resultado de décadas de planejamento que transformou sua base produtiva em uma fortaleza geopolítica inexpugnável

Por YONÁ DOS SANTOS: A experiência das mulheres negras revela racionalidades económicas plurais, desafiando o mito do indivíduo calculista e expondo o caráter patriarcal e racista da ciência econômica tradicional

Por RODOLFO DAMIANO: A visibilidade é apenas o primeiro passo; a verdadeira prevenção exige políticas públicas baseadas em evidências e um olhar voltado para a vida, não para a morte

Por EUGÊNIO BUCCI: O que chamamos de natureza é, com frequência, apenas o reflexo distorcido de nossa própria ideologia, um espelho que devolve a imagem do capital

Por FREDERICO LYRA: A genialidade de Hermeto transformou as contradições do Brasil na matéria-prima para uma música universal, cujo legado é um farol de radicalidade e coletividade

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A biografia ímpar de Florestan forjou uma sociologia na fronteira entre o rigor acadêmico e a experiência visceral da pobreza, antecipando o debate contemporâneo sobre quem tem autoridade para narrar a opressão

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: Enquanto a russofobia e a arrogância ocidental impedem o diálogo, surge a proposta ousada de o Brasil erguer no Rio de Janeiro a ágora global que o mundo necessita para enfrentar seus dilemas mais prementes

Por MARCELO BARBOZA DUARTE: O “malandro” é uma invenção das elites, um rótulo classista e racista que criminaliza a pobreza para ocultar as verdadeiras artimanhas do poder

Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

Por PAULO SILVEIRA: Não me parece que para nossos filhos e netos tenhamos o direito de lhes barrar a saída para o futuro. A menos que queiramos lhes deixar uma herança maldita.

Por DANIEL BRAZIL: Comentário sobre o livro, recém lançado, de Wilson Gorj.

Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

Por MICHAEL ROBERTS: A bolha da IA infla sobre uma base contraditória: seu próprio investimento sustenta o PIB que, por sua vez, justifica sua valorização, numa dança financeira que pode desmoronar com o primeiro sinal de desilusão

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

Por WAGNER PIRES DA SILVA: O verdadeiro perigo não reside na inteligência da máquina, mas na abdicação humana de pensar, legando à tecnologia a chave de nosso próprio aprisionamento

Por DIEGO RABELO: A contradição é flagrante: clubes que vestem as cores do progressismo são financiados por regimes que asfixiam as liberdades que essas mesmas cores representam

Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

Por ALDA CRISTINA SILVA COSTA: Considerações sobre o livro de Fábio Horácio-Castro

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Por trás do discurso técnico que condena o investimento público, esconde-se uma ficção perigosa: a de que é possível gerar renda para todos sem que ninguém ouse gastar primeiro

Por BERTRAND ARNAUD: O controle da China sobre as terras raras não é um blefe temporário, mas o resultado de décadas de planejamento que transformou sua base produtiva em uma fortaleza geopolítica inexpugnável

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Por RODOLFO DAMIANO: A visibilidade é apenas o primeiro passo; a verdadeira prevenção exige políticas públicas baseadas em evidências e um olhar voltado para a vida, não para a morte

Por EUGÊNIO BUCCI: O que chamamos de natureza é, com frequência, apenas o reflexo distorcido de nossa própria ideologia, um espelho que devolve a imagem do capital

Por FREDERICO LYRA: A genialidade de Hermeto transformou as contradições do Brasil na matéria-prima para uma música universal, cujo legado é um farol de radicalidade e coletividade

Por PAULO FERNANDES SILVEIRA: A biografia ímpar de Florestan forjou uma sociologia na fronteira entre o rigor acadêmico e a experiência visceral da pobreza, antecipando o debate contemporâneo sobre quem tem autoridade para narrar a opressão

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Por RODRIGO GHIRINGHELLI DE AZEVEDO: O amadurecimento da esquerda exige superar as nostalgias autoritárias e assumir a democracia, em sua construção permanente e inacabada, como o campo estratégico irrenunciável

Por PAULO SILVEIRA: Não me parece que para nossos filhos e netos tenhamos o direito de lhes barrar a saída para o futuro. A menos que queiramos lhes deixar uma herança maldita.

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Por JORGE NÓVOA & ELEUTÉRIO F. S. PRADO: A busca por uma nova teoria do valor na atenção humana esbarra na própria natureza fetichista da mercadoria, que sempre mascara a verdadeira origem social do valor no trabalho abstrato

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