João dos Reis Silva Júnior

A arquitetura da dependência

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A “arquitetura da dependência” é uma estrutura total que articula exploração econômica, razão dualista e colonialidade do saber, mostrando como o Estado brasileiro não apenas reproduz, mas administra e legitima essa subordinação histórica em

Destruição da universidade pública

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A destruição da universidade pública não é um destino, mas um projeto. Este artigo desvela como a austeridade desmonta o saber para servir ao capital

Técnica digital

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A técnica digital, longe de ser um destino neutro, é o novo campo onde se encenam as velhas assimetrias entre nações soberanas e nações historicamente subordinadas

Camilo Santana e o limite do possível

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A nova gestão do Ministério da Educação opera na reparação, mas não na ruptura: restaura o aparelho público e o pacto federativo sem confrontar o núcleo financeiro que conserva a desigualdade

Do servidor ao precário

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O verdadeiro privilégio a ser combatido não é a estabilidade do servidor, mas o sequestro do fundo público pelo capital financeiro que destrói o Estado

O fetiche da atenção

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O valor não reside na atenção, mas a atenção tornou-se o mecanismo pelo qual o capital captura o tempo de vida, prolongando o roubo da existência até o último suspiro de consciência

O banquete do esquecimento

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: Entre a farsa da conciliação e o silêncio da resistência, o Brasil repete o ritual de trocar justiça por estabilidade — um ciclo onde cada “paz” consolida a pedagogia da submissão

O sequestro do fundo público

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A pedagogia da escassez naturaliza a ausência de recursos para saúde e educação, omitindo que esses fundos existem, mas foram previamente comprometidos com a valorização do capital fictício.

Travessia sem roteiro

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A rejeição da PEC da Blindagem foi um sinal: o pacto de 1988 se esgotou. Agora, a energia horizontal das ruas navega o dilema histórico entre ser absorvida pela conciliação ou forjar uma ruptura

A coreografia da farsa

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A justiça que pune um é ofuscada pela estrutura que protege todos. Enquanto o país celebra vitórias simbólicas, a velha coreografia da conciliação oligárquica segue seu curso, adiando direitos e blindando privilégios

Cinco dias de suspense

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A sentença histórica é um divisor de águas que questiona se o Brasil, enfim, aprendeu que democracia não se concilia com golpismo. O futuro dirá se esta foi a virada definitiva ou apenas mais

O espelho da República

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O espelho da República não reflete uma mera disputa de poder, mas o colapso do pacto fundacional de 1988 ante a ressurgência de um arranjo oligárquico que sempre soube instrumentalizar o povo como massa

O futuro hipotecado

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O capital fictício hipoteca o futuro e esgota o presente, convertendo vidas em variáveis de ajuste. As mortes por desespero são a expressão última de uma sociabilidade que, ao confiscar o amanhã, deixa o

Conhecimento cativo

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: Entre a promessa de libertação e a herança da dependência, a universidade pública resiste: espelho das contradições e campo de batalha pelo futuro do Brasil

O destino precário da universidade

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: Entre a tragédia e a utopia, a universidade inacabada revela-se como espelho de um país fraturado – mas também como campo de batalha onde a dependência pode ser contestada e reinventada

Universidade pública – excelência e precariedade

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O dilema está posto: aceitar a universidade como ativo financeiro ou reconquistá-la como bem comum. Entre a precarização que disciplina e a insurgência que liberta, só uma escolha coletiva poderá reescrever seu futuro –

A inteligência subordinada

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: A inteligência artificial, quando submetida à lógica do capital fictício e da dependência estrutural, não democratiza – classifica. Seu uso crítico exige mais que adaptação: demanda ruptura. A universidade, espaço de pensamento lento e

Conflitos institucionais e intersubjetivos

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: No interior da universidade pública brasileira, a excelência e a precarização não apenas coexistem, mas engendram dinâmicas relacionais de corrosão ética, disputa por migalhas de prestígio e sobrevivência subjetiva

A dupla alienação do professor universitário

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O desafio, hoje, é reconstruir sentidos para o trabalho docente e para a linguagem universitária. É preciso recusar a naturalização do cansaço e da perda do tempo partilhado. É necessário desobedecer ao mandato da

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