
O prêmio Machado de Assis 2025
Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Diplomata, professor, historiador, intérprete e construtor do Brasil, polímata, homem de Letras, escritor. Como não se sabe quem vem à frente. Rubens, Ricupero ou Rubens Ricupero

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Diplomata, professor, historiador, intérprete e construtor do Brasil, polímata, homem de Letras, escritor. Como não se sabe quem vem à frente. Rubens, Ricupero ou Rubens Ricupero

Por CLAUDIO KATZ: A ampliação dos BRICS revela sua força e sua fragilidade: atrai países cansados da dominação ocidental, mas dilui a coesão em meio a interesses divergentes. Enquanto China e Rússia pressionam por desdolarização, Brasil e Índia insistem em

Por ANNATERESA FABRIS & MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre Anna Bella Geiger como videoartista, por ocasião de sua exposição retrospectiva em São Paulo, que apresenta essa faceta menos conhecida de sua obra

Por CHICO WHITAKER: Se o Congresso atual parece uma caricatura da sociedade brasileira – branco, masculino e milionário –, a culpa não é só do sistema eleitoral, mas da nossa passividade. Aceitar a compra de votos como “normal” é compactuar

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Se a dívida pública é um risco insolúvel, por que os bancos centrais e o mercado financeiro a abraçam como ativo seguro? A resposta está na contradição que os economistas positivistas se recusam

Por FRÉDÉRIC LORDON: O genocídio não é uma reviravolta infeliz, muito menos o ato de um líder monstruoso que precisa apenas ser removido. Pois a verdade é que uma proporção assustadora da sociedade israelense literalmente enlouqueceu

Por RENATO STECKERT DE OLIVEIRA: Enquanto soja e minério dominam as exportações, a desindustrialização transforma economias em “fábricas de pobres”. O desafio do Mercosul não é apenas firmar acordos, mas reinventar um projeto tecnológico comum que escape à armadilha da

Por BRUNO GALVÃO: Comentário sobre o livro de Alberto Guerreiro Ramos

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Diante do fetichismo das métricas globais, o “buen vivir” propõe um pluriverso de saberes. Se a felicidade ocidental cabe em planilhas, a vida em plenitude exige ruptura epistêmica — e a natureza como sujeito, não

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR & EVERTON FARGONI: Mais que denúncia, “Universidade Inacabada” é um manifesto pela desobediência epistêmica. O livro desmonta a farsa da modernização conservadora e revela a universidade como instrumento do capital dependente

Por VERA BOHOMOLETZ HENRIQUES: Salta aos olhos a ocupação de todo o estado de São Paulo por escolas cívico-militares, desde o rio Paraná até o litoral, do Vale da Ribeira à fronteira com Minas Gerais. A privatização da gestão escolar

Por TADEU VALADARES: A transição hegemônica entre Estados Unidos e China não é mera conjuntura geopolítica, mas o capítulo mais recente de um capitalismo histórico de 800 anos que chegou ao seu estágio bifronte: produtivo versus financeiro-bélico

Por EMILIO CAFASSI: Considerações sobre o livro recém-traduzido de Yanis Varoufakis

Por MAGDA FURTADO: A trégua entre Israel e Irã é marcada por tensões históricas e geopolíticas, com implicações profundas para a estabilidade regional e consequências humanitárias devastadoras

Por MICHAEL ROBERTS: A tragédia iraniana não é apenas local, mas um sintoma da lógica perversa do capitalismo global: um país esmagado entre a ganância de suas elites, a hipocrisia das potências ocidentais e a obsessão bélica de Israel

Por ALIPIO DESOUSA FILHO: Muitas das chamadas “opiniões” são, na verdade, produtos cuidadosamente moldados por discursos midiáticos que refletem e reforçam os interesses das elites que historicamente resistem às mudanças sociais no Brasil

Por LISZT VIEIRA: A esfinge de Lula não pergunta enigmas, mas exige respostas: ou o governo rompe com a política de conciliação que o enfraquece, ou será devorado pela história. O tempo do “bom moço” acabou – só um projeto

Por LUCAS TRINDADE: Comentário sobre o livro de Diogo Valença de Azevedo Costa & Eliane Veras Soares

Por EDERSON DUDA: Enquanto a justiça tributária permanecer refém de privilégios, a democracia brasileira seguirá manca, incapaz de romper o ciclo perverso que transforma desigualdade em destino. É preciso coragem política para confrontar os mitos meritocráticos que blindam a riqueza

Por EDUARDO VASCO: O governo não rompe com Israel por medo de confrontar a burguesia e o imperialismo dentro do Brasil. Por medo de se desfazer das relações que mantiveram há décadas com os seus representantes. Porque muitos políticos do

