Falando na corda bamba
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
17/04/2024
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por ALEXANDRE DE OLIVEIRA TORRES CARRASCO: Duas canções, duas interpretações que nos mostram como o limite da vida é ser imitação da própria vida. Às vezes, há mais verdade na imitação do que no original
Por HUGO ALBUQUERQUE: Maior economia da Europa ocidental tem se mostrado subserviente aos Estados Unidos e ao eixo Ocidental, mesmo quando isso contraria seus interesses econômicos vitais
Por PAULO EDUARDO DE BARROS VEIGA, LUCAS EDUARDO DA SILVA GALON & RUBENS RUSSOMANNO RICCIARDI: A Filarmônica de Minas Gerais corre o risco de ser extinta, e a sua belíssima Sala Minas Gerais, de ser reduzida a mais um centro
Por JOSÉ MANUEL DE SACADURA ROCHA: Tanto para o capitalismo, como inicialmente para o socialismo, “a vida real de homens reais” ainda será a que comanda tanto os níveis de consciência como os fetiches e as coisas reificadas como mercadorias
Por DÊNIS DE MORAES: A interferência dos meios de comunicação foi crucial para o golpe de Estado – o qual impediu a continuidade de um processo emergente de democratização da vida social, política, econômica e cultural do país
Por LUIZ WERNECK VIANNA: Trechos da entrevista concedida a Ricardo Musse, por ocasião do lançamento do livro
Por FLÁVIO AGUIAR: Condenação da Suíça por tribunal europeu atesta que clima saudável é direito fundamental
Por OBSERVATÓRIO DA POLÍTICA EXTERNA E INSERÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL: A busca de uma agenda socioambiental e o questionamento da governança global
Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: A proibição do uso de maconha não está fundamentada em argumentos científicos e realistas, mas fomentada a partir de um pseudomoralismo e de fortes interesses políticos e econômicos
Por WÉCIO ARAÚJO: O atraso da esquerda e o triunfo da extrema direita na práxis política da era digital
Por LEONARDO BOFF: Vivemos num mundo trágico. Poderemos não ter mais retorno ou, forçados pela situação, recuperaremos a razão sensível e sensata?
Por AFRÂNIO CATANI: Comentário sobre o livro “Caminhando no gelo”, de Werner Herzog
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: As grandes diferenças nos níveis médios de riqueza entre os países são reforçadas pela elevada desigualdade de riqueza dentro das nações
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: O fundamental de toda a situação reside na necessidade de imediato reconhecimento da incontestável derrota moral, intelectual, tática e operacional de toda a categoria nos últimos dez, quinze ou vinte anos
Por SAMUEL KILSZTAJN: O moderno sionismo político e a criação do estado de Israel como um estado judeu sempre foi matéria controversa, tanto entre judeus laicos como no meio religioso
Por EDUARDO ELY MENDES RIBEIRO: A extrema direita e a “crise do mundo moderno”
Por TARSO GENRO: Musk diz que é preciso uma geleia geral, sem Estado e sem classes estruturadas, para que a sociedade só reconheça os sujeitos como indivíduos em luta para meritoriamente serem mais desiguais
Por JOSÉ GERALDO COUTO: Comentário sobre o filme de Luiz Fernando Carvalho, em exibição nos cinemas
Por MARCELO RIDENTI: Considerações sobre dois livros: “Na corda bamba”, de Daniel Aarão Reis e “Sobre o que não falamos”, de Ana Cristina Braga
Por ALEXANDRE DE OLIVEIRA TORRES CARRASCO: Duas canções, duas interpretações que nos mostram como o limite da vida é ser imitação da própria vida. Às vezes, há mais verdade na imitação do que no original
Por HUGO ALBUQUERQUE: Maior economia da Europa ocidental tem se mostrado subserviente aos Estados Unidos e ao eixo Ocidental, mesmo quando isso contraria seus interesses econômicos vitais
Por PAULO EDUARDO DE BARROS VEIGA, LUCAS EDUARDO DA SILVA GALON & RUBENS RUSSOMANNO RICCIARDI: A Filarmônica de Minas Gerais corre o risco de ser extinta, e a sua belíssima Sala Minas Gerais, de ser reduzida a mais um centro
Por JOSÉ MANUEL DE SACADURA ROCHA: Tanto para o capitalismo, como inicialmente para o socialismo, “a vida real de homens reais” ainda será a que comanda tanto os níveis de consciência como os fetiches e as coisas reificadas como mercadorias
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