
Emboscadas de Donald Trump
Por GARCIA NEVES QUITARI: O recurso às mentiras como arma política encontra seu limite na ressonância global de vozes que defendem uma nova ordem multilateral

Por GARCIA NEVES QUITARI: O recurso às mentiras como arma política encontra seu limite na ressonância global de vozes que defendem uma nova ordem multilateral

Por TARSO GENRO: Assistimos à naturalização do inaceitável: a transformação de um genocídio em mero episódio geopolítico, revelando que a razão já deu lugar aos monstros que produziu

Por OSNAN SILVA DE SOUZA: A naturalização midiática da ingerência estrangeira é o silencioso aval a um roteiro de terror já conhecido, que troca a soberania dos povos pelos interesses do império

Por MICHAEL ROBERTS: A bolha da IA infla sobre uma base contraditória: seu próprio investimento sustenta o PIB que, por sua vez, justifica sua valorização, numa dança financeira que pode desmoronar com o primeiro sinal de desilusão

Por BERNHARD HORSTMANN: O Comitê do Nobel, temendo a ira de Donald Trump, entrega Prêmio da Paz a fantoche da mudança de regime

Por RAMZY BAROUD: O padrão histórico da “paz” na Palestina se repete: cada massacre é seguido por uma farsa diplomática que transforma a resistência em obstáculo à paz, enquanto a limpeza étnica avança sob os aplausos da comunidade internacional

Por GIANCARLO SUMMA: O pan-americanismo nasceu como instrumento de dominação, mas transformou-se na primeira arena onde nações assimétricas aprenderam a negociar sua soberania, criando as bases do direito internacional moderno

Por GERSON ALMEIDA: O verdadeiro conflito não é sobre déficits comerciais ou vinganças políticas, mas sobre quem ditará as regras do século XXI: o unilateralismo americano ou o multilateralismo que o Brasil representa nos BRICS

Por VALERIO ARCARY: A Venezuela resiste não apenas a sanções, mas a uma narrativa que ignora sua soberania. O que se vê em Caracas é um povo que, mesmo exausto, mantém viva uma consciência política rara — e que o

Por NATHAN CAIXETA & JOSÉ FRANCISCO LIMA GONÇALVES: O Fed enfrenta um dilema salomônico: conter a inflação com juros altos e precipitar uma crise, ou irrigar a economia e inflar ainda mais a bolha de ativos. Em qualquer cenário, a

Por DYLAN RILEY: Enquanto liberais invocam Arendt para defender um suposto consenso civil, o verdadeiro jogo político acontece na guerra de posições gramsciana, onde a direita mobiliza e a esquerda academicizada fala para si mesma

Por WERNER RÜGEMER: A “América quebrada” não é uma falha do sistema, mas seu produto final: um capitalismo que, em seu estágio senil, depende da exploração brutal e do esvaziamento democrático para sustentar o poder de uma oligarquia transnacional

Por EMILIANO JOSÉ: A “proposta de paz” que exclui a principal força política palestina e celebra a vitória do massacre consolida uma paz de cemitério, onde o vencedor dita os termos sob a ameaça de abrir ainda mais as portas

Por JONATHAN V. LAST: Para além do caos anedótico, o discurso de Trump foi um chamado às armas contra o “inimigo interno”, colocando as Forças Armadas diante de uma escolha profunda: a lealdade a um homem ou o juramento de

Por PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: A “turma do visto permanente” opera com sofisticada discrição, moldando opiniões e até a política externa para preservar um acesso privilegiado, revelando uma lealdade que, no fim, não é ao Brasil, mas ao seu próprio

Por DENISE LOBATO GENTIL & GILBERTO MARINGONI: Mais que uma guerra comercial, é um sintoma de fraqueza. A ofensiva tarifária tenta ocultar a desindustrialização e a perda de impulso tecnológico dos EUA, revelando uma potência em crise que recua ao

Por LISZT VIEIRA: A questão de fundo é saber se a “química” teria sido o estratagema usado por Donald Trump para negociar com Lula e o Brasil, abandonando Jair Bolsonaro à sua própria sorte

Por : JIANG SHIXUE: O hegemonismo defende a lei da selva e o unilateralismo, intimida os fracos pela força, desrespeita a soberania de outros países, é rápido em usar sanções e implementar jurisdição extraterritorial, e até recorre ao uso da

Por KRISTIAN FEIGELSON: O tempo tradicional da diplomacia se transforma em shows televisivos ao estilo americano: comentaristas qualificam Anchorage como “cúpula do fracasso”, com discussões conduzidas por equipe reduzida de especialistas

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: A aparente guinada pro-Ucrânia soa como um ardil para empurrar a OTAN europeia a um confronto com a Rússia, enquanto os EUA se posicionam como meros fornecedores de armas, não como parceiros no campo de batalha

Por GARCIA NEVES QUITARI: O recurso às mentiras como arma política encontra seu limite na ressonância global de vozes que defendem uma nova ordem multilateral

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