Por DANIEL AFONSO DA SILVA: Diplomata, professor, historiador, intérprete e construtor do Brasil, polímata, homem de Letras, escritor. Como não se sabe quem vem à frente. Rubens, Ricupero ou Rubens Ricupero

Por CLAUDIO KATZ: A ampliação dos BRICS revela sua força e sua fragilidade: atrai países cansados da dominação ocidental, mas dilui a coesão em meio a interesses divergentes. Enquanto China e Rússia pressionam por desdolarização, Brasil e Índia insistem em

Por ANNATERESA FABRIS & MARIAROSARIA FABRIS: Considerações sobre Anna Bella Geiger como videoartista, por ocasião de sua exposição retrospectiva em São Paulo, que apresenta essa faceta menos conhecida de sua obra

Por CHICO WHITAKER: Se o Congresso atual parece uma caricatura da sociedade brasileira – branco, masculino e milionário –, a culpa não é só do sistema eleitoral, mas da nossa passividade. Aceitar a compra de votos como “normal” é compactuar

Por LUIZ GONZAGA BELLUZZO & MANFRED BACK: Se a dívida pública é um risco insolúvel, por que os bancos centrais e o mercado financeiro a abraçam como ativo seguro? A resposta está na contradição que os economistas positivistas se recusam

Por FRÉDÉRIC LORDON: O genocídio não é uma reviravolta infeliz, muito menos o ato de um líder monstruoso que precisa apenas ser removido. Pois a verdade é que uma proporção assustadora da sociedade israelense literalmente enlouqueceu

Por RENATO STECKERT DE OLIVEIRA: Enquanto soja e minério dominam as exportações, a desindustrialização transforma economias em “fábricas de pobres”. O desafio do Mercosul não é apenas firmar acordos, mas reinventar um projeto tecnológico comum que escape à armadilha da

Por BRUNO GALVÃO: Comentário sobre o livro de Alberto Guerreiro Ramos

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: Diante do fetichismo das métricas globais, o “buen vivir” propõe um pluriverso de saberes. Se a felicidade ocidental cabe em planilhas, a vida em plenitude exige ruptura epistêmica — e a natureza como sujeito, não

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR & EVERTON FARGONI: Mais que denúncia, “Universidade Inacabada” é um manifesto pela desobediência epistêmica. O livro desmonta a farsa da modernização conservadora e revela a universidade como instrumento do capital dependente

Por VERA BOHOMOLETZ HENRIQUES: Salta aos olhos a ocupação de todo o estado de São Paulo por escolas cívico-militares, desde o rio Paraná até o litoral, do Vale da Ribeira à fronteira com Minas Gerais. A privatização da gestão escolar

Por TADEU VALADARES: A transição hegemônica entre Estados Unidos e China não é mera conjuntura geopolítica, mas o capítulo mais recente de um capitalismo histórico de 800 anos que chegou ao seu estágio bifronte: produtivo versus financeiro-bélico

Por EMILIO CAFASSI: Considerações sobre o livro recém-traduzido de Yanis Varoufakis

Por MAGDA FURTADO: A trégua entre Israel e Irã é marcada por tensões históricas e geopolíticas, com implicações profundas para a estabilidade regional e consequências humanitárias devastadoras

Por MICHAEL ROBERTS: A tragédia iraniana não é apenas local, mas um sintoma da lógica perversa do capitalismo global: um país esmagado entre a ganância de suas elites, a hipocrisia das potências ocidentais e a obsessão bélica de Israel

Por ALIPIO DESOUSA FILHO: Muitas das chamadas “opiniões” são, na verdade, produtos cuidadosamente moldados por discursos midiáticos que refletem e reforçam os interesses das elites que historicamente resistem às mudanças sociais no Brasil

Por LISZT VIEIRA: A esfinge de Lula não pergunta enigmas, mas exige respostas: ou o governo rompe com a política de conciliação que o enfraquece, ou será devorado pela história. O tempo do “bom moço” acabou – só um projeto

Por LUCAS TRINDADE: Comentário sobre o livro de Diogo Valença de Azevedo Costa & Eliane Veras Soares

Por EDERSON DUDA: Enquanto a justiça tributária permanecer refém de privilégios, a democracia brasileira seguirá manca, incapaz de romper o ciclo perverso que transforma desigualdade em destino. É preciso coragem política para confrontar os mitos meritocráticos que blindam a riqueza

Por EDUARDO VASCO: O governo não rompe com Israel por medo de confrontar a burguesia e o imperialismo dentro do Brasil. Por medo de se desfazer das relações que mantiveram há décadas com os seus representantes. Porque muitos políticos do