
Gaza – dois anos depois
Por LUCYANE DE MORAES: Diante do espetáculo da barbárie, o ato radical de escutar tornou-se o primeiro passo para desmontar a arquitetura do extermínio e sua racionalidade perversa

Por LUCYANE DE MORAES: Diante do espetáculo da barbárie, o ato radical de escutar tornou-se o primeiro passo para desmontar a arquitetura do extermínio e sua racionalidade perversa

Por LISZT VIEIRA: O maior risco para a cúpula do clima na Amazônia não é o fracasso declarado, mas transformar-se em um evento elitista e sem avanços, onde o simbolismo da floresta seja ofuscado pela ironia da exclusão e da

Por EMILIANO JOSÉ: Num milagre contra a corrente, um Brasil de pleno emprego e fome decrescente avança sob um manto de invisibilidade tecido pela grande imprensa, que lamenta o sucesso alheio e celebra a austeridade como dogma

Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: O sistema financeiro global é uma dança complexa entre o risco volátil da renda variável e a segurança relativa da renda fixa, onde nenhum dos lados dita sozinho as regras do jogo

Por BRUNO FARIAS: A luta pela abolição da escala 6×1 transcende uma simples reivindicação trabalhista, representando um questionamento profundo a um modelo de desenvolvimento que sustenta sua competitividade na superexploração do tempo e da vida

Por JOÃO DOS REIS SILVA JÚNIOR: Entre a farsa da conciliação e o silêncio da resistência, o Brasil repete o ritual de trocar justiça por estabilidade — um ciclo onde cada “paz” consolida a pedagogia da submissão

Por GIDEON LEVY: Quando 62% da população nega a existência de inocentes em Gaza, a desumanização deixa de ser projeto extremista para se tornar consenso nacional sustentado por uma máquina de negação midiática

Por RAMZY BAROUD: O padrão histórico da “paz” na Palestina se repete: cada massacre é seguido por uma farsa diplomática que transforma a resistência em obstáculo à paz, enquanto a limpeza étnica avança sob os aplausos da comunidade internacional

Por CAIO NAVARRO DE TOLEDO: A celebração dos 150 anos repete o ritual de autossantificação que transforma um jornal de classe em “consciência nacional”, apagando seu protagonismo em golpes que marcaram a história brasileira

Por MASSIMO CACCIARI: Longe de ser a Grande Mãe arquetípica, Maria encarna o corte teológico que inaugura uma nova era – não a submissa, mas a co-herdeira que redime ao tornar-se órfã com o Filho

Por EMILIO CAFASSI: Enquanto Javier Milei cantava no palco, US$ 17 bilhões fugiam do país — a liberdade pregada pelo libertarianismo revelou-se afinal a liberdade do capital para escapar, não a do povo para prosperar

Por ARTHUR MENEZES DE CARVALHO CRESPO: O que está em jogo vai além da atenção: é a própria formação de subjetividades numa era onde identidades são moldadas por engajamentos digitais antes mesmo da constituição de um pensamento crítico

Por GUSTAVO HASSELMANN: O mesmo sistema que prometeu liberdade através das plataformas entregou o controle algorítmico total, transformando o sonho do empreendedorismo no pesadelo da jornada interminável sem direitos ou horizonte coletivo

Por GERSON ALMEIDA: O verdadeiro conflito não é sobre déficits comerciais ou vinganças políticas, mas sobre quem ditará as regras do século XXI: o unilateralismo americano ou o multilateralismo que o Brasil representa nos BRICS

Por CARLOS EDUARDO ARAÚJO: Quando Dante confessava a impotência da linguagem diante dos corpos mutilados, não imaginava que seu inferno poético se tornaria o realismo brutal de Gaza, onde a espada demoníaca se transformou em bombas de precisão

Por SANDRA BARBOSA PARZIANELLO: A tríade conceitual que reposiciona o Brasil no tabuleiro global — democracia como antídoto ao autoritarismo, desenvolvimento como projeto de justiça social e defesa como exercício de soberania cooperativa

Por CIDOVAL MORAIS DE SOUSA: A crise do metanol revela que a ciência brasileira opera por um sistema de castas: soluções salvadoras desenvolvidas na periferia permanecem invisíveis até que a mídia as consagre, desvelando o abismo entre produção científica e

Por ERNESTO HERNÁNDEZ NORZAGARAY: Sheinbaum herdou não apenas o projeto de AMLO, mas seu manual autoritário: substituir contrapesos democráticos por símbolos populistas e maiorias domesticadas. Resta saber se o poder real — do narcotráfico aos EUA — permitirá que o

Por NATHAN CAIXETA & JOSÉ FRANCISCO LIMA GONÇALVES: O Fed enfrenta um dilema salomônico: conter a inflação com juros altos e precipitar uma crise, ou irrigar a economia e inflar ainda mais a bolha de ativos. Em qualquer cenário, a

Por MICHEL AIRES DE SOUZA DIAS: A personalidade autoritária floresce onde o eu é fraco e a experiência formativa, deteriorada. Mais que uma patologia individual, é o resultado previsível de uma sociedade que produz sujeitos incapazes de resistir às promessas

Por LUCYANE DE MORAES: Diante do espetáculo da barbárie, o ato radical de escutar tornou-se o primeiro passo para desmontar a arquitetura do extermínio e sua racionalidade perversa

Por LISZT VIEIRA: O maior risco para a cúpula do clima na Amazônia não é o fracasso declarado, mas transformar-se em um evento elitista e sem avanços, onde o simbolismo da floresta seja ofuscado pela ironia da exclusão e da

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