
Fragmentos XLV
Por AIRTON PASCHOA: Uma peça curta

Por SÉRGIO MICELI: Republicamos duas resenhas, em homenagem ao sociólogo falecido na última sexta-feira

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O Brasil transforma a catástrofe em ritual administrativo, onde o Congresso encena uma comédia legislativa: o golpe vira regimento, a barbárie é constitucional e o colapso é um expediente burocrático

Por EMIR SADER: O lawfare e a judicialização da política, como golpe brando, sucedem as revoluções coloridas na guerra híbrida. Essa estratégia, exemplificada no Brasil a partir das manifestações de 2013 e na perseguição a Lula, visa criminalizar a esquerda

Por PAULO GHIRALDELLI: Feminicídio e LGBTfobia não se explicam apenas por “machismo” ou “misoginia”: é preciso compreender como a ideia de normalidade e a metafísica médica alimentam a agressão

Por FERNANDA CANAVÊZ: Nas noites nordestinadas do Brasil, o forró é mais que dança; é prática de cuidado que tece laços onde o capitalismo promoveu atomização e saudade

Por PAULO CAPEL NARVAI:
Em 37 anos de SUS, conselhos e conferências de saúde foram decisivos para moldar no Brasil um sistema universal de saúde sui generis

Por HOMERO VIZEU ARAÚJO:
Comentário sobre o livro de Chico Buarque publicado em 1995

Por THIAGO TURIBIO: O percurso do pensamento de Marx, dos Grundrisse a O Capital, delineia a automação como condição material para o tempo livre, mas a realidade do capitalismo converte a máquina em arma de guerra contra a classe trabalhadora

Por VICTOR RIBEIRO DA SILVA:
A escolha política por um neoliberalismo de “rosto humano”, visível no Arcabouço Fiscal, no leilão do petróleo equatorial e na hesitação com a Venezuela e a Palestina, expõe uma soberania apenas discursiva, que evita

Por CARLOS BAUER: A criação de uma terceira instância política para reverter autuações consolidadas, como nos casos Apaeb, JBS e Santa Colomba, esvazia a “Lista Suja”, intimida auditores e abre um perigoso canal de impunidade, ameaçando décadas de avanços em

Por FELIPE NUNES COELHO MAGALHÃES: Diante do espaço abstrato digital que alimenta a extrema direita e a necropolítica, a defesa lefebvriana do espaço diferencial e da reapropriação das infraestruturas cotidianas surge como horizonte essencial para uma ação política emancipatória

Por RICARDO ANTUNES:
Se em “Eu, Daniel Blake” a máquina burocrática mata, em “Você Não Estava Aqui” é o algoritmo que destrói a família: eis o retrato implacável do capitalismo contemporâneo

Por ALEXANDRE JULIETE ROSA: Considerações sobre o livro de Cheikh Anta Diop recentemente traduzido para o português

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZO: Quando a Nvidia exige 53 anos para retornar o investimento, estamos diante de uma tulipa digital? A história das bolhas sugere que sim

Por RENATO ORTIZ: Geometrias do desencontro: o mito do indivíduo e as paralelas que nunca se tocam

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JÚNIOR: A receita para desafiar a hegemonia do dólar: uma cesta de moedas do Sul, lastro em títulos soberanos e uma instituição emissora com autonomia operacional

Por ANDRÉ LEMOS: Se o SUS é a maior conquista do movimento sanitário brasileiro, sua defesa na era digital exige combater a desinformação e repensar a comunicação para além das bolhas

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Berman e Milanovic descobrem um fenômeno estatístico: a fusão de altas rendas do trabalho e do capital no topo. Seria isso o fim das classes ou apenas a financeirização da burguesia?

