Luiz Marques

A aventura da democracia

Por LUIZ MARQUES: A democracia nasceu como um furacão participativo na Grécia e na Revolução Francesa; hoje, sobrevive como uma brisa anêmica, ameaçada pela necropolítica e pelo despotismo moderno

O poder e a liberdade

Por LUIZ MARQUES: Do banco Master às milícias: como uma elite colonial corrói a República e transforma a liberdade em mercadoria

Desenhando a desordem

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira ordem urbana não é o silêncio imposto pelo concreto, mas a desordem viva e democrática que brota quando as periferias tornam-se protagonistas de uma cidade por vir

Arthur Rimbaud

Por LUIZ MARQUES: A utopia de uma vida digna para todos, que ele perseguiu na poesia e no deserto, permanece como seu verso mais urgente, ecoando da Comuna de Paris ao Brasil de hoje

Imaginação revolucionária

Por LUIZ MARQUES: Sem um projeto de mundo que alimente a esperança ativa e o espírito visionário, a mudança social permanecerá refém de um realismo cinzento que é, ele mesmo, a mais poderosa barreira à transformação

Vale tudo – o remake neoliberal

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Maquiavel e as Forças Armadas

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

O civismo e as utopias públicas

Por LUIZ MARQUES: A primavera democrática que se anuncia exige mais que vitórias conjunturais; é o resgate de um civismo substantivo, que substitua a lógica do consumidor pela do cidadão e restaure as utopias públicas como antídoto ao privatismo que

A primavera e a Jenny dos piratas

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

O fantasma da inutilidade

Por LUIZ MARQUES: O “fantasma da inutilidade” é um produto direto da financeirização da economia, que subordina o trabalho e o Estado à tirania dos acionistas e da especulação de curto prazo. Este novo capitalismo, ao demolir laços de lealdade

Anistia – o guizo no tempo

Por LUIZ MARQUES: Anistiar golpistas não é pacificação, é capitulação. É conceder impunidade a quem desdenha da democracia e alimentar o espírito golpista para a próxima investida, transformando a lei em mero instrumento de chantagem

Política – o real e o possível

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Big techs e a soberania nacional

Por LUIZ MARQUES: Da revolução cultural à sociedade da desconfiança, temos a passagem de um projeto de libertação para uma dominação por recompensas digitais, o que faz urgente a regulamentação como único caminho para restaurar a verdade e a comunidade

O teatro do fascismo

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

A vassalagem antipatriótica

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

A face tecnofeudal do capital

Por LUIZ MARQUES: Big Techs: os novos senhores feudais que extraem riqueza sem produzir, transformando liberdade em ilusão controlada

Voltaire e a gralha dos States

Por LUIZ MARQUES: Em um mundo onde o obscurantismo ainda ergue suas bandeiras, a herança de Voltaire ressoa como um chamado à razão, à tolerância e à emancipação humana. Se o progresso foi sequestrado pelo colonialismo e pelo fanatismo, a

Brasil duplo Estado

Por LUIZ MARQUES: O duplo Estado é a expressão máxima de um pacto perverso: de um lado, a Constituição; de outro, os conchavos que a esvaziam. Rompê-lo exige mais que denúncias – exige reconstruir a democracia não como ritual eleitoral,

O espírito da esperança

Por LUIZ MARQUES: O fascismo se esconde nas palavras, mas a esperança as subverte. O futuro não é promessa, mas tarefa coletiva, utopia em movimento. Enquanto houver estrelas, haverá quem resista e reinvente o mundo

Dialética da colonização

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o passado insiste em ecoar, o futuro exige ruptura. A dialética da colonização não se encerra no arquivo, mas se reinventa nas estruturas do poder. Superá-la demanda mais que memória – exige coragem para reescrever a

