
Donald Trump, química e mudanças
Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte

Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte

Por : JIANG SHIXUE: O hegemonismo defende a lei da selva e o unilateralismo, intimida os fracos pela força, desrespeita a soberania de outros países, é rápido em usar sanções e implementar jurisdição extraterritorial, e até recorre ao uso da

Por KRISTIAN FEIGELSON: O tempo tradicional da diplomacia se transforma em shows televisivos ao estilo americano: comentaristas qualificam Anchorage como “cúpula do fracasso”, com discussões conduzidas por equipe reduzida de especialistas

Por SAMUEL KILSZTAJN: Após o desastre da Segunda Guerra Mundial, o Brasil, então considerado um paraíso racial, era um exemplo a ser seguido. A “democracia racial brasileira” foi objeto de pesquisa da Unesco em prol da superação do racismo a

Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: O valor de um momento é medido pelo seu potencial de compartilhamento e curtidas: construímos “alter egos digitais”, perfis que projetam uma felicidade e uma vida idealizadas, frequentemente divorciadas da realidade

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por LINCOLN SECCO: Prefácio do livro recém-lançado de Carmen Sylvia Vidigal Moraes

Por RAFAEL VALIM & WALFRIDO WARDE: Prefácio à edição brasileira do livro, recém-editado, de Jacques Vergés

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

Por JEAN MARC VON DER WEID: A vitória contra a impunidade é possível, mas está condicionada à capacidade de sustentar a pressão popular frente a um Congresso que negocia a própria lei em benefício de uma falsa pacificação

Por BORIS AKUNIN: A história russa parece condenada a um ciclo eterno, oscilando entre o degelo e o gelo, até que a corrente da centralização imperial, esticada ao extremo, finalmente se rompa

Por GILBERTO LOPES: No desfile militar em 3 de setembro último, Xi Jinping apresentou sua visão da nova ordem mundial em cinco pontos para uma Iniciativa de Governança Global: todos os países, independentemente de seu tamanho, força ou riqueza, devem

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Mais que a ausência de interferência, a liberdade republicana exige a dedicação ativa do cidadão ao bem comum. Ela supera o individualismo liberal ao unir direitos civis com virtude cívica, propondo um projeto de sociedade onde

Em nossa entrevista com Tiago Ferro, conversamos sobre sua entrada no universo da escrita literária após a morte de sua filha e como essa experiência marcou seus dois romances. Tratamos da tradição crítica brasileira, da situação da catástrofe contemporânea, do

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO & JORGE NOVOA: A tese de que a “audiência trabalha” e gera valor para as plataformas digitais é uma falácia que suprime a mediação essencial: o trabalho real de programadores e desenvolvedores. A atenção, por

Por VALERIO ARCARY: Longe de ser um bloco anti-imperialista ou multipolar, os Brics representam uma aliança defensiva e precária de potências com interesses divergentes. Sua formação reflete um debilitamento relativo da Tríade, mas não uma mudança estrutural na ordem mundial

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A política congressual opera por duas lógicas entrelaçadas: o poder paroquial, que transforma o orçamento em moeda de troca eleitoral, e o poder familiar, que trata o mandato como herança. Juntas, elas formam um cartel

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por FRANCISCO TEIXEIRA: A conversão das ideias liberais em seus opostos revela que a preocupação de Marx, mais do que pensar uma relação de adequabilidade entre base e superestrutura, é desmistificar a ilusão de um mundo que se apresenta como

Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte

Por : JIANG SHIXUE: O hegemonismo defende a lei da selva e o unilateralismo, intimida os fracos pela força, desrespeita a soberania de outros países, é rápido em usar sanções e implementar jurisdição extraterritorial, e até recorre ao uso da

Por KRISTIAN FEIGELSON: O tempo tradicional da diplomacia se transforma em shows televisivos ao estilo americano: comentaristas qualificam Anchorage como “cúpula do fracasso”, com discussões conduzidas por equipe reduzida de especialistas

Por SAMUEL KILSZTAJN: Após o desastre da Segunda Guerra Mundial, o Brasil, então considerado um paraíso racial, era um exemplo a ser seguido. A “democracia racial brasileira” foi objeto de pesquisa da Unesco em prol da superação do racismo a

Por FRANCISCO FERNANDES LADEIRA: O valor de um momento é medido pelo seu potencial de compartilhamento e curtidas: construímos “alter egos digitais”, perfis que projetam uma felicidade e uma vida idealizadas, frequentemente divorciadas da realidade

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por LINCOLN SECCO: Prefácio do livro recém-lançado de Carmen Sylvia Vidigal Moraes

Por RAFAEL VALIM & WALFRIDO WARDE: Prefácio à edição brasileira do livro, recém-editado, de Jacques Vergés

Por LUIZ MARQUES: O ressurgimento de uma esquerda plural e conectada com anseios nacionais aponta para uma primavera política, marcada pelo otimismo e pela crença num futuro de solidariedade global

Por JEAN MARC VON DER WEID: A vitória contra a impunidade é possível, mas está condicionada à capacidade de sustentar a pressão popular frente a um Congresso que negocia a própria lei em benefício de uma falsa pacificação

Por BORIS AKUNIN: A história russa parece condenada a um ciclo eterno, oscilando entre o degelo e o gelo, até que a corrente da centralização imperial, esticada ao extremo, finalmente se rompa

Por GILBERTO LOPES: No desfile militar em 3 de setembro último, Xi Jinping apresentou sua visão da nova ordem mundial em cinco pontos para uma Iniciativa de Governança Global: todos os países, independentemente de seu tamanho, força ou riqueza, devem

Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Mais que a ausência de interferência, a liberdade republicana exige a dedicação ativa do cidadão ao bem comum. Ela supera o individualismo liberal ao unir direitos civis com virtude cívica, propondo um projeto de sociedade onde

Em nossa entrevista com Tiago Ferro, conversamos sobre sua entrada no universo da escrita literária após a morte de sua filha e como essa experiência marcou seus dois romances. Tratamos da tradição crítica brasileira, da situação da catástrofe contemporânea, do

Por ELEUTÉRIO F. S. PRADO & JORGE NOVOA: A tese de que a “audiência trabalha” e gera valor para as plataformas digitais é uma falácia que suprime a mediação essencial: o trabalho real de programadores e desenvolvedores. A atenção, por

Por VALERIO ARCARY: Longe de ser um bloco anti-imperialista ou multipolar, os Brics representam uma aliança defensiva e precária de potências com interesses divergentes. Sua formação reflete um debilitamento relativo da Tríade, mas não uma mudança estrutural na ordem mundial

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A política congressual opera por duas lógicas entrelaçadas: o poder paroquial, que transforma o orçamento em moeda de troca eleitoral, e o poder familiar, que trata o mandato como herança. Juntas, elas formam um cartel

Por RENATO ORTIZ: A platitude não busca convencer, apenas aplainar o pensamento. É uma performance que se esgota na superfície lisa do já sabido, transformando o espaço público em palco para uma sabedoria rasa que celebra o vazio

Por FRANCISCO TEIXEIRA: A conversão das ideias liberais em seus opostos revela que a preocupação de Marx, mais do que pensar uma relação de adequabilidade entre base e superestrutura, é desmistificar a ilusão de um mundo que se apresenta como