
O poder e a liberdade
Por LUIZ MARQUES: Do banco Master às milícias: como uma elite colonial corrói a República e transforma a liberdade em mercadoria

Por LUIZ MARQUES: Do banco Master às milícias: como uma elite colonial corrói a República e transforma a liberdade em mercadoria

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira ordem urbana não é o silêncio imposto pelo concreto, mas a desordem viva e democrática que brota quando as periferias tornam-se protagonistas de uma cidade por vir

Por LUIZ MARQUES: A utopia de uma vida digna para todos, que ele perseguiu na poesia e no deserto, permanece como seu verso mais urgente, ecoando da Comuna de Paris ao Brasil de hoje

Por LUIZ MARQUES: Sem um projeto de mundo que alimente a esperança ativa e o espírito visionário, a mudança social permanecerá refém de um realismo cinzento que é, ele mesmo, a mais poderosa barreira à transformação

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por LUIZ MARQUES: A primavera democrática que se anuncia exige mais que vitórias conjunturais; é o resgate de um civismo substantivo, que substitua a lógica do consumidor pela do cidadão e restaure as utopias públicas como antídoto ao privatismo que

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

Por LUIZ MARQUES: O “fantasma da inutilidade” é um produto direto da financeirização da economia, que subordina o trabalho e o Estado à tirania dos acionistas e da especulação de curto prazo. Este novo capitalismo, ao demolir laços de lealdade

Por LUIZ MARQUES: Anistiar golpistas não é pacificação, é capitulação. É conceder impunidade a quem desdenha da democracia e alimentar o espírito golpista para a próxima investida, transformando a lei em mero instrumento de chantagem

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por LUIZ MARQUES: Da revolução cultural à sociedade da desconfiança, temos a passagem de um projeto de libertação para uma dominação por recompensas digitais, o que faz urgente a regulamentação como único caminho para restaurar a verdade e a comunidade

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

Por LUIZ MARQUES: Big Techs: os novos senhores feudais que extraem riqueza sem produzir, transformando liberdade em ilusão controlada

Por LUIZ MARQUES: Em um mundo onde o obscurantismo ainda ergue suas bandeiras, a herança de Voltaire ressoa como um chamado à razão, à tolerância e à emancipação humana. Se o progresso foi sequestrado pelo colonialismo e pelo fanatismo, a

Por LUIZ MARQUES: O duplo Estado é a expressão máxima de um pacto perverso: de um lado, a Constituição; de outro, os conchavos que a esvaziam. Rompê-lo exige mais que denúncias – exige reconstruir a democracia não como ritual eleitoral,

Por LUIZ MARQUES: O fascismo se esconde nas palavras, mas a esperança as subverte. O futuro não é promessa, mas tarefa coletiva, utopia em movimento. Enquanto houver estrelas, haverá quem resista e reinvente o mundo

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o passado insiste em ecoar, o futuro exige ruptura. A dialética da colonização não se encerra no arquivo, mas se reinventa nas estruturas do poder. Superá-la demanda mais que memória – exige coragem para reescrever a

Por LUIZ MARQUES: A conciliação entre neoliberalismo e social-democracia fracassou, destampando o esgoto da antipolítica e reforçando ilusão de que mercado não tem responsabilidade com iniquidades

Por LUIZ MARQUES: Do banco Master às milícias: como uma elite colonial corrói a República e transforma a liberdade em mercadoria

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira ordem urbana não é o silêncio imposto pelo concreto, mas a desordem viva e democrática que brota quando as periferias tornam-se protagonistas de uma cidade por vir

Por LUIZ MARQUES: A utopia de uma vida digna para todos, que ele perseguiu na poesia e no deserto, permanece como seu verso mais urgente, ecoando da Comuna de Paris ao Brasil de hoje

Por LUIZ MARQUES: Sem um projeto de mundo que alimente a esperança ativa e o espírito visionário, a mudança social permanecerá refém de um realismo cinzento que é, ele mesmo, a mais poderosa barreira à transformação

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro “vale tudo” não é o gesto anárquico, mas a lógica sistêmica que mercantiliza até a rebeldia, convertendo a luta de classes em drama individual e o SUS em pano de fundo para vender xampu

Por LUIZ MARQUES: A verdadeira arte da guerra para o Brasil é substituir o currículo da suspeição por uma formação cívica que forje soldados-cidadãos, imunes ao vírus golpista e devotados apenas à Constituição

Por LUIZ MARQUES: A primavera democrática que se anuncia exige mais que vitórias conjunturais; é o resgate de um civismo substantivo, que substitua a lógica do consumidor pela do cidadão e restaure as utopias públicas como antídoto ao privatismo que

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

Por LUIZ MARQUES: O “fantasma da inutilidade” é um produto direto da financeirização da economia, que subordina o trabalho e o Estado à tirania dos acionistas e da especulação de curto prazo. Este novo capitalismo, ao demolir laços de lealdade

Por LUIZ MARQUES: Anistiar golpistas não é pacificação, é capitulação. É conceder impunidade a quem desdenha da democracia e alimentar o espírito golpista para a próxima investida, transformando a lei em mero instrumento de chantagem

Por LUIZ MARQUES: O verdadeiro poder não reside na infantaria golpista, mas na engrenagem sistêmica do capital financeiro que a comanda. A luta pela soberania, portanto, exige mais que defender instituições

Por LUIZ MARQUES: Da revolução cultural à sociedade da desconfiança, temos a passagem de um projeto de libertação para uma dominação por recompensas digitais, o que faz urgente a regulamentação como único caminho para restaurar a verdade e a comunidade

Por LUIZ MARQUES: Ao traidor de plantão não importa o prejuízo causado às empresas e aos empregos. A trama não mira apenas a libertação do covarde golpista, taoquei, mas frear uma erosão político-econômica unipolar.

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o nacionalismo latino-americano celebra liberdade e natureza, o europeu e norte-americano alimentam monarquias e caça a “inimigos internos”. No Brasil, a extrema direita sequestra símbolos pátrios para mascarar sua vassalagem colonial — transformando o verde-amarelo em

Por LUIZ MARQUES: Big Techs: os novos senhores feudais que extraem riqueza sem produzir, transformando liberdade em ilusão controlada

Por LUIZ MARQUES: Em um mundo onde o obscurantismo ainda ergue suas bandeiras, a herança de Voltaire ressoa como um chamado à razão, à tolerância e à emancipação humana. Se o progresso foi sequestrado pelo colonialismo e pelo fanatismo, a

Por LUIZ MARQUES: O duplo Estado é a expressão máxima de um pacto perverso: de um lado, a Constituição; de outro, os conchavos que a esvaziam. Rompê-lo exige mais que denúncias – exige reconstruir a democracia não como ritual eleitoral,

Por LUIZ MARQUES: O fascismo se esconde nas palavras, mas a esperança as subverte. O futuro não é promessa, mas tarefa coletiva, utopia em movimento. Enquanto houver estrelas, haverá quem resista e reinvente o mundo

Por LUIZ MARQUES: Enquanto o passado insiste em ecoar, o futuro exige ruptura. A dialética da colonização não se encerra no arquivo, mas se reinventa nas estruturas do poder. Superá-la demanda mais que memória – exige coragem para reescrever a

Por LUIZ MARQUES: A conciliação entre neoliberalismo e social-democracia fracassou, destampando o esgoto da antipolítica e reforçando ilusão de que mercado não tem responsabilidade com iniquidades