
Donald Trump em uma experiência de quase-morte
Por PAULO MARTINS: Uma experiência quase mortal é assustadora. Muda vidas. As bibliotecas estão cheias de histórias de pessoas que milagrosamente sobreviveram a encontros quase fatais

Por PAULO MARTINS: Uma experiência quase mortal é assustadora. Muda vidas. As bibliotecas estão cheias de histórias de pessoas que milagrosamente sobreviveram a encontros quase fatais

Por JOSÉ LUÍS FIORI: Os ponteiros do “relógio da guerra mundial” estão se movendo de forma cada vez mais acelerada

Por LUCAS PAOLILLO: Com o atentado, Trump fica mais forte: midiaticamente mais presente, vinculado para sempre à história de um estado e mais seguro para efetuar trocas de pele entre o legítimo e o ilegítimo

Por LUCAS LEIROZ: O regime de Kiev, com provável ajuda dos EUA, continua a produzir e a utilizar armas proibidas perto de áreas recuperadas pela Rússia

Por WALNICE NOGUEIRA GALVÃO: Só permanece desinformado sobre segredos e inconfidências quem de fato tiver muita preguiça

Por MÁRIO MAESTRI: A louvação de B. T. Washington, sob as asas do Partido Democrata, como sempre, é aclimada, em forma atabalhoada, aos já intoxicados ares do Brasil

Por ISAÍAS ALBERTIN DE MORAES: O aumento dos investimentos públicos em infraestrutura, políticas de transferência de renda, tudo isso fortaleceu o mercado interno: surgiu uma classe-média aymará pela primeira vez na Bolívia

Por HUGO DIONÍSIO: A Europa ajuda a defender a Ucrânia, prescindindo da sua própria defesa

Por ISAÍAS ALBERTIN DE MORAES: A decisão da Arábia Saudita de não renovar o pacto do petrodólar com os EUA representa um marco histórico, com implicações vastas e complexas

Por RUBEN BAUER NAVEIRA: O complexo xadrez geopolítico atual com suas múltiplas guerras, desdolarização e as eleições nos EUA

Por NOEMI SANTOS DA SILVA & JÔNATAS OLIVEIRA PANTOJA: Verbete do “Dicionário marxismo na América”

Por BRUNO FABRICIO ALCEBINO DA SILVA: As relações entre a Rússia e a Coreia do Norte têm raízes profundas e complexas, remontando ao contexto histórico do pós-Segunda Guerra Mundial e à subsequente Guerra Fria

Por LEONARDO SACRAMENTO: A hipótese mais plausível para o plano de Biden é a de que a resolução da ONU que o aprovou não será praticada, ou se for, será desobedecida por Israel

Por MARTÍN MARTINELLI: O sionismo é utilizado na América Latina como instrumento para tentar exercer a dominação dos EUA e fragmentar uma possível unidade latino-americana

Por TARSO GENRO: O Muro de Berlim, o muro que separa a fronteira entre México e EUA, o muro de contenção da verdade da mídia oligopólica e o Muro da Mauá em Porto Alegre

Por ADAM TOOZE: Os dilemas para o capital corporativo começam quando passamos de cenários sombrios para questões mais normais de política e regulação. Para muitas empresas é difícil argumentar que uma administração Republicana será melhor para os lucros

Por LUCAS LEIROZ: Scott Ritter, que tem seu principal trabalho como analista técnico militar mostrando a situação dos lados em conflito, foi impedido de sair dos EUA.

Por ANDREW KORYBKO: Não há chances da Rússia ficar de braços cruzados e deixar que os Estados Unidos ataquem diretamente qualquer alvo dentro de suas fronteiras

Por HUGO DIONÍSIO: É a Rússia quem está, agora, em condições de colher o resultado de um investimento que os blocos imperialistas não quiseram, não puderam, nem estavam preparados para desenvolver

Por TARIQ ALI: O sistema judicial britânico tem um histórico horripilante quando se trata de lidar com “inimigos do Estado”. Isto é porque ele foi criado para ser um inimigo do povo

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