
Argentina – a anorexia da oposição
Por EMILIO CAFASSI: Por que nenhum “nós” consegue desafiar Milei? A crise de imaginação política que paralisa a oposição argentina

Por EMILIO CAFASSI: Por que nenhum “nós” consegue desafiar Milei? A crise de imaginação política que paralisa a oposição argentina

Por EMILIO CAFASSI: O vácuo deixado pela política tradicional é preenchido por um eco: um projeto de poder que não convence com ideias, mas ressoa o ódio e capitaliza o desencanto até que a servidão pareça uma escolha

Por EMILIO CAFASSI: A eleição define-se menos por um projeto de país e mais por um plebiscito de desencanto, onde o voto irado e o ceticismo administrado são as verdadeiras forças eleitorais

Por EMILIO CAFASSI: O que se vende como paz é a gestão tecnocrática de um cemitério, onde a soberania é trocada por segurança e a dignidade, por um plano de obras públicas

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto Javier Milei cantava no palco, US$ 17 bilhões fugiam do país — a liberdade pregada pelo libertarianismo revelou-se afinal a liberdade do capital para escapar, não a do povo para prosperar

Por EMILIO CAFASSI: A lei da eutanásia representa a culminação lógica de uma sociedade laica: se podemos legislar sobre como amar e viver, por que não sobre como morrer com dignidade?

Por EMILIO CAFASSI: Mais do que um conflito territorial, a tragédia de Gaza expõe a inversão grotesca do projeto iluminista, onde um Estado teocrático e expansionista esvazia de sentido as promessas universais de razão, direito e fraternidade

Por EMILIO CAFASSI: A derrota não foi apenas numérica, mas moral: a ferrugem da corrupção e a brutalidade do ajuste econômico corroeram a legitimidade do governo. A resposta veio das urnas pelo vazio e das ruas pelos corpos

Por EMILIO CAFASSI: A mordaça judicial na Argentina revela o núcleo autoritário de um projeto que, em nome da liberdade, a estrangula. Sob o pretexto de proteger a privacidade, protege-se a corrupção, trocando-se a soberania popular pela opacidade do palácio

Por EMILIO CAFASSI: A promessa de exterminar a casta na Argentina revelou-se uma farsa tragicômica, onde o exorcista se tornou o sumo sacerdote da corrupção. O que se instala não é uma nova política, mas a velha engrenagem de suborno

Por EMILIO CAFASSI: O progressismo, vítima de seu próprio caudilhismo, vê a direita avançar. A lição boliviana é clara: nenhum projeto emancipatório sobrevive à confusão entre um líder e o movimento

Por EMILIO CAFASSI: O veto presidencial, fóssil monárquico na democracia, é a arma predileta de Milei: uma ferramenta de demolição legislativa que transforma a república em teatro de autoritarismo neoliberal

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto a política se dissolve em espetáculo e a crueldade vira virtude, resta uma pergunta: quando o palco desmoronará sob o peso de sua própria farsa? A Argentina já conhece o roteiro – só falta decidir se

Por EMILIO CAFASSI: A perseguição judicial e midiática de ativistas na Argentina de Javier Milei não é um incidente isolado: é parte de uma estratégia deliberada de disciplina social pela pedagogia do medo

Por EMILIO CAFASSI: A inteligência artificial prometia ser uma ferramenta de libertação, mas sob o capitalismo digital, transforma-se em mais um mecanismo de subjugação. Seu brilho futurista esconde a velha lógica da exploração

Por EMILIO CAFASSI: Considerações sobre o livro recém-traduzido de Yanis Varoufakis

Por EMILIO CAFASSI: A condenação de Cristina Kirchner expõe a fratura entre lei e legitimidade, onde a toga pode ser tanto um manto de justiça quanto um disfarce para o lawfare. Enquanto uns veem o fim da impunidade, outros testemunham

Por EMILIO CAFASSI: Da organização coletiva à fé – formas atuais de populismo místico

Por EMILIO CAFASSI: Do laboratório de impunidade em Gaza ao silêncio cúmplice da Europa: um genocídio que expõe a bancarrota ética da razão moderna

Por EMILIO CAFASSI: O voto em branco deixou de ser um gesto excêntrico ou um luxo reservado aos mais requintadamente conscientes. Tornou-se um fenômeno massivo

Por EMILIO CAFASSI: Por que nenhum “nós” consegue desafiar Milei? A crise de imaginação política que paralisa a oposição argentina

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Por EMILIO CAFASSI: Mais do que um conflito territorial, a tragédia de Gaza expõe a inversão grotesca do projeto iluminista, onde um Estado teocrático e expansionista esvazia de sentido as promessas universais de razão, direito e fraternidade

Por EMILIO CAFASSI: A derrota não foi apenas numérica, mas moral: a ferrugem da corrupção e a brutalidade do ajuste econômico corroeram a legitimidade do governo. A resposta veio das urnas pelo vazio e das ruas pelos corpos

Por EMILIO CAFASSI: A mordaça judicial na Argentina revela o núcleo autoritário de um projeto que, em nome da liberdade, a estrangula. Sob o pretexto de proteger a privacidade, protege-se a corrupção, trocando-se a soberania popular pela opacidade do palácio

Por EMILIO CAFASSI: A promessa de exterminar a casta na Argentina revelou-se uma farsa tragicômica, onde o exorcista se tornou o sumo sacerdote da corrupção. O que se instala não é uma nova política, mas a velha engrenagem de suborno

Por EMILIO CAFASSI: O progressismo, vítima de seu próprio caudilhismo, vê a direita avançar. A lição boliviana é clara: nenhum projeto emancipatório sobrevive à confusão entre um líder e o movimento

Por EMILIO CAFASSI: O veto presidencial, fóssil monárquico na democracia, é a arma predileta de Milei: uma ferramenta de demolição legislativa que transforma a república em teatro de autoritarismo neoliberal

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto a política se dissolve em espetáculo e a crueldade vira virtude, resta uma pergunta: quando o palco desmoronará sob o peso de sua própria farsa? A Argentina já conhece o roteiro – só falta decidir se

Por EMILIO CAFASSI: A perseguição judicial e midiática de ativistas na Argentina de Javier Milei não é um incidente isolado: é parte de uma estratégia deliberada de disciplina social pela pedagogia do medo

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