Por MICHAE LÖWY: A “Inprecor” chega ao Brasil como herdeira da Quarta Internacional de Trotsky, trazendo uma voz marxista internacionalista em meio a um cenário de revistas acadêmicas

Por SÉRGIO MICELI: Republicamos duas resenhas, em homenagem ao sociólogo falecido na última sexta-feira

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: O Brasil transforma a catástrofe em ritual administrativo, onde o Congresso encena uma comédia legislativa: o golpe vira regimento, a barbárie é constitucional e o colapso é um expediente burocrático

Por EMIR SADER: O lawfare e a judicialização da política, como golpe brando, sucedem as revoluções coloridas na guerra híbrida. Essa estratégia, exemplificada no Brasil a partir das manifestações de 2013 e na perseguição a Lula, visa criminalizar a esquerda

Por PAULO GHIRALDELLI: Feminicídio e LGBTfobia não se explicam apenas por “machismo” ou “misoginia”: é preciso compreender como a ideia de normalidade e a metafísica médica alimentam a agressão

Por FERNANDA CANAVÊZ: Nas noites nordestinadas do Brasil, o forró é mais que dança; é prática de cuidado que tece laços onde o capitalismo promoveu atomização e saudade

Por PAULO CAPEL NARVAI:
Em 37 anos de SUS, conselhos e conferências de saúde foram decisivos para moldar no Brasil um sistema universal de saúde sui generis

Por HOMERO VIZEU ARAÚJO:
Comentário sobre o livro de Chico Buarque publicado em 1995

Por THIAGO TURIBIO: O percurso do pensamento de Marx, dos Grundrisse a O Capital, delineia a automação como condição material para o tempo livre, mas a realidade do capitalismo converte a máquina em arma de guerra contra a classe trabalhadora

Por VICTOR RIBEIRO DA SILVA:
A escolha política por um neoliberalismo de “rosto humano”, visível no Arcabouço Fiscal, no leilão do petróleo equatorial e na hesitação com a Venezuela e a Palestina, expõe uma soberania apenas discursiva, que evita

Por CARLOS BAUER: A criação de uma terceira instância política para reverter autuações consolidadas, como nos casos Apaeb, JBS e Santa Colomba, esvazia a “Lista Suja”, intimida auditores e abre um perigoso canal de impunidade, ameaçando décadas de avanços em

Por FELIPE NUNES COELHO MAGALHÃES: Diante do espaço abstrato digital que alimenta a extrema direita e a necropolítica, a defesa lefebvriana do espaço diferencial e da reapropriação das infraestruturas cotidianas surge como horizonte essencial para uma ação política emancipatória

Por RICARDO ANTUNES:
Se em “Eu, Daniel Blake” a máquina burocrática mata, em “Você Não Estava Aqui” é o algoritmo que destrói a família: eis o retrato implacável do capitalismo contemporâneo

Por ALEXANDRE JULIETE ROSA: Considerações sobre o livro de Cheikh Anta Diop recentemente traduzido para o português

Por MANFRED BACK & LUIZ GONZAGA BELLUZO: Quando a Nvidia exige 53 anos para retornar o investimento, estamos diante de uma tulipa digital? A história das bolhas sugere que sim

Por RENATO ORTIZ: Geometrias do desencontro: o mito do indivíduo e as paralelas que nunca se tocam

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JÚNIOR: A receita para desafiar a hegemonia do dólar: uma cesta de moedas do Sul, lastro em títulos soberanos e uma instituição emissora com autonomia operacional

Por ANDRÉ LEMOS: Se o SUS é a maior conquista do movimento sanitário brasileiro, sua defesa na era digital exige combater a desinformação e repensar a comunicação para além das bolhas

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO: Berman e Milanovic descobrem um fenômeno estatístico: a fusão de altas rendas do trabalho e do capital no topo. Seria isso o fim das classes ou apenas a financeirização da burguesia?

Por MICHAE LÖWY: A “Inprecor” chega ao Brasil como herdeira da Quarta Internacional de Trotsky, trazendo uma voz marxista internacionalista em meio a um cenário de revistas acadêmicas