Futuro do pretérito, pretérito do futuro
Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente
Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente
Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância
Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais
Por FLÁVIO R. KOTHE:
O dogma serve para não pensar, finge ter uma explicação, mesmo que ela não se sustente
Por TARSO GENRO: As complicadas relações entre tática e ética, às vezes estratégia e ética, adquirem relevância especial em determinados momentos, para resistir ao avanço da animalidade na política
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA:
Quando o presidente qualifica os eleitores nordestinos como “analfabetos”, revela não só indelicadeza ou grosseria. Antes de tudo, demonstra sua ignorância
Por LUIZ MARQUES:
A sociedade civil é refém do conluio midiático-judicial, sem forças para a denúncia sobre o papel dos tribunais na oficialização das reformas regressivas neoliberais