AUTORES

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Manuel Domingos Neto José Raimundo Trindade Samuel Kilsztajn Marcelo Guimarães Lima Luiz Marques Jean Pierre Chauvin Alexandre Aragão de Albuquerque Celso Frederico Airton Paschoa Claudio Katz José Micaelson Lacerda Morais Eugênio Bucci Andrew Korybko Henri Acselrad Michael Löwy Mariarosaria Fabris Flávio Aguiar Daniel Costa Luís Fernando Vitagliano Leonardo Sacramento Boaventura de Sousa Santos Tadeu Valadares Ari Marcelo Solon Leonardo Boff Paulo Sérgio Pinheiro Daniel Brazil Valerio Arcary Luiz Renato Martins Eleutério F. S. Prado Gilberto Lopes Tarso Genro Osvaldo Coggiola José Luís Fiori Fernando Nogueira da Costa André Singer Benicio Viero Schmidt André Márcio Neves Soares Vladimir Safatle Lincoln Secco Afrânio Catani Vinício Carrilho Martinez João dos Reis Silva Júnior Liszt Vieira Daniel Afonso da Silva Paulo Nogueira Batista Jr Ricardo Abramovay Renato Dagnino Luiz Roberto Alves Annateresa Fabris Flávio R. Kothe Michel Goulart da Silva Luiz Werneck Vianna José Dirceu Gilberto Maringoni Julian Rodrigues Rubens Pinto Lyra Manchetômetro José Geraldo Couto Leonardo Avritzer Sandra Bitencourt Fernão Pessoa Ramos Michael Roberts Juarez Guimarães Mário Maestri Bruno Machado Luis Felipe Miguel Ronaldo Tadeu de Souza Luiz Carlos Bresser-Pereira João Lanari Bo Emilio Cafassi Francisco Fernandes Ladeira Jean Marc Von Der Weid Ricardo Musse Paulo Capel Narvai Gerson Almeida Slavoj Žižek Rafael R. Ioris Walnice Nogueira Galvão Tales Ab'Sáber Jorge Luiz Souto Maior

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Luiz Marques

A aventura da democracia

Por LUIZ MARQUES: A democracia nasceu como um furacão participativo na Grécia e na Revolução Francesa; hoje, sobrevive como uma brisa anêmica, ameaçada pela necropolítica e pelo despotismo moderno

O poder e a liberdade

Por LUIZ MARQUES: Do banco Master às milícias: como uma elite colonial corrói a República e transforma a liberdade em mercadoria

Desenhando a desordem

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira ordem urbana não é o silêncio imposto pelo concreto, mas a desordem viva e democrática que brota quando as periferias tornam-se protagonistas de uma cidade por vir

Arthur Rimbaud

Por LUIZ MARQUES: A utopia de uma vida digna para todos, que ele perseguiu na poesia e no deserto, permanece como seu verso mais urgente, ecoando da Comuna de Paris ao Brasil de hoje

Imaginação revolucionária

Por LUIZ MARQUES: Sem um projeto de mundo que alimente a esperança ativa e o espírito visionário, a mudança social permanecerá refém de um realismo cinzento que é, ele mesmo, a mais poderosa barreira à transformação

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Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Maquiavel e as Forças Armadas

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

O civismo e as utopias públicas

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A primavera e a Jenny dos piratas

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

O fantasma da inutilidade

Por LUIZ MARQUES: O “fantasma da inutilidade” é um produto direto da financeirização da economia, que subordina o trabalho e o Estado à tirania dos acionistas e da especulação de curto prazo. Este novo capitalismo, ao demolir laços de lealdade

Anistia – o guizo no tempo

Por LUIZ MARQUES: Anistiar golpistas não é pacificação, é capitulação. É conceder impunidade a quem desdenha da democracia e alimentar o espírito golpista para a próxima investida, transformando a lei em mero instrumento de chantagem

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Por LUIZ MARQUES: Da revolução cultural à sociedade da desconfiança, temos a passagem de um projeto de libertação para uma dominação por recompensas digitais, o que faz urgente a regulamentação como único caminho para restaurar a verdade e a comunidade

