
Preconceitos do teatro da política brasileira
Por GEORGHIO TOMELIN: Tanto pessoas de direita quanto as de esquerda querem mais comunicação, mais transporte, mais saúde, mais alimentação etc. A questão é “a que preço?”
Por GEORGHIO TOMELIN: Tanto pessoas de direita quanto as de esquerda querem mais comunicação, mais transporte, mais saúde, mais alimentação etc. A questão é “a que preço?”
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden
Por FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA: A desigualdade de renda e riqueza é insuperável, porém, a desigualdade educacional pode ser amainada com nivelamento por cima, diminuindo a primeira
Por ANNATERESA FABRIS: Considerações sobre o filme de Gints Zilbalodis, em exibição nos cinemas.
Por EUGÊNIO BUCCI: Fernanda Torres não ganhou, mas ela é a maior de todas. Nada é maior que Hollywood, nada é maior que o Oscar. Nada, só Fernanda Torres
Por GILBERTO LOPES: Como numa grande partida de xadrez, o mundo assiste a um confronto no qual se joga seu futuro
Por LISZT VIEIRA: Quem considerava Putin um líder anti-imperialista de esquerda não consegue explicar a aliança e os que estigmatizavam Putin como um perigoso comunista estão boquiabertos sem entender o que acontece
Por FLÁVIO AGUIAR: Os ataques de Donald Trump podem levar Europa a um naufrágio geopolítico
Por LEONARDO BOFF: Nós ocidentais somos herdeiros de um pensamento linear que trabalha constantemente com o princípio de identidade e de contradição, tardiamente enriquecido pelo pensamento dialético.
Por JOÃO CARLOS SALLES: Nísia Trindade nos deixa, no episódio infeliz de seu desligamento do MS, uma lição exemplar de dignidade pública e de educação
Por LUIZ RENATO MARTINS: Um quadro pequeno, estrito e sintético como um projeto, com o valor de um marco histórico
Nesta entrevista tratamos do seu mais recente livro, O que é identitarismo, procurando entender por que Douglas a entende como uma “ilusão subjetivamente necessária” e por que o identitarismo se tornou um assunto tão relevante
Por DANIEL AARÃO REIS: A política de potência, proposta Donald Trump, uma vez assumida por Vladimir Putin e Xi Jin Ping, recairá como pesadas bombas – simbólicas e reais – sobre os países do sul Global
Por RAFAEL R. IORIS: Eliminaram-se todas as pretensões da promoção da suposta lógica democrática norte-americana ao redor do mundo
Por CLAUDIO KATZ: Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.
Por CAIO BUGIATO: Enquanto a Rússia ganha terreno mais rapidamente do que em qualquer outro momento da guerra, a nova avaliação da política externa dos EUA é que a atual ordem mundial está obsoleta
Por JOSÉ RAIMUNDO TRINDADE: Considerações sobre a teoria materialista do Estado
Por AMÉLIA COHN: A saída de Nísia Trindade significaria que, por mais forte que seja seu substituto, a saúde entrou para o mercado das negociações políticas (e econômicas)
Por LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA: Os acadêmicos falam em nacionalismo, mas referem-se ao seu próprio nacionalismo, sua história, seu conceito; não falam de imperialismo, muito menos do necessário anti-imperialismo
Por GEORGHIO TOMELIN: Tanto pessoas de direita quanto as de esquerda querem mais comunicação, mais transporte, mais saúde, mais alimentação etc. A questão é “a que preço?”
Por JOÃO QUARTIM DE MORAES: As decisões políticas anunciadas pela abominável retórica do atual presidente dos EUA não são substancialmente diferentes daquelas que correspondem à fraseologia protocolarmente hipócrita de Joe Biden
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Por EUGÊNIO BUCCI: Fernanda Torres não ganhou, mas ela é a maior de todas. Nada é maior que Hollywood, nada é maior que o Oscar. Nada, só Fernanda Torres
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