Governo genocida
Por GUSTAVO GUERREIRO:
O Brasil é um país genocida. Trata-se de constatação histórica, irrefutável, que não desaparece porque se pretende omitir um termo “pesado demais”
22/07/2020
Por GUSTAVO GUERREIRO:
O Brasil é um país genocida. Trata-se de constatação histórica, irrefutável, que não desaparece porque se pretende omitir um termo “pesado demais”
Por MANCHETÔMETRO: debate sobre o tema Imprensa e Democracia: a Folha de S. Paulo e a ‘ditabranda’. Discutem João Feres Jr e Clara Câmara, do Manchetômetro, com André Bonsanto, doutor em Comunicação pela UFF. Apresentação de André Madruga.
Por RICARDO FABBRINI: Comentário sobre a obra de Amilcar de Castro que neste mês de julho teria completado 100 anos
Por ARNALDO SAMPAIO DE MORAES GODOY: Comentário sobre o filme dirigido por Costa-Gravas
Por FRANÇOIS CHESNAIS:
Como e porque o mundo das finanças constitui um universo ultraparasitário que goza de proteção inabalável
Por JOÃO SETTE WHITAKER:
A pandemia não ocorreria dessa forma se, simplesmente, nossas cidades não fossem o espaço do mais dramático apartheid
Por RICARDO ABRAMOVAY:
Se carne barata significa ampliação dos riscos sanitários e se ela se apoia em sistemas de trabalho incompatíveis com a dignidade humana, sua aceitação nos mercados globais será cada vez mais contestada
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por TARSO GENRO: A crise avança e Bolsonaro vence: com a Globo, com FHC e com tudo
Por MARCELO EDUARDO BIGAL: Anosognosia é a incapacidade de uma pessoa ter consciência de sua própria doença. O Brasil sofre de anosognosia autoimposta
Por DANIEL BRAZIL:
O novo jornal diário da TVT está se tornando uma referência na comunicação audiovisual brasileira
Por EMÍLIA VIOTTI DA COSTA:
Comentário sobre a trajetória política e a obra acadêmica do sociólogo, cujo centenário se comemora neste mês
Por FREDRIC JAMESON: Comentário sobre o romance de Gabriel García Márquez
Por MARJORIE C. MARONA:
Celso de Mello é este decano: o de um Supremo que se arriscou em um protagonismo exercido, muitas vezes, à custa da legitimidade do sistema político, e que agora se soma à coalizão de resistência democrática
Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: Uma elite do atraso, como a nossa, provoca como um de seus efeitos deletérios, além de muitos outros, o malfadado mimetismo de suas ideias frívolas, de seus preconceitos abomináveis e de seu abjeto e
Por JEAN-CLAUDE BERNARDET: Comentário sobre as tarefas da crítica cinematográfica
Por ANDRÉ SINGER: A presença militar no governo e a sua conduta com relação à pandemia
Por FLORESTAN FERNANDES* Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socialização pré e extra-escolar que recebi através das duras lições da vida. Para o bem e para o mal —
Por FERNÃO PESSOA RAMOS* Os ensaios de um discípulo do crítico André Bazin Jean-Louis Comolli foi uma das figuras-chave do pensamento francês sobre cinema na década de 1960. Escreveu longos textos teóricos nos Cahiers du Cinéma, que ocuparam vários números
Por GUSTAVO GUERREIRO:
O Brasil é um país genocida. Trata-se de constatação histórica, irrefutável, que não desaparece porque se pretende omitir um termo “pesado demais”
Por MANCHETÔMETRO: debate sobre o tema Imprensa e Democracia: a Folha de S. Paulo e a ‘ditabranda’. Discutem João Feres Jr e Clara Câmara, do Manchetômetro, com André Bonsanto, doutor em Comunicação pela UFF. Apresentação de André Madruga.
Por RICARDO FABBRINI: Comentário sobre a obra de Amilcar de Castro que neste mês de julho teria completado 100 anos
Por ARNALDO SAMPAIO DE MORAES GODOY: Comentário sobre o filme dirigido por Costa-Gravas
Por FRANÇOIS CHESNAIS:
Como e porque o mundo das finanças constitui um universo ultraparasitário que goza de proteção inabalável
Por JOÃO SETTE WHITAKER:
A pandemia não ocorreria dessa forma se, simplesmente, nossas cidades não fossem o espaço do mais dramático apartheid
Por RICARDO ABRAMOVAY:
Se carne barata significa ampliação dos riscos sanitários e se ela se apoia em sistemas de trabalho incompatíveis com a dignidade humana, sua aceitação nos mercados globais será cada vez mais contestada
Por JOSÉ LUÍS FIORI: O que irá acontecer depois das eleições presidenciais norte-americanas em novembro deste ano?
Por TARSO GENRO: A crise avança e Bolsonaro vence: com a Globo, com FHC e com tudo
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O novo jornal diário da TVT está se tornando uma referência na comunicação audiovisual brasileira
Por EMÍLIA VIOTTI DA COSTA:
Comentário sobre a trajetória política e a obra acadêmica do sociólogo, cujo centenário se comemora neste mês
Por FREDRIC JAMESON: Comentário sobre o romance de Gabriel García Márquez
Por MARJORIE C. MARONA:
Celso de Mello é este decano: o de um Supremo que se arriscou em um protagonismo exercido, muitas vezes, à custa da legitimidade do sistema político, e que agora se soma à coalizão de resistência democrática
Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: Uma elite do atraso, como a nossa, provoca como um de seus efeitos deletérios, além de muitos outros, o malfadado mimetismo de suas ideias frívolas, de seus preconceitos abomináveis e de seu abjeto e
Por JEAN-CLAUDE BERNARDET: Comentário sobre as tarefas da crítica cinematográfica
Por ANDRÉ SINGER: A presença militar no governo e a sua conduta com relação à pandemia
Por FLORESTAN FERNANDES* Eu nunca teria sido o sociólogo em que me converti sem o meu passado e sem a socialização pré e extra-escolar que recebi através das duras lições da vida. Para o bem e para o mal —
Por FERNÃO PESSOA RAMOS* Os ensaios de um discípulo do crítico André Bazin Jean-Louis Comolli foi uma das figuras-chave do pensamento francês sobre cinema na década de 1960. Escreveu longos textos teóricos nos Cahiers du Cinéma, que ocuparam vários números