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A vassalagem antipatriótica

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

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Antônio David Lucas Fiaschetti Estevez Luiz Gonzaga Belluzzo Rodrigo de Faria Bruno Resck Benicio Viero Schmidt Ronaldo Tamberlini Pagotto Gil Vicente Reis de Figueiredo Claudio Katz Elias Jabbour Osvaldo Coggiola Alexandre Aragão de Albuquerque João Carlos Loebens Mariarosaria Fabris Igor Felippe Santos Marcos Silva José Machado Moita Neto Paulo Fernandes Silveira Renato Nucci Jr. Leonardo Boff Emilio Cafassi Armando Boito Daniel Aarão Reis Henri Acselrad Francisco Pereira de Farias Eugênio Trivinho Débora Mazza Jean Pierre Chauvin Eberval Gadelha Figueiredo Jr. Carla Teixeira Alysson Leandro Mascaro Ricardo Iannace Michael Roberts Manfred Back Annateresa Fabris Yanis Varoufakis Emiliano José Pedro Henrique M. Aniceto Renato Janine Ribeiro Tarso Genro Lincoln Secco Sergio Schargel Marcelo Aith Celso Frederico Sandra Bitencourt Jorge Branco Ricardo Antunes Slavoj Žižek Bento Prado Jr. Everaldo de Oliveira Andrade Gerson Almeida Luis Felipe Miguel Sergio Amadeu da Silveira Eduardo Sinkevisque Luis Eustáquio Soares Chris Hedges Carlos Eduardo Araújo Priscila Figueiredo Samuel Kilsztajn Erik Chiconelli Gomes Vladimir Safatle Ricardo Musse Henrique Santos Braga Andrew Korybko Ari Marcelo Solon Denilson Cordeiro Fernando Nogueira da Costa André Márcio Neves Soares Flávio Aguiar Roberto Noritomi Anselm Jappe João Carlos Salles Paulo Capel Narvai Marcio Pochmann Henry Burnett Bruno Machado Luiz Carlos Bresser-Pereira Laymert Garcia dos Santos Marcelo Módolo Salem Nasser Fernão Pessoa Ramos Ronald León Núñez Bernardo Ricupero John Kennedy Ferreira Olgaria Matos Caio Navarro de Toledo Luiz Renato Martins Plínio de Arruda Sampaio Jr. José Dirceu Francisco Fernandes Ladeira Flávio R. Kothe Rubens Pinto Lyra Chico Alencar Carlos Tautz Andrés del Río Alexandre de Freitas Barbosa Dennis Oliveira Mário Maestri Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy Leonardo Avritzer Atilio A. Boron Tadeu Alencar Arrais Bruno Fabricio Alcebino da Silva Vinício Carrilho Martinez Julian Rodrigues Eduardo Borges Thiago Bloss de Araújo João Sette Whitaker Ferreira Matheus Silveira de Souza Michel Goulart da Silva José Feres Júnior Fabrício Maciel Rafael R. Ioris Eliziário Andrade Marilia Pacheco Fiorillo Florestan Fernandes Guilherme Rodrigues Paulo Martins Gilberto Maringoni Francisco Foot Hardman Francisco de Oliveira Barros Júnior Luciano Nascimento Luiz Eduardo Soares Valerio Arcary Juarez Guimarães Hugo Dionísio Gabriel Teles Gabriel Cohn Guilherme Preger João Pedro Stédile Caio Bugiato Leonardo Sacramento Luiz Bernardo Pericás João Lanari Bo Ruben Bauer Naveira Eleonora Albano Anselmo Pessoa Neto Érico Andrade José Manuel de Sacadura Rocha Alexandre Juliete Rosa Liszt Vieira Ricardo Cavalcanti-Schiel Leda Maria Paulani Vanderlei Tenório Paulo Sérgio Pinheiro Yuri Martins-Fontes Lorenzo Vitral Marlon de Souza Renato Ortiz Luiz Marques Eugênio Bucci Michael Löwy André Singer Thomas Piketty Mariana Lins Costa Ricardo Abramovay Daniel Afonso da Silva Alexandre de Lima Castro Tranjan Antonio Martins Marco Mondaini Gilberto Lopes Heraldo Campos Berenice Bento Alexandre de Oliveira Torres Carrasco Luiz Werneck Vianna Paulo Nogueira Batista Jr Remy José Fontana Luiz Augusto Estrella Faria Jorge Luiz Souto Maior Daniel Brazil José Ricardo Figueiredo Lauro Mattei Emir Sader Paulo Silveira Pedro de Alcantara Figueira Fábio Konder Comparato Milton Pinheiro Andre Luiz de Souza Ladislau Dowbor José Raimundo Trindade Elenira Vilela Diogo Fagundes Jean Marc Von Der Weid Ronald Rocha Aracy P. S. Balbani Boaventura de Sousa Santos Marcos Aurélio da Silva Tales Ab'Sáber Dênis de Moraes Daniel Costa Martín Martinelli Maria Rita Kehl Manchetômetro Tadeu Valadares José Micaelson Lacerda Morais Giovanni Mesquita Ivan da Costa Marques Antonino Infranca Seraphim Pietroforte José Luís Fiori Luís Fernando Vitagliano Anderson Alves Esteves Ricardo Fabbrini Chico Whitaker Otaviano Helene Marcus Ianoni Luiz Roberto Alves Rafael Valim Marcelo Ridenti Ricardo Evandro S. Martins João Adolfo Hansen João Quartim de Moraes Jaldes Meneses Francisco Teixeira Afrânio Catani Michel Aires de Souza Dias Antônio Sales Rios Neto Marilena Chauí João dos Reis Silva Júnior Airton Paschoa André Rodrigues Carlos Águedo Paiva Manuel Domingos Neto Homero Santiago Marcos Dantas José Costa Júnior Eleutério F. S. Prado Cristiano Addario de Abreu Ronaldo Tadeu de Souza Soleni Biscouto Fressato Marcelo Guimarães Lima João Paulo Ayub Fonseca Renato Dagnino José Geraldo Couto Walnice Nogueira Galvão Luiz Costa Lima Roberto Bueno Marjorie C. Marona Kátia Gerab Baggio Celso Favaretto

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